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Pedofilia e mutilação de meninos em instituições católicas


Fonte de foto: Internet



Jornal: Igreja Católica pode ter castrado menores homossexuais


20 de março de 2012 •  SITE DO TERRA



Pelo menos dez menores de idade podem ter sido castrados por médicos de uma instituição católica na província holandesa de Gelderland, nos anos 50, de acordo com o jornal NRC Handelsblad. A publicação resgatou a história de Henk Heithuis, que foi mutilado em 1956, então com 20 anos (no país a maioridade civil é alcançada aos 21), e morreu em um acidente de carro dois anos depois. A justificativa dos religiosos para o crime seria "curar a homossexualidade dos garotos".

De acordo com levantamentos do jornalista Joep Dohmen, há evidências de ao menos outros nove casos semelhantes aos de Heithuis. "Há casos anônimos que já não podem mais ser confirmados. Ainda devem haver muitos outros, mas a questão é se aqueles garotos, hoje idosos, vão querer contar suas histórias", constatou.

Dohmen encontrou registros de que Henk Heithuis denunciou padres que o abusavam sexualmente em 1956. Os clérigos foram presos e o garoto foi encaminhado para o Hospital St. Joseph, um centro psiquiátrico católico na cidade de Veghel.

Documentos relatam que Heithuis foi castrado no hospital por "sua própria vontade", apesar de não haver assinatura da vítima. Testemunhas contam que os médicos removeram os testículos do paciente como um "tratamento anti-homossexualidade" e uma punição por prestar queixa contra padres.

Cornelius Rogge, um famoso escultor da época, denunciou a mutilação a outros membros da igreja, mas foi ignorado. Hoje com 79 anos, ele relembra o caso: "uma vez pedimos para o Henk abaixar as calças e vimos aquilo. Ele foi completamente mutilado, fiquei em choque", conta.

Há ainda evidências de que Vic Marijnen, ex-primeiro ministro holandês, colaborou para encobrir os crimes. Em 1956, como presidente do grupo que castrou Henk e outros menores de idade, ele absolveu padres acusados de abusos de punições.

Atas de reuniões da década de 50 mostram que inspetores do governo participaram de reuniões onde as castrações foram discutidas e, em comum acordo com membros da Igreja Católica, optaram por não levar o assunto ao conhecimento dos parentes das vítimas.


SURPREENDA-SE: EM BUSCA DE MIM MESMO.

O que seria do mundo sem igrejas?


 ✝️ E se o mundo nunca tivesse tido igrejas?


Atualizado em 04/04/2025


Uma reflexão crítica sobre os males que seriam evitados sem a pregação religiosa institucional

Vamos imaginar, por um momento, um mundo sem igrejas — sem catedrais, sem púlpitos, sem cruzadas, sem fogueiras, sem campanhas “de oração” disfarçadas de ataques aos direitos humanos. Um mundo onde a espiritualidade fosse íntima, livre, e nunca transformada em arma.

Parece utopia? Pois bem, vamos listar alguns dos males concretos que poderíamos ter evitado sem a ação sistemática e organizada das grandes instituições religiosas cristãs ao longo da história:


🔥 1. Fogueiras, torturas e genocídios: a Inquisição e as Cruzadas

Milhares de pessoas foram presas, torturadas e executadas em nome de Deus. Mulheres queimadas por "bruxaria", homossexuais mortos por "sodomia", povos inteiros dizimados por se recusarem a aceitar o "Deus verdadeiro". A fé virou pretexto para massacres e genocídios que ainda ecoam em nossos traumas coletivos.


👩‍❤️‍👩👨‍❤️‍👨 2. Séculos de repressão à sexualidade e ao amor

A moral sexual imposta por igrejas produziu culpa, vergonha e sofrimento para incontáveis pessoas. Casais LGBTs forçados ao silêncio, mulheres ensinadas a odiar seus corpos, pessoas trans negadas como existência. Sem essas amarras, quantos poderiam ter vivido o amor com plenitude, sem medo?


🧠 3. A perseguição ao conhecimento e à ciência

Galileu foi silenciado. Darwin foi demonizado. O HIV foi tratado como “castigo divino” e milhões deixaram de receber informação, prevenção e tratamento por causa da moral religiosa. Quantos anos a mais de avanço científico teríamos, se não fossem séculos de obscurantismo?


💊 4. Sofrimento evitável em nome da "fé"

Milhões de pessoas morreram — e ainda morrem — por não poderem acessar métodos contraceptivos, por serem obrigadas a manter gestações fruto de estupro, por não poderem se divorciar de agressores ou por serem expulsas de casa por se assumirem. Tudo com o respaldo de líderes religiosos dizendo: “é a vontade de Deus”.


🏳️‍🌈 5. Homofobia institucionalizada

Quantos de nós ainda temos cicatrizes das palavras ouvidas em igrejas?

“Você é uma abominação.”
“Deus odeia os gays.”
“Você precisa ser curado.”

Imagine um mundo em que a espiritualidade fosse ferramenta de acolhimento e não de condenação. Onde nenhuma criança ou adolescente tivesse que se odiar por algo que é — simplesmente — sua essência.


🤝 6. O atraso na promoção dos direitos humanos

Durante séculos, igrejas resistiram ao fim da escravidão, aos direitos das mulheres, à educação sexual nas escolas, à igualdade civil para casais do mesmo sexo. Sem o lobby dessas instituições, leis progressistas teriam sido aprovadas décadas antes — e vidas teriam sido salvas.


✊ E se o amor sempre tivesse vencido?

Um mundo sem igrejas seria um mundo sem opresão "santificada" em nome de um deus.

Toda religião que prega o ódio, não é amor, deve ser rechaçada. Toda fé que causa dor, precisa ser confrontada. Você não precisa de amigos imaginários, mesmo que celestiais, para viver uma boa vida e ser feliz. 

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