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30ª Parada do Orgulho LGBTI+ Rio: Três Décadas de Luta, Amor e Diversidade 🌈

30ª Parada do Orgulho LGBTI+ Rio: Três Décadas de Luta, Amor e Diversidade 🌈




No próximo dia 23 de novembro, a Praia de Copacabana vai se transformar novamente em palco de resistência, celebração e visibilidade. A 30ª Parada do Orgulho LGBTI+ do Rio de Janeiro marca três décadas de conquistas e lutas da comunidade LGBTQ+ no Brasil — uma história cheia de coragem, amor e resistência.

Este é um momento para honrar o passado, lembrando daqueles que enfrentaram preconceitos e abriram caminho para que hoje possamos ocupar ruas, espaços e corações com nossas cores e nossa diversidade. Mas é também um momento de olhar para o futuro, de continuar lutando por um mundo mais justo, onde o respeito e a inclusão não sejam apenas palavras, mas realidade para todos e todas.

Participar da parada é um ato político e um ato de celebração. É afirmar nossos direitos, mostrar nossa presença e dizer com orgulho que a diversidade é força, que o amor não tem limites e que ninguém deve ser invisível ou silenciado.

Detalhes da 30ª Parada LGBTI+ Rio:

  • Data: 23 de novembro (domingo)

  • Horário: a partir das 11h (concentração e serviços)

  • Local: Praia de Copacabana, Rio de Janeiro

Prepare seu look mais colorido, traga sua energia e seu amor, e venha fazer história mais uma vez! Cada corpo, cada voz, cada gesto conta na construção de um futuro mais inclusivo e seguro para toda a comunidade LGBTQ+.

Vamos juntos transformar a Praia de Copacabana em um mar de cores, luta e alegria! 

Homem gay é "TORTURADO" e "SODOMIZADO" pela polícia em Uganda para provar que é gay

Homem perseguido e submetido a exames anais 
para provar sua homossexualidade pede asilo

A homossexualidade é proibida em Uganda desde 1952.


Por Sergio Viula
Com informações do The Independent.
http://www.independent.co.uk/news/world/africa/uganda-gay-men-tortured-police-sodomised-beaten-a7395856.html


UGANDA: Um homem gay contou como foi sujeito a exames anais torturantes para provar sua sexualidade, num país conhecido por suas violentas políticas homofobóbicas.

O homem chamado apenas de Mukasa disse que acordo com uma multidão furiosa batendo colheres sobre panelas de metal, enquanto gritavam "fora, homos" e "os homos estão aqui".

O homem de 21 anos de idade disse que ele e seu amigo foram arrastado para fora de seu lar em Kampala e espancados.

A punição é apenas o mais recente exemplo de exames anais forçados rastreados pela organização de Direitos Humanos Human Rights Watch no país africano.

"Abrimos a porta e lá estavam a polícias e as pessoas por todo lado" - disse Mukasa à Fundação Thomson Reuters.

“Um 'vereador' (councilman) estava lá, gritando: 'Fora com os homos! Vocês estão apavorando as pessoas nessa área"'..The local councilman was there, yelling ‘Out with the homos! You are scaring people in the area’. Eu ainda tenho cicatrizes do espancamento que se seguiu. Fomos interrogados, espancados de novo e forçados a admitir a homossexualidade. Eles nos levaram a uma clínica... em Kampala onde fomos examinados. Foi muito doloroso. O médico coloca uma maquina pelo reto a dentro. Doi muito e provoca sangramentos." - disse Mukasa.

Ex-funcionário de um restaurante, Mukasa, que foi espancado em janeiro de 2014, também disse que não podia andar nas ruas, receber remédios ou solicitar benefícios "porque sou homossexual".

Ele mudou seu nome  e disse que vive num abrigo longe de seus amigos e familiares.


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À esquerda, parada anti-gay realizada por ugandenses (Kampala, 2014). 

À direita, protesto feito por Viviany Beleboni na Parada LGBT de São Paulo (2015).

E você preocupado com o uso de objetos considerados sagrados para defender a vida de pessoas LGBT. 

Deixa de hipocrisia. 

Mais amor, por favor.



QUER CASAR EM DEZEMBRO? Visite a tenda do Rio Sem Homofobia na Parada LGBT de Copacabana

Grande tenda do Rio Sem Homofobia fará atendimento à população durante 18ª Parada do Orgulho LGBT do Rio de Janeiro

Um dos patrocinadores do evento, além de outros serviços, Programa receberá inscrições para a 1ª cerimônia coletiva de casamento civil homoafetivo do estado




Nota deste blogueiro:
 
SE VOCÊ E SEU PARCEIRO(A) JÁ TÊM PARCERIA CIVIL, PODERÃO INSCREVER-SE PARA O CASAMENTO COLETIVO A SER REALIZADO EM DEZEMBRO.


No dia 13 de outubro, acontece a 18ª Parada do Orgulho LGBT do Rio de Janeiro, em Copacabana. Coordenado pela Superintendência de Direitos Individuais, Coletivos e Difusos da Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos, o Programa Estadual Rio Sem Homofobia é um dos patrocinadores do evento e levará para a orla de Copacabana um grande lounge com prestação de serviços. O espaço contará com uma equipe composta por advogados, assistentes sociais e psicólogos dos quatro Centros de Cidadania LGBT do estado, que estarão à disposição para prestar atendimento à população presente na segunda maior Parada do Orgulho LGBT do Brasil e o principal evento LGBT do estado do Rio de Janeiro.

Além de orientar os participantes sobre seus direitos, promoção da cidadania, dentre outros, o Programa Estadual Rio Sem Homofobia também convidará gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais para a 1ª cerimônia coletiva de casamento civil homoafetivo do estado do Rio de Janeiro, que será realizada no dia 08 de dezembro, no Tribunal de Justiça. Noivos e noivas estarão circulando pela orla de Copacabana para divulgar aos casais que já quiserem garantir sua inscrição na tenda. Para isso é necessário que o casal possua união estável registrada em cartório ou a ata da audiência da união estável com firma reconhecida e registrada em cartório.

A manifestação contará também com três trios elétricos do Programa Estadual Rio Sem Homofobia: um destacando a equipe e os serviços de atendimento à população LGBT e representantes das secretarias e órgãos parceiros do Programa; outro divulgando a cerimônia coletiva que ocorrerá em dezembro e com os casais que tiveram o reconhecimento de suas uniões estáveis e estão em processo de conversão dessas uniões em casamento civil e um terceiro trio com mensagens de combate a todos os tipos de intolerância, entre elas religiosa e por orientação sexual, por conta do trabalho realizado na SEASDH, através do Centro de Referência para Enfrentamento à Intolerância Religiosa.

“Por ser um dos eventos de maior mobilização da população LGBT, a Parada do Orgulho LGBT do Rio de Janeiro é um momento muito importante para estarmos com nossa equipe prestando atendimento e divulgando os serviços e informações sobre os direitos de gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais, além de orientar sobre o que fazer em caso de homofobia”, ressaltou o superintendente de Direitos Individuais, Coletivos e Difusos e coordenador do Programa Estadual Rio Sem Homofobia, Cláudio Nascimento.

A 18ª Parada do Orgulho LGBT do Rio de Janeiro acontecerá no domingo, dia 13 de outubro, com concentração dos trios a partir das 13h e ações de cidadania a partir das 9h.


Informações



Site do Rio sem Homofobia

http://riosemhomofobia.rj.gov.br/noticia/ver/187_grande-tenda-do-rio-sem-homofobia-far%C3%A1-atendimento-%C3%A0-popula%C3%A7%C3%A3o-durante-18%C2%AA-parada-do-orgulho-lgbt-do-rio-de-janeiro


Informações para imprensa
Márcia Vilella | Felipe Martins | Natália Vitória
ASCOM SuperDir | SEASDH
(21) 2284-2475 | 8158-9692 | 7965-4313


Claudio Nascimento

(021) 8596-5154 / 9144-9977
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Twitter: @claudionline

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CONVITE DE JEAN WYLLYS (Parada do Orgulho LGBT de Copacabana, próximo domingo)

Domingo: 13 de outubro - 13:00

Este domingo, mais uma vez, vamos nos juntar às milhares de pessoas que participarão da Parada do Orgulho LGBT do Rio de Janeiro, um dos maiores eventos políticos de visibilidade, celebração e luta pela cidadania plena de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais no mundo.

Agradeço o convite da organização da Parada para desfilar em um dos trios, mas vou declinar em razão da oportunidade de poder concretizar agora, na Parada do Orgulho LGBT do Rio de Janeiro, o desejo de marchar no chão, juntamente com todos e todas. Uma proposta que eu apresentei, em Junho, à organização da Parada do Orgulho LGBT de São Paulo.

E eu gostaria muito de marchar com você, com os pés no chão. Convido todas e todos a formarmos um grande cordão de pessoas que querem não somente festejar esse momento que é, sim, um importante ato de celebração e de visibilidade – mas também que querem mudar o país.

Junto aos companheiros e companheiras do meu mandato, e de diversos grupos independentes que se organizam em diversas lutas a favor da cidadania, vamos nos encontrar às 13h em frente ao Hotel Sofitel, próximo ao forte de Copacabana, no posto 06, para marcharmos juntos e participarmos da parada levando nossas reivindicações como comunidade e também apoiando outras lutas, porque independentemente de nossa orientação sexual e/ou identidade de gênero, somos parte de um mesmo povo.

Vamos marchar sem bandeiras partidárias (embora reivindiquemos o direito de todos nós a nos organizarmos politicamente), levando, entre outras, as seguintes reivindicações:

- Defesa do Estado laico e das liberdades individuais! Não ao fundamentalismo e a intolerância religiosa!;
- Recuperação da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, hoje tomada pelos fundamentalistas, para que cumpra seu verdadeiro papel; e não à extinção da Comissão de Direitos Humanos do Senado!;
- Aprovação da lei do casamento civil igualitário (PL-5120) e da PEC para garantir esse direito na Constituição;
- Aprovação da lei de identidade de gênero João Nery (PL-5002);
- Aprovação da criminalização da discriminação por orientação sexual e identidade de gênero (PLC 122);
- Por uma educação não homofóbica, com plena igualdade de gênero e respeito à diversidade sexual na escola. Não ao buyilling homofóbico!;
- Por políticas públicas de inclusão social e combate ao preconceito contra as pessoas LGBT.

Mas a parada LGBT não pode ficar alheia a outras lutas contra a opressão, a discriminação e a injustiça social. Por isso, também defendemos:

- Apoio à greve dos profissionais da educação!;
- Pelo direito à livre manifestação: basta de repressão policial e criminalização dos protestos!
- Desmilitarização e democratização da polícia, como força de segurança e não de repressão contra o povo;
- Não às remoções da Copa;
- Pelo direito da mulher a decidir sobre o seu corpo: aborto legal, seguro e gratuito;
- Contra a repressão e pelo direito à terra dos povos indígenas;
- Contra a intolerância religiosa e a perseguição ao povo de santo;
- Aprovação da lei Gabriela Leite, pelos direitos dos/as trabalhadores/as sexuais (PL-4211);
- Não à internação compulsória!; pelo fim da política de guerra aos pobres: legalização das drogas, respeito aos direitos individuais dos usuários e tratamento do abuso na perspectiva da saúde;

Traga o seu cartaz!

Espero que estas ideias se espalhem por todas as paradas, daqui para frente, e pelo Brasil inteiro! Confirme sua presença aqui e venha comigo com os pés no chão! A gente se vê domingo ás 13h em frente ao Hotel Sofitel, próximo ao forte de Copacabana, no posto 06.

Jean Wyllys.



Jean Wyllys

Parada do Orgulho LGBT de Copacabana


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