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O ataque à boate gay Pulse em Orlando e a Jihad: Enfrentando alguns fatos que muitos preferem ignorar.

Por Sergio Viula


Apenas alguns segundos antes do ataque: 
Proibida a entrada de armas.


Recomendo esse vídeo produzido pelo Dr. Bill Warner, do Centro de Estudos do Islão Político, comenta sobre a chacina na boate gay Pulse, em Orlando, Flórida. O que levou um muçulmano e se tornar jihadista, matar 49 pessoas LGBT e ferir outras 50?

No vídeo, ele também diz porque estamos perdendo a guerra contra a Jihad e o que fazer para reverter o quadro.

Assista ao vídeo aqui: https://www.bitchute.com/video/fQXtYUiz3MTI

Sobre a necessidade de se criticar o Islã, Maomé, a jihad e os sistemas políticos, econômicos, sociais e culturais que surgem a partir deles, muita gente nunca entendeu o Charlie Hebdo, inclusive quando eles falaram sobre o afogamento do menino imigrante. Sugiro que leiam esse ponto de vista publicado por mim na época em que a "treta" rolava solta nas redes sociais. Invista um tempinho nessa leitura. Acredito que será produtivo.

Leia aqui:
https://www.xn--foradoarmrio-kbb.com/2016/01/sobre-o-cartoon-do-charlie-hebdo-com-o.html

Revista francesa estampa beijo homossexual com muçulmano em resposta a incêndio

FRANÇA


Revista francesa estampa beijo homossexual com muçulmano em resposta a incêndio

10/11/2011 - 16h12 | João Novaes | Redação do Opera Mundi
http://operamundi.uol.com.br/conteudo/noticias/17753/revista+francesa+estampa+beijo+homossexual+com+muculmano+em+resposta+a+incendio.shtml


Em editorial, Charlie Hebdo reivindica o direito de satirizar o que bem entender

O semanário satírico “Charlie Hebdo” volta a suscitar polêmica. Uma semana após sua redação ter sido incendiada por extremistas islâmicos, quando iria publicar caricaturas do profeta Maomé, a publicação voltou às bancas com outra capa provocadora, em que mostra um muçulmano e um cartunista se beijando na boca, sob o título: “o amor é mais forte que o ódio”.

De orientação anarquista à esquerda, a revista faz várias críticas ao integracionismo cristão e muçulmano, além de reivindicar o direito aos desenhistas e redatores escreverem a fazerem piadas sobre o que bem lhes interessar.

Charlie Hebdo: http://www.charliehebdo.fr/

Charlie Hebdo/divulgação

 
“Compreendemos perfeitamente que um muçulmano não queira ver desenhos de seu profeta, nem comer porco, muito menos rir dos desenhos de ‘Charlie’. Mas há outros que não são muçulmanos. Portanto, temos direito de desenhar Maomé, comer porco ou rirmos de qualquer coisa. Também não somos cristãos, judeus ou budistas”, diz o editorial da revista.

O texto também afirma que os muçulmanos “são as primeiras vítimas do incêndio criminoso e noturno que incendiou a sede da revista semanal”, que também coincidiu com um ataque à página do ‘Charlie’ na web, reivindicado por integracionistas turcos. “Só torcemos para que esse incêndio tenha sido, na verdade, organizado pela extrema-direita, com o intuito de desacreditar todos os muçulmanos”.

O novo número da publicação conseguiu ser publicado nas impressoras do jornal francês Libération e utilizando o suporte eletrônico do Le Monde. A revista só saiu com um dia de atraso.

O ataque à publicação não freou as sátiras da revista. Em determinada página, encontra-se uma vinheta com duas nádegas desenhadas que questiona: “Desenhar o traseiro de Maomé pode?”. A revista utiliza o escárnio para comentar os ataques sofridos no Facebook e rebate: “os extremistas se aterrorizam com o humor”.

A revista já possui um histórico complicado envolvendo polêmicas com grupos muçulmanos. Em 2006,a revista reproduziu as charges utilizadas no jornal dinamarquês Jyllands-Posten, que provocou a ira de muçulmanos. Algumas embaixadas da Dinamarca chegaram a ser queimadas em países de maioria islâmica. Algumas das caricaturas comparavam o profeta Maomé com um cachorro e associavam a religião ao terrorismo. A revista foi absolvida em primeira e segunda instâncias na Justiça francesa.


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COMENTÁRIO DESTE BLOGUEIRO



Estive procurando o nome da revista e descobri que é o mesmo que o dele, ou seja, Charlie Hebdo. O site oficial deles é esse: http://www.charliehebdo.fr/. Para quem sabe francês, é um prato cheio. ;)

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