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Fox4 News: Uma vizinhança em Carrollton se mobiliza depois que a bandeira do arco-íris de um casal gay foi enfiada na caixa de correio deles e queimada




Fonte: AQUI
http://www.fox4news.com/news/240358523-story

POSTED:MAR 08 2017 05:10PM CST
UPDATED:MAR 08 2017 07:54PM CST


Traduzido e levemente adaptado por Sergio Viula


Uma vizinhança em Carrollton, Texas, está mobilizada em torno de um casal gay que teve a bandeira do arco-íris que tremulava em sua casa enfiada na caixa de correio e queimada na semana passada.

A polícia de Carrollton está investigando o incidente como incêndio culposo, mas diz que o caso poderia ser renomeado como crime de ódio ou até mesmo ofensa federal.

“Que era um crime de ódio foi meu primeiro pensamento. Foi propositado, foi deliberado", disse Markus Maguire. Ele e seu marido Wilson Nash se mudaram para o bairro de Austin Waters há dois anos e meio.



O casal Markus Maguire and Wilson Nash


O casal estava preocupado sobre a possibilidade de morar no Texas e temiam que suas preocupações fossem confirmadas depois de encontrarem sua bandeira do arco-íris vandalizada em sua caixa de correio na manhã de quinta-feira (02/03/17).

“Eu olhei para a caixa de correio e ela tinha sido realmente queimada, e tinha muita correspondência na caixa", diz Nash.


A caixa de correio com a bandeira - tudo queimado


Porém, os dois puseram imediatamente uma nova bandeira na frente da casa e seus vizinhos começaram a mostrar apoio.

“Ninguém vai intimidá-los ou amedrontá-los, nós todos vamos pendurar bandeiras do orgulho gay com arco-íris, e eles [os criminosos] terão que lidar com todos nós, não apenas com eles [o casal gay]", disse a vizinha Mary Dees.

De fato, várias bandeiras, grandes e pequenas estão pipocando na vizinhança.

“Era realmente o mínimo que achamos que poderíamos fazer para mostrar a nossos vizinhos: Ei, nós estamos com vocês. E para mostrar a comunidade [LGBT]: Vocês têm o nosso apoio”, disse o vizinho Andrew Whitehead.

Na verdade, os vizinhos estão fazendo mais do que pendurar bandeiras - vários foram até a polícia com vídeos de suas câmeras de vigilância.

As câmeras captaram uma van suspeita rodando várias vezes em torno das 3:30 da madrugada de quinta. A polícia acredita que seja a pessoa que queimou a bandeira.


A van suspeita


“Para que seja um crime de ódio, temos que ser capazes de provar que foi motivado por preconceito ou ódio. Não sabemos se conseguiremos provar isso, e não sabemos se não conseguiremos", disse a porta-voz do departamento de polícia de Carrollton Jolene DeVito.

Enquanto a polícia continua a investigar, as bandeiras do arco-íris continuam tremulando alto na vizinhança. Maguire e Nash dizem que estão orgulhosos de morar lá.

“Quaisquer pensamentos sobre sair um dia se foram. Sabemos que estamos em casa agora", disse Maguire.


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COMENTÁRIO DESTE BLOGUEIRO


É assim que se combate a homofobia e todas as outras LGBTfobias possíveis: MOBILIZAÇÃO com INTELIGÊNCIA e EMPATIA.

Brasileiros de todos os recantos dessa imensa nação, façam o mesmo. Comecem não tolerando discurso de ódio ou promotor de preconceitos e de discriminação por mais "inocentes" que pareçam.

Parabéns ao casal pela resistência antes mesmo de saberem que contariam com o apoio da vizinhança.

E parabéns a vizinhança por não ligar o botão do "foda-se" e dizer "isso não é comigo" como muitos idiotas por aí fazem. Mostraram que são gente de primeiríssima categoria.

Casal gay: Quando uma entrega fala mais do que mil palavras

Casal gay: Quando uma entrega fala mais do que mil palavras


Por Sergio Viula




Muita gente nunca teve contato com um casal gay na intimidade de seu lar. Para muita gente, esse ainda é um pensamento que causa estranheza. Sim, porque a maioria das pessoas pensa da seguinte maneira:

Gay = Parada LGBT 
Gay = Boates e festas
Gay = Sexo em primeiro lugar
Gay = Bate-cabelo e passinhos da Beyoncé ou da Gaga

E por aí vai. 

Falando por mim mesmo, sim, eu adoro a Parada LGBT. Sim, eu vou a boates, mesmo que não tanto quanto eu gostaria. Sim, eu adoro sexo, mesmo que não venha em primeiro lugar. Se a gente pensar direitinho, a gente passa menos tempo transando do que fazendo a maior parte das outras coisas na vida. Não, eu não sei dançar como a Beyoncé ou a Gaga, infelizmente. E não tenho cabelão para bater na pista de dança. 

Mas, por que foi que eu falei nisso?

Simplesmente, porque quando as pessoas entram na intimidade da gente, mesmo que seja só para fazer uma entrega, elas têm um "choque de realidade" e descobrem que gay não é figurinha que brota no carnaval e em ocasiões semelhantes e depois evapora como a Jennie para dentro de uma garrafa. Pelo contrário, a vida de um casal gay não é nada diferente da vida de qualquer outro casal e inclui todas as rotinas domésticas: lavar roupa, fazer comida, lavar louça, aspirar o pó da casa, fazer compras no supermercado, etc.





A entrega vale mais que mil palavras

Anteontem, comprei uma máquina de lavar pela internet. A loja foi a americanas.com. Não foi a primeira vez que comprei com eles. Sempre fui muito bem atendido - tudo muito prático. O processo todo - da compra à entrega - sempre é muito eficiente e confiável. Tanto que comprei a máquina por volta da hora do almoço de segunda-feira e recebi o eletrodoméstico em casa às 8:00 da manhã desta quarta-feira, ou seja, menos de 48 depois da confirmação de pagamento.

O curioso nessa história é que o caminhão que fez a entrega tinha três homens: o motorista e dois carregadores - todos no estilo macho educado, mas super masculino até para respirar. hehehe 

Fui ao portão recebê-los e pensei. Eles estavam super à vontade conversando naquele estilo Clube do Bolinha. Quero ver quando chegarem lá dentro e virem aquela cama box de casal da Ortobom com as roupas ainda fora de lugar, porque acabamos de acordar. Andre colocou um boné para não perder tempo penteando o cabelo e sentou no sofá. 

Os dois homens que carregaram a máquina entraram. 

Quando viram que havia dois homens na casa e uma cama de casal, a conversa ficou mais curta, mas não deixou de ser cordial. Eles foram super educados, mas fiquei pensando: Eles estão falando pouco porque estão tentando entender o nexo entre o ambiente e os moradores, ou seja, a relação. Continuei conversando normalmente com eles e elogiei a eficiência e a rapidez da entrega. Eles agradeceram. Assinei tudo e eles saíram.

Certamente, os homens da entrega conversaram muito no caminhão. As possibilidades são as mais variadas, mas uma coisa me parece certa: o diferente ou raro chama nossa atenção e geralmente desencadeia comentários, porque enquanto conversamos, organizamos as ideias.

No final das contas, uma imagem diz mais que mil palavras. E a imagem de hoje foi: um casal homoafetivo comprou uma máquina nova para substituir sua antiga que havia quebrado e não havia nada de excepcional nisso, exceto pelo fato de que uma coisa é ouvir falar sobre casais gays e outra coisa é ver que eles existem mesmo. Casamento gay não é mito urbano e nem lenda da roça. No final das contas, quando entramos em contato com o outro, percebemos que somos todos muito parecidos, ainda que nunca idênticos. E nisso reside a beleza de ser humano: todas essas diferenças incidentais têm uma coisa em comum: nossa humanidade, precisamente.


Sergio e Andre
E talvez nem tenha sido a primeira vez que eles entraram numa casa onde vivem dois homens ou duas mulheres que se amam, mas pode ser que tenha sido uma das poucas em que encontraram os dois em casa. Se fosse ontem, só teriam visto o Andre, porque eu saí cedo e voltei super tarde - trabalho, trabalho, trabalho.

De qualquer modo, daqui a pouco, eles voltam. Tem um microondas para chegar também, porque o que tinha aqui em casa quebrou faz tempo e eu não me dei o trabalho de substituir, mas está fazendo falta. 

Ninguém pode me bater por ser gay, diz vítima

Ninguém pode me bater por ser gay, diz vítima


Um dos homens agredidos na Av. Paulista por homofóbicos 
(Fonte da foto: Internet)


Homem agredido no último sábado contou sobre agressão, que aconteceu no último sábado na avenida Paulista, em SP

Um dos homossexuais agredidos na madrugada do último sábado, na região da avenida Paulista, em São Paulo, falou nesta terça-feira ao Brasil Urgente. Segundo a vítima, "ninguém poderia ter agredido ele pelo fato de ser gay".

Em entrevista ao programa, ele comentou sobre a hipocrisia do país em relação aos preconceitos e contou um pouco dos momentos de tensão. "Você é novo ainda, pode ter um filho gay também, poque eu não escolhi ser homossexual", disse a vítima contando como foi a conversa com o agressor.

O caso


O fato ocorreu em um posto de combustíveis na rua Fernando de Albuquerque. Um analista fiscal e seu namorado, um coordenador financeiro, haviam saído de um bar na região com uma amiga, quando dois homens começaram a assediar a mulher.

O casal tentou defender a amiga, mas houve discussão com os homens, que passaram a agredir os homossexuais. O coordenador financeiro teve a perna quebrada e o lábio aberto por causa dos socos recebidos.

Agressões

Os casos de agressões contra homossexuais têm se tornado cada vez mais frequentes na região. Em novembro do ano passado, um grupo de cinco pessoas agrediu três rapazes na avenida Paulista.

No mês seguinte, dois rapazes de 28 anos afirmam terem sido atacados, também na avenida Paulista. Em março deste ano, Mais uma denúncia de agressão contra homossexuais foi registrada na região. Um rapaz foi intimidado por um grupo de jovens.

Justiça francesa reitera proibição de casamento gay



(AFP) - Há 1 dia


PARIS -- A corte constitucional francesa confirmou nesta sexta-feira a proibição vigente contra o casamento homossexual, alegando que está apenas agindo de acordo com a constituição do país.

A justiça anunciou sua decisão em resposta a uma ação apresentada por um casal de mulheres que vivem juntas há dez anos sob regime de união civil (PACS).

Elas têm quatro filhos.

A França vai contra o exemplo de outros países europeus, incluindo Portugal, Espanha, Bélgica e Holanda, que legalizaram o casamento entre pessoas do mesmo sexo.


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COMENTÁRIO DESTE BLOGUEIRO


Se o casamento entre pessoas do mesmo sexo é tão ruim assim, por que é que nenhum membro dessa família parece infeliz?

Bem nutridos, bem vestidos, bem amados. Pode haver destino melhor para as crianças de qualquer parte do mundo do que uma família acolhedora e amável?













Essas mulheres estão de parábens! Existem muitos casais heterossexuais que não conseguem fazer a metade de tudo isso por um ou dois filhos somente, e elas conseguiram fazer por quatro!!!

Bancos já permitem financiamento imobiliário para casais Gays



Banco do Brasil Oferece Financiamento Imobiliário para Casais Homoafetivos!


27 de outubro de 2010 – Em uma importante conquista para os direitos dos casais homoafetivos no Brasil, o Banco do Brasil anunciou hoje que começará a oferecer financiamento imobiliário para casais gays, reconhecendo oficialmente a união estável entre pessoas do mesmo sexo. A decisão do banco vem em resposta ao aumento da demanda por crédito por casais homoafetivos, que cada vez mais buscam realizar o sonho da casa própria.


O Que Muda com a Nova Medida

A partir de agora, casais gays poderão solicitar financiamento imobiliário diretamente no Banco do Brasil, basta uma declaração de próprio punho dos parceiros afirmando que vivem em união estável. Essa mudança coloca o Banco do Brasil na mesma linha de outras grandes instituições financeiras como o Itaú, Santander e a Caixa Econômica Federal, que já haviam oferecido crédito para casais homoafetivos, tornando esse tipo de financiamento cada vez mais acessível.

Executivos do Banco do Brasil esperam que essa medida, que já começa a valer imediatamente, gere um aumento de 5% a 10% na quantidade de mutuários nos próximos meses. A expectativa é que, em longo prazo, o número de casais homoafetivos que recorrem ao financiamento imobiliário seja ainda maior.


A Expansão dos Direitos para Casais Homoafetivos

Essa iniciativa do Banco do Brasil não é isolada, mas faz parte de uma crescente valorização e reconhecimento dos direitos civis de casais homoafetivos no Brasil. Em 2011, casais gays poderão, por exemplo, declarar seus companheiros no Imposto de Renda, desde que seja comprovada a união estável. Além disso, a Justiça tem reconhecido a união civil entre pessoas do mesmo sexo, permitindo que muitos casais obtenham benefícios previdenciários do INSS e dos planos de previdência privada dos companheiros falecidos.


O Caminho para a Igualdade

Com o Brasil cada vez mais aberto à aceitação e inclusão de pessoas LGBT+ nas esferas de direito e economia, o reconhecimento da união estável e a expansão das políticas públicas que garantem direitos iguais para casais homoafetivos têm sido um passo fundamental para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.

O Banco do Brasil se junta agora a outras instituições financeiras que têm demonstrado, na prática, seu compromisso com a inclusão social e a diversidade, permitindo que casais gays também tenham o direito de conquistar sua casa própria sem discriminação ou obstáculos.


E você, o que acha dessa importante medida do Banco do Brasil? Deixe sua opinião nos comentários abaixo e compartilhe essa ótima notícia com seus amigos! Vamos continuar lutando por mais conquistas e direitos para a nossa comunidade!

Casal Gay na capa do gibi do Homem Aranha



✨ Homem-Aranha e a Representatividade LGBTQ+ nos Quadrinhos


A Marvel continua avançando na representatividade LGBTQ+ dentro dos quadrinhos de super-heróis. Um exemplo marcante disso foi a capa de uma edição recente do Homem-Aranha, que mostra um casal gay trocando carícias no Central Park, em meio a outros casais. A cena acontece em um momento de crise para Peter Parker, que se vê rejeitado por amigos, sem namorada e desprezado pela sociedade.


🌟 Por que essa capa importa?

  1. Normalização da diversidade – O casal gay não está ali como um destaque ou para causar polêmica, mas simplesmente como parte do mundo. Isso reforça a ideia de que relacionamentos LGBTQ+ fazem parte da realidade e devem ser retratados com naturalidade.

  2. Impacto cultural – Quadrinhos de super-heróis ainda são um dos meios mais influentes na formação da identidade de jovens. Ter um casal gay representado na icônica revista do Homem-Aranha ajuda leitores LGBTQ+ a se sentirem vistos e validados.

  3. Evolução na indústria – Por muitos anos, personagens LGBTQ+ foram censurados ou retratados de forma caricata. Agora, a Marvel vem ampliando essa presença, com heróis assumidamente LGBTQ+ como Estrela Polar, Wiccano e Hulkling, Mística e Destino.


📖 O contexto da história

Nessa edição, Peter Parker enfrenta uma fase difícil: sem apoio de seus amigos, sem sua namorada e sentindo-se isolado. A presença dos casais felizes ao seu redor, incluindo o casal gay, reforça esse contraste e sua solidão. Essa construção narrativa é poderosa porque mostra o amor em diferentes formas, sem precisar de justificativas ou discursos explicativos.


🏳️‍🌈 Representatividade nos quadrinhos: um novo capítulo

A inclusão de personagens e cenas LGBTQ+ em quadrinhos populares demonstra que a diversidade não é mais um nicho ou um tabu. Se antes as grandes editoras evitavam tocar no assunto, hoje a presença LGBTQ+ é um reflexo do mundo real e das mudanças sociais.

Cada pequeno passo conta. E a cena do casal gay na capa do Homem-Aranha não apenas celebra o amor, mas também ajuda a consolidar um futuro onde todas as pessoas, independentemente da sua orientação sexual, possam se enxergar em seus heróis favoritos.


No Fora do Armário, acreditamos: a representatividade salva vidas e muda histórias. Que venham mais quadrinhos com personagens LGBTQ+ fortes, visíveis e orgulhosos!

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