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Igreja homofóbica indo a leilão. Imagina quem pretende comprar.

Cartaz na foto: Jesus apedrejaria homossexuais. Apedrejamento ainda é a lei.


De acordo com o site de notícias relacionadas aos temas LGBT Pink News, um pastor homofóbico de uma infame igreja do Harlem, Nova York, terá seu templo leiloado para pagar dívidas. E imaginem quem quer comprar?

David Manning, o pastor dessa igreja, já disse absurdos como que o café latté da Starbucks era feito com "o sêmen de sodomitas". Num dos cartazes da igreja, pode-se ler que Jesus teria apedrejado os sodomitas e que a lei do apedrejamento ainda é válida (foto acima).

Já adivinhou quem pretende fazer um lance no leilão para comprar o prédio?

Nada mais, nada menos que uma organização beneficente para jovens LGBT que moram na rua, o Ali Forney Center. Stacey Parker Le Melle, responsável pela organização, disse o seguinte:

"Precisamos cuidar daqueles que foram expulsos de casa, frequentemente por motivos baseados em religião. Precisamos cuidar dos mais vulneráveis ao discurso de ódio da [igreja] ATLAH."

Ela acrescentou: "Estou entusiasmada imaginando um futuro no qual nosso cantinho no Harlem será um lar de compaixão, não de ódio."

Até agora, o levantamento de recursos já atingiu 31 mil dólares do alvo de 200 mil. 


Fonte: PinkNews
https://www.thepinknews.com/2016/01/30/jesus-would-stone-homos-church-might-be-turned-into-lgbt-homeless-centre/

Uma seleção de posts para quem se interessa pelo tema "Homossexualidade e Religião"




Tradução: ALGUNS CRISTÃOS SÃO GAYS. SUPERE ISSO!

Fonte: https://diversidadecatolica.blogspot.com/2012/04/dicotomias-lutas-fe-e-amor-gays-versus.html

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Pastor defende adolescente homossexual e é demitido da igreja



Pastor denuncia homofobia contra adolescente em igreja na BA


Do site Terra - 10 de janeiro de 2012 



Uma denúncia de homofobia contra um adolescente de 16 anos, supostamente praticada por membros do conselho administrativo e frequentadores da Igreja Batista da Graça, em Vitória da Conquista, a 509 km de Salvador, virou caso de polícia, com abertura de inquérito e desdobramentos na Justiça. A queixa foi prestada à delegada Karla Rodrigues de Souza, no Distrito Integrado de Segurança Pública (Disep), no final da tarde desta terça-feira, pelo pai do adolescente, Carlos André da Silva, 44 anos, acompanhado pelo denunciante, o próprio pastor da congregação, Sérgio Emílio Meira Santos.

De acordo com Santos, que há 18 meses ministra cultos na igreja, o rapaz passou a ser constrangido pela direção e alguns membros em função de sua orientação sexual. A iniciativa, ainda segundo ele, teria gerado desconforto entre os membros do conselho, que decidiram pelo seu afastamento da condição de pastor. Santos declarou que foi informado da sua demissão por meio de uma carta, encaminhada pelo conselho, alegando que ele não estaria cumpria a contento suas atribuições de pastor, ausentando-se de cultos e das visitas domiciliares.

O advogado Raimundo Alves da Cunha falou em nome da igreja e contestou as denúncias. "Nada do que ele fala é verdadeiro. Quem conhece o conselho sabe que ele sempre pregou apoio aos homossexuais, sem distinção a ninguém. Isso é um álibi que ele usa em sua defesa, mas as provas que temos mostrarão o contrário. Procurem levantar os nomes dos membros do conselho e saberão quem está com a verdade. Os fatos estão comprovados e descritos na petição. A Justiça é quem irá decidir", sustentou.

"Essas alegações foram apenas uma nuvem de fumaça para encobrir os reais motivos da minha demissão. O motivo foi uma reunião na casa de um dos membros do conselho, onde foi declinado o nome do rapaz, falando sobre a sua orientação sexual e que eu o havia apoiado, permitindo que o mesmo ensaiasse no grupo musical da igreja. De forma alguma a palavra de Deus nos orienta a ficar na porta da igreja questionando as pessoas sobre a orientação sexual delas", disse, justificando sua atitude. "Toda nossa formação é orientada para que possamos incluir as pessoas. O próprio nome graça tem 25 significados e um deles é acolhimento", argumentou Santos, que continua no mesmo cargo, aguardando decisão judicial sobre o processo movido contra ele pelo conselho. "O silêncio é que gera a intolerância", arrematou.

O jovem, que frequenta a congregação há um ano e meio no bairro Alto Maron, confirma as denúncias. "Sempre houve afastamento, exclusão por parte de alguns membros devido à minha orientação, e isso num local que deveria dar apoio às pessoas", desabafou. O pai, a mãe, irmãos e outros seis membros da família frequentam a mesma igreja. Ao comparecer à delegacia para prestar queixa, o pai disse ter tido a convicção de que o filho, de fato, havia sofrido discriminação por conta de sua homossexualidade. "Quero continuar frequentando a igreja, quero que meu filho seja ganho para Cristo, seja ganho para o Senhor. Não quero que ele seja um jogado aí na rua, desprezado pelo fato de ser um homossexual", afirmou.

A coordenação do Grupo Safo, entidade que defende os direitos do público LGBT, também prestou queixa na delegacia. "Não como homofobia, porque não é crime, mas por discriminação por orientação sexual. Vamos ingressar com processo e também acionar o Conselho Tutelar e os organismos de direitos humanos", anunciou a coordenadora do grupo, Rosilene Santana.



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Jovem se mata depois de procurar reversão na igreja



O jovem Williams da Silva Barbosa, de 18 anos, cometeu suicídio, na noite de ontem (4). Segundo familiares ele estava depressivo. Para cometer o suicídio, Williams usou um lençol e pulou de cima da sua cama, o jovem residia na Rua “E”, no bairro Eldorado.

Familiares e amigos ficaram surpresos e, ainda em estado de choque, revelaram o suposto motivo que teria forçado a vítima cometer o suicídio por enforcamento: seria discriminação sexual, pois o mesmo era homossexual e estava tentando viver uma vida normal.

Williams frequentava uma igreja evangélica e estava acreditando que sua vida iria mudar.

Ainda segundo familiares, ao saber da sua opção sexual o pastor de nome não revelado por sua família não aprovou sua permanência na igreja.

Williams tentou falar por três vezes com o pastor de sua igreja mais não foi atendido pelo mesmo, “talvez seja esse o motivo de sua depressão” frisou Luizinha tia da vítima.

O corpo do jovem foi encaminhado para o Instituto Médico Legal de Arapiraca, onde será submetido à necropsia e posteriormente será liberado para sepultamento.


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COMENTÁRIO DESTE BLOGUEIRO

"...o mesmo era homossexual e estava tentando viver uma vida normal."

"Williams frequentava uma igreja evangélica e estava acreditando que sua vida iria mudar."

E ainda tem uns idiotas que acham que esse tipo de "PREGAÇÃO" seja uma forma de terapia, defendendo o SUPOSTO direito de colocar à disposição das pessoas (muitas vezes ignorantes sobre o risco que correm) esse tipo de "tratamento". Para começar, não existe motivo para terapia na homossexualidade em si. Terapia pode ser necessária para se livrar do "jugo" da discriminação e do preconceito internalizado que a sociedade (a igreja, principalmente) perpetuam.

A lamentável morte desse jovem não será chorada por aqueles que desprezam os homossexuais. Eles não assumirão sua parcela de culpa. Dirão apenas que esse é o fim dos pecadores sem arrependimento. Que o diabo veio para matar, roubar e destruir (soa parecido com a igreja?).

Mas, não estava esse jovem supostamente fazendo o que esses pregadores da morte aconselham?

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Homofobia em Uganda é financiada e promovida por pastores americanos



Ala da direita americana, pastores do ódio e seus associados em Uganda são responsáveis pelo sangue dos homossexuais ugandenses. Não bastassem os suicídios de jovens americanos, decorrentes do preconceito que eles ajudam a manter nos EUA, eles ainda exportam esse ódio para outros países.


Veja o texto abaixo:


Prezado Roberto,


Pastores dos Estados Unidos estão exportando intolerância para Uganda, com resultados brutais.

Esse é um assunto que toca meu coração, porque eu passei mais de uma década trabalhando pela igualdade com um líder leigo na minha própria igreja, e agora, como diretor atuante no programa de Religião e Fé do HRC (Campanha de Direitos Humanos) – que ajuda líderes religiosos de todos os matizes a falarem em nome da igualdade e contra-atacarem quando o ódio é promovido em nome da religião.

Na quinta-feira, essa perversão da fé custou ao defensor dos direitos gays em Uganda, David Kato, a vida. Ele foi espancado até a morte em sua casa depois que seu nome apareceu entre aqueles listados numa revista (tabloide) anti-gay, sob o título “Enforquem-nos!”.

Desde pelo menos 2009, os missionários Americanos radicais têm acrescentado conferências e oficinas anti-gays aos seus esforços nos EUA – e agora eles estão começando a ordenar ministros e construir igrejas por toda a África Oriental focados quase que totalmente na pregação contra a homossexualidade.

Estes Americanos extremistas não pediram a morte de David. Mas eles criaram um clima de ódio que gera a violência – e eles têm que parar e reconhecer que estão errados.

"Parem de Exportar o Ódio." Assine nossa petição para Carl Ellis Jenkins, Lou Engle, e Scott Lively.

Nós entregaremos sua assinatura a três homens que se desviaram de seu caminho para promover o ódio:



Scott Lively é o pastor de Massachusetts promoveu uma conferência anti-gay em Uganda com dois outros pastores americanos. Alguns meses mais trade, um projeto de lei foi introduzido em Uganda para tornar a homossexualidade punível com a morte.


Lou Engle é um pregador de Missouri que congrega dezenas de milhares nos EUA falou numa concentração em Uganda esse ano, a qual focava sobre orar para que o projeto de lei fosse aprovado. (Engle alega não apoiar algumas partes do projeto de lei, mas documentos internos demonstram que ele veio para falar sobre “a ameaça da homossexualidade”, e defender os esforços do governo ugandense para “coibir o crescimento do vício usando a lei”)


Carl Jenkins é da Georgia e está presidido sobre um grupo que está abrindo 50 novas igrejas em Uganda para “ajudar a limpar a imoralidade, incluindo a homossexualidade”, de acordo com sua equipe.


Eles têm fomentado a hostilidade num país onde a homossexualidade já é ilegal, ataques violentos são comuns, estupro é usado para “curar” pessoas de sua orientação sexual – e uma lei chocante tem sido proposta para tornar a homossexualidade punível com prisão perpétua e até com a morte.

E eles estão associados com alguns dos maiores e mais ricos grupos de direita dos EUA. Quando o congresso Americano considerou a resolução denunciando o grotesco projeto de lei ugandense pela pena morte para gays, o Family Research Council (Conselho de Pesquisa da Família) de extrema direita – agora classificado como um grupo de ódio pelo Southern Poverty Law Center (Centro Legal de Pobreza do Sul) – gastou 25.000 dólares para fazer lobby para impedir que a resolução fosse aprovada.

A religião nunca deveria ser usada para espalhar ódio. Estes homens não falam por mim e outros milhões de seguidores de diversas religiões que apoiam a igualdade, não a despeito de nossa fé, mas por causa dela.

É sobre isso que trata nosso programa de Fé e Religião: ajudar pessoas de todas as diferentes tradições a se pronunciarem de tal maneira que reclamemos o âmago dos valores religiosos que abraçamos na América. ]

No coração de todas as tradições religiosas está o amor pela humanidade e o amor pelo criador – não o ódio contra o próximo. Criar um clima de ódio vai contra a própria ideia de fé – mas é exatamente isso que a ala da direita na América está fazendo.

Diga aos missionários e grupos radicais: “Parem de exportar ódio.”

Quer sejamos pessoas de fé ou não, nós não podemos ficar calados e parados enquanto uma minoria radical promove uma agenda de ódio em nome de Deus. Por favor, apoie-nos e proteste hoje.


Sinceramente,




Sharon Groves
Religion and Faith Program
(Programa de Religião e Fé)



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COMENTÁRIO DESTE BLOGUEIRO:


O texto acima é fruto da troca de e-mails entre Sharon Groves e Roberto Luiz Warken. Eu já havia denunciado a participação de pastores americanos na promoção da homofobia em Uganda em outro post meses atrás, mas a correspondência trocada aqui dá nome aos bois, como diz o ditado popular.

É dessa fonte suja de promoção do ódio que Silas Malafaia, Magno Malta, Rozângela Justino e pessoas que lideram esses grupos de "reversão" (Exodus, MOSES, Deus se Importa, G.A., etc) têm bebido. O resto você mesmo pode concluir. Refiro-me ao ministério Focus on the Family do Dr. James Dobson, um dos mais ardorosos pregadores anti-gay da ala da direita americana. Esse cara é incensado pelas editoras e pastores evangélicos no Brasil, mas entre outros absurdos, ele foi um dos maiores braços de apoio a George Bush e sua guerra no Iraque. Esses caras adoram ver o circo pegar fogo desde que o picadeiro não seja o deles.

Como eu já havia previsto aqui no blog, evangélicos americanos incentivaram o ódio aos gays em Uganda

Bispo Ugandense Culpa Evangélicos Americanos por fomentarem Ódio Anti-Gay em Uganda


9 de Junho de 2010


Um bispo anglicano de renome que fugiu de Uganda depois de receber ameaças de morte, culpa grupos evangélicos americanos por fomentar ódio anti-gay em seu país de origem. "Frequentemente esses visitantes fazem mais mal do que bem", disse Christopher Senyonjo numa conferência sobre direitos gays em Uganda patrocinada pelo liberal Centro para o Progresso Americano (Center for American Progress). O governo ugandense está considerando uma legislação que imporia prisão perpétua ou pena de morte aos gays e lésbicas acusados de manterem relações sexuais ou aqueles diagnosticados com o HIV.

Fonte: https://www.sfgate.com/world/article/Christians-blamed-for-anti-gay-hatred-in-Uganda-3186035.php


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COMENTÁRIO DESTE BLOGUEIRO


Como eu já havia dito, esse pessoal do James Dobson da organização Focus on the Family, assim como outros semelhantes só sabem fazer isso: espalhar homofobia onde chegam. A prova está aí. Um bispo ugandense confirma que gente desse tipo já esteve lá perturbando a ordem e a paz dos ugandenses, especialmente dos homossexuais do país.

O mundo não pode ficar passivo diante deste quadro de horror. E muitos setores já têm se mobilizado. A morte não pode prevalecer sobre a vida. O fundamentalismo não pode prevalecer sobre a razão, e nem o mito vazio de qualquer realidade sobre o ser humano com toda a grandeza de seu ser.

E que o Brazil acorde, candidato(a) que pretende colocar esse fundamentalismo em alguma medida no Palácio do Planalto tem que ficar bem longe de qualquer posição de mando! Fora a homofobia.

VOTE CONTRA A HOMOFOBIA!


NÃO ELEJA GENTE COMPROMETIDA COM A AGENDA DOS FUNDAMENTALISTAS HOMOFÓBICOS, ESPECIALMENTE EVANGÉLICOS!

França rechaça declarações de um alto oficial do Vaticano relacionando o escândalo da pedofilia na Igreja Católica à homossexualidade


França rechaça declarações de um alto oficial do Vaticano relacionando o escândalo da pedofilia na Igreja Católica à homossexualidade


VOA News 14 de abril de 2010


O porta-voz do ministro das relações exteriores da França Berna Valero disse na quarta-feira passada que as declarações ligando o abuso sexual à homossexualidade eram "inaceitáveis". Ele disse que a França está comprometida em lutar contra a discriminação e o preconceito relacionados à identidade de gênero e à orientação sexual.

Grupos de direitos dos homossexuais condenaram as declarações emitidas pelo Cardeal Tarcisio Bertone.

O alto assitente do Papa Bento XVI despertou furor na segunda-feira quando disse que a homossexualidade e não o voto do celibato é a causa do abuso sexual contra crianças pelos clérigos católicos.

Em declaração na quarta-feira, o porta-voz do Vaticano Federico Lombardi disse que Bertone não se referia à sociedade como um todo, mas somente às informações levantadas pelos investigadores do Vaticano.

Críticos acusaram o Papa Bento e outros líderes da igreja de proteger padres abusadores e tentar encobrir o escândalo.

Fonte: https://www.voanews.com/a/france-condemns-vatican-for-blaming-abuse-on-gay-priests-90850709/115878.html (Tradução: Sergio Viula)



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COMENTÁRIO DESTE BLOGUEIRO


Essa desculpa esfarrapada para defender o celibato a qualquer custo é velha, bem mais velha que o Bento XVI, mas ele parece ter um especial prazer em perseguir os homossexuais em seus discursos e encomendar discursos semelhantemente homofóbicos de seus auxiliares. Enquanto isso, que bom ver a evolução do pensamento humanista na França, a mesma França que já foi a principal aliada do papado nas guerras, nos saques, nas torturas inquisitoriais. Esse lindo e sofisticado país conseguiu não só sacudir as amarras do Vaticano de sobre si, como ensinar muita coisa ao mundo sobre democracia, direito, Estado de direito, sociedade multicultural, respeito à diversidade, etc.

Na questão da discriminação contra homossexuais a França se coloca muito apropriadamente e dá mais um golpe na hipocrisia daqueles que no passado usaram-na para realizar seus propósitos mais sórdidos. Parabéns aos franceses!!!

Pastora exorcisa gay (absurdo!)

Jornalista do programa The Young Turks entrevista suposta exorcista 
e expõe o ridículo dessa prática abusiva


Em pleno século 21, ainda tem gente que acredita em espíritos. Não só isso: acreditam que eles perambulam por aí. Nem Michael Jackson escapou. Depois de morto, uma simples sombra durante uma gravação já foi batizada de "espírito de Michael Jackson" pelos mais supersticiosos ou pelos oportunistas.

A coisa só piora. Tem gente que acredita que existam espíritos malignos que podem possuir corpos humanos. É o caso das inúmeras igrejas evangélicas que grassam por aí, especialmente as pentecostais.

Uma pastora de Connecticut se meteu a "exorcizar" o suposto "demônio da homossexualidade" de um pobre coitado que entrou em sua igreja. É humilhante, degradante, vilipendioso!!!

A tal pastora é convidada por um jornal a dar explicações. Sua falácia, como a de tantos que conhecemos por aqui, é a mesma de sempre: "Não tenho nada contra os homossexuais..." blá, blá, blá...

Ela diz que existem espíritos em tudo. Ela fala dos espíritos da cocaína, do crack, do adultério etc. O jornalista confronta a pastora com o fato de que ela está colocando os homossexuais no mesmo nível em que estão os que usam drogas e praticam atos ilícitos. Ela fala, fala, mas não consegue evitar a mesma estupidez de sempre — aquela que caracteriza os idiotizados pelo fanatismo religioso: só conseguem ver o mundo como um espaço bipartido e dividido entre "nós" e "eles". O "nós", para essas pessoas, são os que se submetem aos seus ditames. O "eles" são aqueles que não se entregam à estupidez que reina naqueles ambientes. Isso é doentio e adoece quem a esse discurso se entrega. Aqui nascem os fanáticos, dos quais os terroristas são a potencialização.

Sinceramente, gay que se preza não se presta a esse papel. Gay que se presta a esse papel não se preza. E gay que não se preza, não presta mesmo! Quem dera que todos os gays compreendessem a grandeza de seu potencial afetivo, criativo, intelectual e jamais aceitassem qualquer insinuação em contrário — quanto menos esse tipo de abuso mental que pastores, padres e outros clérigos costumam impingir sobre os que lhes dão ouvidos!!!

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