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"Avental todo sujo de ovo": Veja como foi a estreia

Por Sergio Viula

‘Avental Todo Sujo de Ovo’: Casa Rio (Botafogo)



Ana Carolina Rainha, Gabrielle Joie, Nísia Rocha, Van Furlanetti


Fomos convidados para a estreia da peça Avental Todo Sujo de Ovo, dirigida por Mario Cardona Jr. e encenada pelas maravilhosas Ana Carolina Rainha, Gabrielle Joie, Nísia Rocha e pelo igualmente maravilhoso Van Furlanetti.

A chegada

Logo na entrada, fomos recepcionados por Nísia Rocha no papel de Noélia, uma tagarela senhora que cuida de uma quermesse em sua paróquia. Degustamos arroz-doce enquanto a anfitriã desfiava um rosário de fofocas locais com tiradas engraçadas sobre sua própria vida e sobre a vida dos outros. Apesar da desconstação, nada no cenário era fortuito. As conexões, porém, só ficariam nítidas ao longo do espetáculo.



Nisia Rocha no papel de Noélia trabalhando na quermesse da paróquia


Enquanto envolvia o público com sua prosa fluente, Noélia convidava pessoas da plateia para jogar damas e dominó. Em seguida, conduziu-nos à casa de sua amiga Alzira, representada por Ana Carolina Rainha, esposa de Antero, personagem encarnado por Van Furlanetti.


Dulceh Siqueira (jornalista) jogando dominó com um espectador.




Cardona, o diretor, jogando damas com um espectador.



Enquanto intercalavam falas divertidas com outras profundamente angustiadas, Noélia e Alzira arengavam sobre quase todo tipo de assunto, sendo tema recorrente a ausência de Moacir, filho de Antero com Alzira.

À medida que a peça avança, somos informados que o rapaz saíra de casa nove anos antes. Ao longo desse tempo todo, nenhum sinal de vida. Alzira revela-se uma mãe aflita, mas incapaz de qualquer autocrítica. Ao mesmo tempo em que sofria por não saber se o filho estava vivo ou morto, a angustiada progenitora agia como se não soubesse por que motivo ele teria sumido no horizonte.

Antero é um marido alienado. Passa o dia inteiro fora de casa, mas não trabalha desde que teve um lado paralisado por causada de um derrame. O belo e jovem ator Van Furlanetti fica irreconhecível sob a pele desse homem no fundo do poço.

Os diálogos travados por Noélia, Alzira e Antero criam expectativa no público sobre o que teria acontecido para que Moacir saísse de casa tão abruptamente e permanecesse incomunicável por quase uma década.


Andre Dias, Sergio Viula (nós), Ana Carolina Rainha e Gabrielle Joie (atrizes)



Um dos momentos mais marcantes da peça se dá quando Noélia e Alzira cantam um verso da música ‘Mamãe’, de Herivelto Martins e David Nasser. Além da emoção da própria cena, uma senhora com mais idade do que a média na plateia simplesmente decidiu fazer coro com as atrizes. Ao perceber isso, Nísia Rocha (Noélia) se aproximou dela e a envolveu perfeitamente na cena. Todos aplaudiram.

A música dá nome à peça. O título foi inspirado numa frase do verso cantado nesse momento do enredo.

As respostas só começam a aparecer próximo ao final da peça, quando Moacir chega em casa sem avisar. Na verdade, o filho que havia saído não era o mesmo que voltava agora. Pelo menos, não nos moldes rememorados por seus pais e por Dna. Noélia, madrinha do rapaz.

A belíssima Indienne é interpretada pela atriz Gabrielle Joie, que também atua em Bom Sucesso, novela das 7 produzida pela Rede Globo. Quando ela entra em casa, a mãe está sozinha. As duas falam conversam, mas a mãe continua em negação.

Ouvi de uma mulher trans ao final do espetáculo que o drama de Indienne deveria ter recebido mais espaço. Ela disse que gostaria de ver um nível mais profundo de problematização sobre as questões vividas por pessoas trans, especialmente as que saem de casa por causa da incompreensão e do preconceito da família.

Acredito que a crítica procede. De fato, os personagens Alzira e Noélia, principalmente esta, falam por muito tempo, enquanto a jovem Indienne poderia ter ocupado mais espaço em cena e discorrido sobre os problemas enfrentados por ela em função da transfobia familiar.

Deixarei os diálogos que surgem a partir do reencontro entre "Moacir" (Indienne) e sua família, bem como seu desfecho, a cargo da imaginação de cada leitor. Jamais faria spoilers sobre o final de um espetáculo.

De qualquer modo, quem desejar conferir o espetáculo pessoalmente poderá assisti-lo na Casa Rio.


Mario Cardona Jr. dando as boas-vinda ao público na abertura


Três merecidos destaques

1. Vida real: É admirável a energia de Nísia Rocha (atriz que faz Dna. Noélia). Mesmo depois de uma intervenção para colocação de marcapasso, ela não deu qualquer sinal de cansaço antes, durante e depois do espetáculo. Nísia simplesmente irradiava alegria e força imbatíveis dentro e fora do palco. A estreia da peça estava prevista para data anterior a ontem, mas foi adiada justamente por causa da colocação do marcapasso. Nísia, porém, estava ali inteira e faceira.

2. Outro destaque vai para Ana Carolina Rainha, que performou Alzira sem qualquer contradição. A atriz conseguiu eliminar até os mais sutis vestígios da mulher poderosa e envolvente que ela é na vida real para se tornar Alzira - sua mais perfeita antítese. Mãe de Moacir é uma mulher angustiada, sofrida, mal arrumada, dona de gestual e fala típicos de uma dona-de-casa muito pobre do interior. Ana Carolina Rainha desaparece completamente em Alzira durante toda sua atuação.

3. Como deixar de ressaltar o excelente trabalho de Mario Cardona Jr.? Além do êxito na direção do espetáculo, ele é de uma incomparável doçura para com todos. Cardona, que atuou em novelas da Rede Record, tocou profundamente minhas emoções quando representou Stephen, um homem cego e gay que reencontra a alegria de viver graças a um massagista chamado Adam. Sua performance foi implacável, especialmente quando interagia com Ana Carolina Rainha, a irmã carola e homofóbica de Adam. Esse espetáculo (As Divinas Mãos de Adam - https://foradoarmario2.blogspot.com/2018/05/maio-no-parque-das-ruinas-as-divinas.html) teve seu texto escrito pelo meu amigo Roberto Muniz e foi exibido no Parque das Ruínas (Santa Tereza, Rio) em maio desse ano. Cardona me disse que a peça deverá retornar aos palcos, mas ainda não tem data específica. Enquanto isso, você poderá conhecer seu trabalho como diretor do espetáculo "Avental Todo Sujo de Ovo" na Casa Rio (Botafogo).


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O espetáculo acontece todas as segundas-feiras, a partir das 21h:45m. A última apresentação será em 16 de dezembro. Não perca.



Casa Rio

Endereço: Rua São João Batista, 105, Botafogo, Rio de Janeiro

Ingressos: R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia)

Duração: 75 minutos

Classificação: 14 anos

Saiba mais sobre a Casa Rio: 
https://peoplespalaceprojects.org.uk/pt/projects/casa-rio-2/



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Foto publicada por Ana Carolina Rainha

Com nosso diretor ! @mariocardonajr AVENTAL TODO SUJO DE OBO ! Gratidão @pauloeduardocal @waldopiano @selene83.br @priscilla_aragaoo @meimourao @marintrindade @dulceh_siqueira @komulinkaagendacultural ao elenco: @anacarolinarainha @gabejoie @nisia.rocha @vanfurlanetti a @casa_rio105 @funarj e a todos que foram nos assistir. Foi MARAVILHOSO! — em Casa Rio.



Ficha técnica

Peça: Avental Todo Sujo de Ovo

Texto: Marcos Barbosa

Desenho de Luz : Anauã Vilhena

Direção: Mario Cardona Jr.

Figurino e Cenário: Ana Carolina Rainha , Nísia Rocha, Meirese 
Rosemberg

Elenco: Ana Carolina Rainha, Gabrielle Joie, Nísia Rocha, Van Furlanetti

Trilha sonora: Paulo Eduardo Anzai

Assessoria de Imprensa e Mídias sociais: Dulce Siqueira

Produção Executiva: Marina Trindade

Foto e designer: Priscila Aragão

Produção Vocal: Waldo Piano

Realização: Cia Popular Versátil.

TEM ALGUEM QUE NOS ODEIA

TEM ALGUÉM QUE NOS ODEIA

Peça que fala sobre Violência contra o homossexual.




Você é fundamental para este espetáculo acontecer.

A equipe está em campanha de arrecadação no site Catarse.

Para entrar neste time e fazer a sua doação, a partir de R$10,00 é só acessar o link catarse.me/temalguem



Foto por Rodrigo Negrini


Sobre a peça

SINOPSE


“Tem alguém que nos odeia”, thriller escrito em 2011 por Michelle Ferreira foi finalista do “Prêmio Luso-Brasileiro de Dramaturgia Antônio José da Silva (2011)”, premiação esta realizada numa parceria entre a FUNARTE e o Instituto Camões. A peça aborda a relação privada e amorosa de duas mulheres, Maria, brasileira, e Cate, estrangeira, que decidem morar juntas em São Paulo. Dentro do antigo e decadente apartamento herdado por Maria, elas vivem em conflito. Elas têm histórias e culturas diferentes que provocam pequenos atritos constantes e comuns a qualquer relação já desgastada pelo tempo. Em meio a esse ambiente conflituoso, a violência e o terror batem à sua porta invadindo o seu lar. Elas, então, se vêm obrigadas a enfrentar agressões físicas e psicológicas de algum homofóbico do prédio que se torna um inimigo invisível e constantemente presente. Num clima de suspense e desconfiança elas têm que lidar com a impunidade da justiça brasileira, com uma mãe que as considera um mau exemplo, com um padre que as tenta convencer de que são grandes pecadoras, com uma síndica que nada pode fazer e com suas angústias pessoais.

A peça coloca em xeque os protocolos sociais, a justiça, a religião e nosso lugar pessoal dentro das questões públicas.


FICHA TÉCNICA

DIREÇÃO


José Roberto Jardim iniciou seu treinamento artístico em 1989 praticando Ópera de Pequim. Treinou Movimentação de Armas Cênicas em 1991 na University of Pequim. Participou três vezes do Shaolin Festival em ZhengZhou, China, ganhando o primeiro prêmio em performances nos anos de 1991, 1993, 1995. Trabalhou como Diretor de Movimento e Coreógrafo em diversos espetáculos teatrais, vídeos e comercias para a televisão. Em 1997 ingressou na Escola de Arte Dramática da USP (EAD-USP). Em 2001 entra para a companhia teatral Os Fofos Encenam. Dirige sua produtora, O Encontro das Águas Produções Artísticas, que realiza suas produções cinematográficas e teatrais desde 2005.

Direção teatro

ABERDEEN, Um Possível Kurt Cobain Espetáculo Teatral, 2012. Texto de Sérgio Roveri.

Qualquer Dia com Você, Comigo, com Qualquer Um Espetáculo Teatral, 2012. Texto de Sérgio Roveri. (Satyrianas 2012)

Ciclo: Dramaturgias Urgentes – CCBB Leituras encenadas de 4 textos: “A Cigarra e a Formiga”, “Dona Adélia”, “Nem tudo são flores” e “Projeto São Lourenço”, 2012.

Assistência de direção teatro

Terra de Santo Assistência de Direção para Newton Moreno, 2012. Memória da Cana Assistência de Direção para Newton Moreno, 2009.

Direção cinema

Uma Mulher – Longa Metragem, 2009. (Roteiro e Direção) *(Inédito)*

Alegria - Curta Metragem, 2010. (Roteiro e Direção)

EXU – Curta metragem, 2009. (Direção)

O Artista da Triste Figura – Curta Metragem, 2008. (Roteiro e Direção)


DRAMATURGIA

Michelle Ferreira é atriz, dramaturga e roteirista. Formou-se em 2005 pela Escola de Arte Dramática da USP (EAD) e em Produção Audiovisual pela FMU, além de também ter cursado a Faculdade de Ciências Sociais da USP (FFLCH). Foi bolsista de direção e dramaturgia do projeto “Geografia da Palavra”, coordenado por Antonio Abujamra e estudou criação de séries dramáticas e sitcoms com Ricardo Tiezzi e Newton Cannito. Integra o Núcleo de Dramaturgia do CPT, com coordenação de Antunes Filho, desde 2003 e lá escreveu as peças “Urubu Comum”, “Terras dos Outros Felizes”, “Minha avó e as substâncias tóxicas” e “Sit Down Drama”. Como roteirista, destacam-se a série cômica para TV e internet “O Espírito da Coisa”, na qual também é diretora, e o longa metragem “Tardes Livres” com direção de Renato Chiappetta. Já teve montagens do monólogo “Como ser uma pessoa pior” (2011), interpretado por Lulu Pavarin e dirigido por Mario Bortolotto e da peça “Estudo Hamlet.com” (2011), direção de Cacá Carvalho para o Núcleo Experimental do SESI Paulista. Por duas vezes foi finalista do concurso “Prêmio Luso-Brasileiro de Dramaturgia Antônio José da Silva” (em parceria com a FUNARTE): em 2009, com a peça “Reality Final” e em 2011 com “Tem Alguém que nos Odeia”, peça objeto deste projeto.


CENOGRAFIA


Pedro Henrique Moutinho é bacharel em Artes Plásticas desde 2002, formado pela FAAP. Participou de diversas exposições. A mais recente “Arte Para Todos”, mostra que substituiu a Paralela da Bienal, ocorreu no Liceu de Artes e Ofícios. Atualmente desenvolve um trabalho com observação de modelos vivas que expõe em seu blog www.phdesenha.blogspot.com . Como cenógrafo realizou os cenários da peças “Artaud Caligari” com direção de Ernane Sanchez, “O Segredo do Miolo” com direção de Fábio Marcoff e “Qualquer dia, Com Você, Comigo, Com Qualquer Um”, direção de José Roberto Jardim de Sérgio Roveri. Formou-se também como ator pelo Célia Helena e estreou em “Rei Lear” protagonizado por Raul Cortez. Em seguida, participou dos espetáculos “Apocalipse 1,11” do Teatro da Vertigem e “Os Que Têm a Hora Marcada” com direção de Nelson Baskerville. Atuou ao lado de Gianfrancesco Guarnieri em seu último espetáculo, “Pequeno Livro das Páginas em Branco”. Em “O Encontro das Águas” de Sérgio Roveri, foi dirigido por Alberto Guzik. Atuou também em “Tristão e Isolda” de Vladimir Capella. Com Gabriel Villela, já fez “Salmo 91”, “Calígula” e “Vestido de Noiva”.

ELENCO E PRODUÇÃO

Ana Paula Grande é Bacharel em Comunicação Social – Publicidade e Propaganda pela faculdade IESB, pratica as artes cênicas desde seus 10 anos de idade. Em Brasília, onde iniciou seus estudos, fez parte do grupo teatral Mais Companhia, onde atuava e produzia. Mudou-se para São Paulo em 2005 para aprofundar seus estudos de interpretação e produção cultural. Na capital paulista, participou como atriz de 7 espetáculos teatrais. Entre eles, pode-se destacar “Preso na Rede” com direção de Zé Renato apresentado no teatro Popular do SESI, “Sítio do Pica Pau Amarelo – o musical” com direção de Roberto Talma e produção de Sandro Chaim apresentado no teatro Procópio Ferreira em São Paulo e em turnê pelo Brasil e , por fim, o espetáculo “Gorda” com direção do argentino Daniel Veronese e texto do inglês Neil Labute apresentado também no Teatro Procópio Ferreira em São Paulo. Como produtora cultural, trabalhou na agência Doors onde criava e aprovava projetos de artes cênicas e angariava patrocinadores aos mesmos.Bruna Anauate formou-se em Comunicação Social na ESPM – Escola Superior de Propaganda e Marketing em 2003. Trabalhou nessa área durante alguns anos até optar pela sua outra paixão: o teatro. Fez teatro amador por 5 anos no “Grupo de Teatro ESPM” onde também foi produtora por 2 anos angariando parcerias junto às instituições da própria faculdade e atuando em todas as etapas de produção dos espetáculos. Em 2004 cursou um ano da escola técnica para atores INDAC e depois saiu para realizar cursos variados como a oficina de “Teatro Dança” ministrada por Sandro Borelli e Fábio Mazzoni que resultou no espetáculo “Wotan” exibido no SESC Consolação em 2007. No ano seguinte passou a integrar o CPT – Centro de Pesquisa Teatral, sob direção de Antunes Filho. No CPT recebeu uma formação de 4 anos feita através de pesquisas da linguagem teatral, dramatúrgica e filosófica. Sob a direção de Antunes Filho protagonizou “A Falecida Vapt-Vupt” (2009/2010) com turnê no Brasil e em Portugal, e atuou em “Policarpo Quaresma” (2010/2011).

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CONTATOS:
ANA PAULA GRANDE
(11) 98433-8273 

As Mimosas da Praça Tirandentes - EU FUI! :)

Elenco de As Mimosas da Praça Tiradentes
(sem contar os boys!!!)


Sinopse de O Globo

Um grupo de transformistas ensaia um show para arrecadar fundos em prol do Cabarédas Mimosas, ameaçado de fechar suas portas. Ao longo dos ensaios são reveladas as histórias das personagens e suas relações pessoais. Cada uma delas representa um período da Praça Tiradentes – são negros, ciganos, vedetes, dançarinas de gafieira, a corte portuguesa e os estrangeiros que ao longo do tempo ajudaram a construir a identidade desta região. Alternando números musicais com cenas dramáticas, o espetáculo cria um mosaico de acontecimentos e fatos que mostra a importância e a razão pela qual a Praça Tiradentes foi considerada uma das regiões mais tradicionais do Rio de Janeiro, sendo conhecida, por muito tempo, como a Broadway brasileira.

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COMENTÁRIO DESTE BLOGUEIRO

O Teatro Carlos Gomes foi meu programa de domingo neste 19 de março de 2012. Fui assistir "As Mimosas da Praça Tiradentes". O espetáculo acontece sempre de quinta a domingo, às 19:30. Comprei o ingresso online, sem fila e sem demora. Você também pode comprar seu ingresso com segurança e comodidade aqui: INGRESSO.COM Inicialmente, o espetáculo iria até 25 de março, mas vai ficar em cartaz até 22 de abril, devido ao sucesso. Mas, não adie. Assista o quanto antes. A peça é IMPERDÍVEL!

Nenhuma sinopse fará jus ao espetáculo. Não vou nem tentar descrever ou comentar. Basta dizer que você não vai se arrepender. O espetáculo vale cada centavo. Vale até mais do que é cobrado. Pode conferir.

A Praça Tiradentes nunca foi tão MIMOSA!!!

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