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OCUPA ALERJ no dia de Combate à LGBTfobia




Hoje, ocupa ALERJ - Palácio Tiradentes. Rua 1° de Março, em frente ao Terminal Menezes Côrtes. Segunda votação de lei PRÓ-LGBT. Venha fazer pressão e celebrar junto com essa galera colorida e guerreira: https://www.facebook.com/events/2055988238055308/

Via Cláudio Nascimento

#DiadeCombateàLGBTfobia
#DiadeCombateàHomofobia
#DiadeCombateàTransfobia

Detalhes


Motivadas/os pelo 17 de maio - Dia Mundial de Combate a LGBTIfobia, conseguimos que vá à SEGUNDA VOTAÇÃO O PROJETO DE LEI 3358/2010, QUE CRIA O DIA ESTADUAL DO ORGULHO E CIDADANIA LGBTI, nesta quinta-feira (17/05/2018), as 15h.

O Dia Mundial de Combate a LGBTIfobia mais que celebrar é lutar e resistir contra a discriminação por orientação sexual e identidade de gênero e cobrar por mais direitos! Por isso, vamos juntxs ocupar as galerias da Assembléia Legislativa do Rio (ALERJ) para mostrar o nosso apoio ao projeto de lei e cobrar dxs deputadxs estaduais a sua aprovação.

O projeto de lei é autoria dos deputados estaduais Carlos Minc e Gilberto Palmares.

Se aprovado, o projeto de lei, prevê uma agenda oficial de eventos e ações contra contra LGBTIfobia e pelos direitos.

Venha com a gente?
Convide pessoas do seu circulo de amizades e atuação!

VITÓRIA NA ALERJ: Dia oficial do Orgulho e da Cidadania LGBT no Estado do RJ

O Estado Rio de Janeiro agora tem um dia oficial para celebrar o Dia do Orgulho e Cidadania LGBT. 

Que vitória linda! Parabéns, guerreiros e guerreiras.

Obrigado, deputados e deputadas conscientes!

Obrigado, especialmente, ao querido Deputado Estadual Carlos Minc.


 
Foto: O Globo



POR O GLOBO
18/10/2017 18:25 / atualizado 18/10/2017 21:50


RIO — A Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) aprovou nesta quarta-feira um projeto de lei que cria o Dia Estadual do Orgulho e Cidadania LGBT no estado. A proposta, de autoria do deputado Carlos Minc, passou pela Casa com 30 votos a 12. A partir de agora, a data será comemorada oficialmente no dia 28 de junho.

Em nota, Carlos Minc disse que seu projeto levou sete anos para ser discutido em plenário. Segundo o deputado, “a votação de 30 deputados a favor, contra 12, expressou uma maioria contrária ao preconceito e à homofobia”.

No projeto, Minc apresentou uma justificativa para a necessidade de criação de um dia para a comunidade LGBT. Segundo ele, a proposta foi encaminhada à Alerj devido à “violência e discriminação aos homossexuais — gays, lésbicas, travestis, transgêneros e bissexuais”.

Para embasar o projeto de lei, o deputado informou que “pesquisa realizada no Rio pelo Disque-Defesa Homossexual (DDH), no âmbito da Secretaria estadual de Segurança, entre junho de 1999 e dezembro de 2000, revelou que as 500 denúncias coletadas (pelo órgão) referiam-se principalmente a casos de assassinatos (6,3% dos registros), discriminação (20,2%), agressões físicas (18,7%) e extorsão (10,3%)”.

De acordo com Minc, a aprovação da proposta na Assembleia Legislativa expressa a força das manifestações de rua, as maiores do país, com mais de um milhão de pessoas em São Paulo e 800 mil no Rio, que fizeram os direitos avançarem, sobretudo no Supremo Tribunal Federal (STF), onde foi reconhecida a parceria homoafetiva”.


Leia mais: https://oglobo.globo.com/rio/deputados-do-rio-aprovam-dia-estadual-do-orgulho-cidadania-lgbt-21963312#ixzz4vxzQKSmN

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA GANHA FÓRUM PERMANENTE PARA ACOMPANHAR CASOS DE VIOLÊNCIA CONTRA LGBT

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO RIO DE JANEIRO - ALERJ



Direitos Humanos
Comissão da Alerj criará fórum de acompanhamento de violência homofóbica


20/03/2014 20h47
Rio de Janeiro
Akemi Nitahara - Repórter da Agência Brasil Edição: Nádia Franco
Fonte: AGÊNCIA BRASIL
https://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2014-03/comissao-da-alerj-vai-criar-forum-de-acompanhamento-de-violencia


A Comissão de Combate às Discriminações e Preconceitos de Raça, Cor, Etnia, Religião e Procedência Nacional da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) vai criar um fórum permanente para acompanhar os casos de violência contra lésbicas, gays, bissexuais, transexuais, travestis e transgêneros (LGBT). O anúncio foi feito hoje (20), em audiência pública que debateu crimes cometidos contra pessoas e grupos LGBT.

De acordo com o presidente da comissão, deputado Carlos Minc (PT), a discussão e acompanhamento serão feitos em parceria com entidades governamentais e da sociedade civil. “Vamos criar aqui um fórum permanente para acompanhar todos esses casos de assassinato, de humilhação, de violência, vamos botar um placar, nome por nome, o que avançou, passo a passo cada uma dessas investigações. Não vai ser uma audiência, nem duas – vão ser várias, a cada mês ou a cada dois meses. Vamos criar um placar de acompanhamento contra a impunidade”, adiantou Minc.

A sugestão foi feita pelo superintendente de Direitos Individuais, Coletivos e Difusos da Secretaria Estadual de Assistência Social e Direitos Humanos, Claudio Nascimento, que coordena o Programa Rio Sem Homofobia. Na audiência, Nascimento apresentou dados sobre o aumento da violência homofóbica ocorrida este ano, no qual já foram registrados sete assassinatos.

“Em 2013, tivemos quase 4 mil atendimentos, 40% dos quais envolvendo discriminação e homofobia. Desses, tivemos 20 assassinatos no ano passado, todos eles com requintes de crueldade, mostrando uma situação de extrema violência do agressor contra a vítima, de ódio. Isso nos traz uma preocupação muito grande, porque, este ano, em três meses, o número de homicídios já é alto, o que nos deixa em alerta com a questão”, acrescentou Nascimento.

Participaram da audiência ativistas, vítimas de violência e parentes de homossexuais assassinados. Uma delas foi Leidiane Carvalho. Ela contou que, há um mês, foi atacada por dois homens, quando saía de um bloco de carnaval, ao lado de sua mulher, Vanessa Holanda. “Arrastaram Vanessa pela calçada de pedra portuguesa, puxando-a pelas roupas, ela ficou nua na rua, completamente ensanguentada.”

Segundo Leidiane, muita gente presenciou a cena, mas apenas um rapaz se prontificou a ajudar e conseguiu fazer com que os agressores soltassem a moça. Ela disse que se sentiu impotente, ao ver que Vanessa podia ser levada pelos agressores e lembrou que havia muita gente no local, mas nada foi feito. "É a sutileza de como a violência ocorre conosco no dia a dia. São 'microviolências' diariamente. A violência é sutil, mas existe”, ressaltou.

Miguel Macedo, presidente do Grupo Diversidade Niterói, contou que a organização teve a sede foi invadida, destruída e furtada em fevereiro. De acordo com Macedo, os invasores deixaram pichações homofóbicas nas paredes. Angélica Ivo lembrou o caso do filho, Alexandre, de 14 anos, que foi mantido em cárcere privado durante três horas e assassinado em 2010, após um churrasco durante a Copa do Mundo. Dois casos ocorridos no ano passado foram lembrados na reunião: o de Maurício Inácio, assassinado na Barra da Tijuca no ano passado, quando saía de casa para trabalhar, e o de Luiz Antônio da Silva, que foi espancado em uma boate na zona oeste do Rio e morreu dois dias depois.

O presidente da Comissão Nacional de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Wadih Damous, ressaltou que é preciso ensinar direitos humanos nas escolas, para combater o preconceito e a discriminação desde a infância, já que hoje está havendo "recrudescimento da intolerância e da violência". Quanto à questão LGBT, Damous sugeriu a criação de uma delegacia especializada. “A agressão LGBT é específica. Pessoas foram agredidas, outras assassinadas, ou tiveram a casa depredada pelo fato de serem LGBT. Isso é específico, isso tem que ser tratado. Talvez já seja o caso de se pensar em delegacias especializadas neste tipo de crime”, disse o representante da OAB.

Diante de relatos de problemas na apuração das responsabilidades no caso desse tipo de crime, o delegado Wellington Pereira Vieira, da Divisão de Homicídios de Niterói, na região metropolitana do Rio, informou que o chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro, Fernando da Silva Veloso, orientou que todos os que se sintam prejudicados no andamento das investigações que procurem a corporação para que o processo seja revisto.


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COMENTÁRIO DESTE BLOGUEIRO


Parabéns aos deputados da ALERJ que colaboraram para esse avanço, especialmente ao Deputado Minc.

Parabéns às lideranças de ONGs LGBT por terem promovido mobilização popular, especialmente ao Julio Moreira do Grupo Arco-Íris que fez chamadas pelo Facebook.

Parabéns ao Cláudio Nascimento, superintendente de Direitos Individuais, Coletivos e Difusos da Secretaria Estadual de Assistência Social e Direitos Humanos, que coordena o Programa Rio Sem Homofobia.

Parabéns ao Miguel Macedo do Grupo Diversidade de Niterói pela presença e empenho.

Parabéns muito especiais às Mães pela Igualdade. Angélica Ivo esteve presente e pôde falar.

Parabéns ao Carlos Tufvesson, coordenador da CEDS-Rio, que também deu um show, segundo Mirna Gonçalves, uma outra Mãe pela Igualdade.

Quando os direitos civis são reforçados, todos saem ganhando.

Lei estadual contra a discriminação será votada nesta quinta, 24 de outubro

ATENÇÃO! VOTAÇÃO PROJETO DE LEI Nº 2054/2013 É NESSA QUINTA (24/10)

por Pablo Brandão



Nessa quinta-feira, 24 de outro, a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) vota o Projeto de Lei nº 2054/2013, que tem como objetivo coibir que estabelecimentos e agentes públicos discriminem as pessoas em razão de sua orientação sexual e /ou identidade de gênero.

Este novo projeto substitui a lei 3406/00 do Deputado Estadual Carlos Minc, que tinha o mesmo objetivo combater a discriminação contra LGBT.

Mais informações sobre a lei no site do Programa Rio sem Homofobia, acessem: http://goo.gl/enkj4J.


VOTAÇÃO DA LEI 2054/2013

Quando? Quinta-feira (24/10)

Horário de Chegada: 12h

Horário de Votação: À partir das 14h

Onde? Palácio Tiradentes - Alerj - Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro
Endereço: Rua Primeiro de Março, S/Nº - Praça XV - Rio de Janeiro

Importante: Levar documento de identificação com foto (RG, carteira de motorista, reservista, carteira de trabalho).

Leve lanche e água!

Chame @s amig@s! em Assembléia Legislativa - ALERJ/RJ.



Veja os deputados que votaram contra os 26% de reajuste para os professores do estado do Rio de Janeiro


Vejam os nomes dos deputados que boicotaram o aumento de 26% para a educação!
Dentre eles estão: a Myriam Rios (atriz, que deveria prezar pela cultura e educação de qualidade), Samuel Malafaia (parente do pastor Silas Malafaia), Waguinho (ex-cantor de pagode que atualmente se diz crente e foi apoiado por um pastor que tem programa de TV evangélico). E lista continua... Até tu, Bebeto? Veja abaixo:

Deputados que votaram contra os 26% de aumento prometido pelo Governador Sérgio Cabral.

Votaram “NÃO” os Senhores Deputados:

Alessandro Calazans,
Alexandre Correa,
André Ceciliano,
André Correa,
André Lazoroni,
Andréia Busatto,
Átila Nunes,
Bebeto,
Bernardo Rossi,
Chiquinho da Mangueira,
Coronel Jairo,
Dionísio Lins,
Domingos Brazão,
Edson Albertassi,
Fabio Silva,
Geraldo Moreira,
Graça Matos,
Graça Pereira,
Gustavo Tutuca,
Iranildo Campos,
Janio dos Santos Mendes,
João Peixoto,
Luiz Martins,
Marcus Vinicius,
Myriam Rios,
Paulo Melo,
Rafael do Gordo,
Rafael Picciani,
Ricardo Abrão,
Roberto Henriques,
Rosângela Gomes,
Samuel Malafaia,
Waguinho e
Xandrinho.


52 Deputados votaram: 34 “NÃO” e 18 “SIM”. Abstenção: 0.

NÃO ESQUEÇAMOS DOS AUSENTES, QUE TB TERÃO QUE SE EXPLICAR... Lembrando que todos eles poderiam ter colocado o suplente para votar, mas não o fizeram. Será omissão intencional para não se comprometer. Isso, porém, já seria muito comprometedor...

Cidinha Campos
Dica
Edino Fonseca
Enfermeira Rejane
Flavio Bolsonaro (se ausentou no início da votação e depois retornou)
Geraldo Moreira
Gerson Bergher
Gilberto Palmares
marcelo Simão
Marcos Abrãao
Nilton salomão
Pedro Augusto
Roberto Dinamite
Rogério Cabral
Thiago Panplona
Wagner Montes

Os deputados abaixo, porém, votaram a favor, mas seu voto foi derrotado pelos adversários do magistério público citados acima:


LISTA DOS DEPUTADOS QUE VOTARAM A FAVOR DO AUMENTO DE 26% AOS PROFESSORES:

1-Altineu Cortes (PR)
2-Aspásia Camargo (PV)
3-Bruno Correia (PDT)
4-Claise Maria Zito (PSDB)
5-Clarissa Garotinho (PR)
6-Comte Bitencourt (PPS)
7-Dr. José Luiz Nanci (PPS)
8-Inês Pandeló (PT)
9-Janira Rocha (PSOL)
10-Luis Paulo Corrêa (PSDB)
11-Marcelo Freixo (PSOL)
12-Marcio Pacheco (PSC)
13-Miguel Jeovani (PR)
14-Paulo Ramos (PDT)
15-Robson Leite (PT)
16-Sabino (PSC)
17-Samuquinha (PR)
18-Zaqueu Teixeira (PT)

Fonte: SEPERJ

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