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Abuse e use da camisinha para viver feliz antes, durante e depois.

 


Parada do Orgulho LGBT do Rio de Janeiro (Copacabana) neste domingo, 16/11/14, terá distribuição de camisinhas, teste rápido  para HIV e vacina contra a hepatite, porque viver bem é melhor ainda!


Parada do Orgulho LGBT Rio promove programação cultural durante todo o mês de novembro



Parada do Orgulho LGBT Rio promove programação cultural durante todo o mês de novembro


O Grupo Arco Íris de Cidadania LGBT, que organiza a 19ª Parada do Orgulho Rio 2014, promove em novembro o Mês do Orgulho LGBT, com uma série de eventos no Teatro Ziembinski, na Tijuca. Trata-se de uma programação cultural reunindo diversos artistas da noite gay carioca, com a intenção de valorizar as manifestações culturais LGBTs como uma forma de diálogo com a comunidade e com a sociedade em geral. 

Nos dias 07, 14 e 21, às 20h, acontece o “Vozes da Diversidade”, onde cantoras famosas no meio LGBT farão uma homenagem à Caetano Veloso. Já nos dias 01, 02, 08, 09, 15, 16 e 29 de novembro, também às 20h, o Ziembinski recebe a “Semana de Autorretrato Laura Di Vison”, com peças de teatro encenadas pelas divas dos palcos cariocas. 

A modelo transexual Bárbara Aires gravou uma chamada para os eventos. Veja abaixo: 






Serviço:

Mês do Orgulho LGBT 2014

Local: Teatro Ziembinski - Rua Heitor Beltrão, s/nº - Tijuca (Próximo a Estação de Metrô, São Francisco Xavier)

:: Vozes da Diversidade - 07, 14 e 21/11 (sextas-feiras)

:: Semana de Autorretrato Laura Di Vison – 01, 02, 08, 09, 15, 16 e 29 de novembro 

Ingressos: R$ 5
Horário: 20h
Lotação: 120 lugares



Letícia Reitberger
Target Assessoria de Comunicação
21 2284 2475 | 9 8158 9715
www.target.inf.br


19ª PARADA DO ORGULHO LGBT DE COPACABANA - 2014




COMUNICADO IMPORTANTE

28/08/14

ALTERAÇÃO NA DATA DE REALIZAÇÃO 
DA 19º PARADA DO ORGULHO LGBT RIO


Fiéis ao nosso compromisso em realizar uma Parada do Orgulho LGBT forte, legítima, mobilizadora e agregadora na luta por uma sociedade livre de preconceitos e igualitária, queremos informar que a 19º Parada do Orgulho LGBT Rio será realizada no dia 16 de novembro de 2014 na orla de Copacabana.

Essa mudança é necessária pois não temos, ainda, os recursos necessários para viabilizar o evento. Contamos com importantes parceiros e financiadores que patrocinam a Parada, mas questões como os megaeventos que ocorreram no Rio de Janeiro e mesmo o período eleitoral atrasaram por demais a liberação das verbas de patrocínio - ainda que tenhamos cumprido os prazos exigidos para a perfeita análise dos processos.

Esperamos, em breve, poder divulgar o calendário de eventos que compõem a Programação do Orgulho LGBT e sermos, mais uma vez, um milhão de vozes em Copacabana gritando por respeito e pelo fim da violência contra lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais.

SHOW COM ALCIONE ABRE A SEMANA DO ORGULHO LGBT NO RIO




A cantora Alcione decidiu vestir a camisa contra o preconceito e fará o show da festa de abertura da 18ª Parada do Orgulho LGBT-Rio 2013. A “Marrom” fez questão de participar da tradicional festa, que acontecerá no Club Municipal da Tijuca no dia 08, a partir das 20h.

“Eu sempre apoio qualquer causa LGBT. Se me chamarem, eu vou. Essas pessoas fazem parte da minha vida, da minha carreira e da minha história e não tem como eu deixa-las de lado em nenhum momento”, explica a sambista.

Alcione, que é um dos ícones do samba e musa do movimento LGBT, promete um show inesquecível. O público será embalado por sucessos como “Estranha Loucura”, “Amor Surreal” e “Meu Ébano”.

Outra atração será a cantora Alexxa que vai animar o público presente com sua música eletrônica. Alexxa estourou em 2009 com a faixa “Give It To Me”, que tocou na novela Malhação e no seriado “Macho Man”, da Rede Globo. Após um hiato na carreira, ela voltou com tudo e ganhou o Prêmio Especial - Revelação Artista Dance Nacional do DJ Sound Awards 2012. Ela já é figura carimbada da cena gay carioca. A Drag queen Sarah Stevens e seu balé e Wellinton Lopes e Veluma completam a escalação musical da noite, que terá apresentação de Meime dos Brilhos.

O evento é um aquecimento para a tradicional Parada, que acontece no domingo, dia 13, na orla de Copacabana. Com o lema “Somos milhões de vozes”, lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e simpatizantes – cidadãs e cidadãos de todo o Brasil – vão colorir a pista com as cores do arco-íris e abrir passagem para a 15 trios elétricos, a partir das 13h; e ações de cidadania a partir das 9h.


Informações para a imprensa:
Márcia Vilella | Letícia Reitberger | Rachel Taranto | Melina França
Target Assessoria de Comunicação
Tels: 21 8158 9692 | 8158 9715| 7965 4313 | 2284 2475
www.target.inf.br

Prefeitura apresenta pesquisa sobre público da 16ª Parada do Orgulho LGBT do Rio de Janeiro



Prefeitura apresenta pesquisa sobre público da 16ª Parada do Orgulho LGBT do Rio de Janeiro


Na ocasião, estabelecimentos comerciais capacitados receberam o selo Rio sem Preconceito


24/11/2011 » Autor: Texto: Flávia David / Fotos: AF Rodrigues

http://www.rio.rj.gov.br/web/guest/exibeconteudo?article-id=2327596



A Prefeitura do Rio, por intermédio da Coordenadoria Especial da Diversidade Sexual (CEDS), apresentou nesta quinta-feira, dia 24, uma pesquisa de percepção da população realizada pela Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) durante a 16ª Parada do Orgulho LGBT do Rio de Janeiro, em 9 de outubro deste ano. Durante o evento, realizado no Palácio da Cidade, em Botafogo, o coordenador Carlos Tufvesson analisou os resultados da pesquisa e aproveitou a ocasião para contemplar com o selo “Rio sem Preconceito” os estabelecimentos comerciais capacitados com noções de obediência aos direitos civis e cidadania.

Para a realização do estudo, o Núcleo de Pesquisa da ESPM - sob o comando do professor e pesquisador Eugênio Giglio - disponibilizou 29 profissionais para aquele evento, onde foram entrevistadas 569 pessoas, entre cariocas e turistas.

Durante sua apresentação, Carlos Tufvesson afirmou que os resultados da pesquisa servirão de instrumento para a elaboração de políticas públicas de combate ao preconceito.

- O preconceito margeia a sociedade. Por isso, a coordenadoria vem trabalhando para que os direitos de todos os cidadãos, independente de sua orientação sexual, sejam respeitados em nossa cidade. A partir de agora, os números levantados na pesquisa vão fundamentar as nossas ações, transformando a percepção em políticas públicas - disse o coordenador especial da Diversidade Sexual, completando que a falta de informação faz com que as pessoas infrinjam as leis e que as vítimas não busquem seus direitos:

- Pude perceber com a pesquisa que a grande maioria dos entrevistados não denuncia os episódios de violência contra os homossexuais. Essa cultura tem que mudar, uma vez que o poder público só pode agir quando provocado. Além disso, vamos trabalhar nas escolas, onde os índices de bullying de preconceito são altos (51% das pessoas afirmaram ter sofrido bullying na escola). Vamos nos empenhar nisso. É uma preocupação da Prefeitura do Rio que o cidadão carioca saiba dos seus direitos e deveres para exercê-los - afirmou Tufvesson, que ressaltou todo o trabalho realizado:

- Estamos trabalhando para que 100% da população carioca e dos que nos visitam possam contar com nossos serviços e ações contra o preconceito”, frisou Tufvesson.

Ao entregar o selo “Rio sem Preconceito” aos representantes dos estabelecimentos contemplados (restaurantes Entretapas, Via China, Miam Miam, Oui Oui, Pizza Park, Botequim, Cake&Co e Gula Gula), Carlos Tufvesson destacou a importância desta iniciativa:

- Trata-se de uma capacitação de estabelecimentos comerciais a respeito das leis dos direitos civis e humanos em nível municipal, estadual e federal. Fazemos com que as pessoas conheçam as leis para não infringi-las, gerando um melhor atendimento para o cidadão do Rio de Janeiro e aqueles que nos visitam. Além disso, vale ressaltar que leis valem para todos os cidadãos, independente de orientação sexual. Por isso, são abordadas as leis Maria da Penha e Afonso Arinos, entre outras. No momento que se sabe da existência de uma lei, a pessoa se sente protegida e não mais à margem da sociedade. Estamos comprometidos com isso e contamos com o apoio do prefeito Eduardo Paes - concluiu o coordenador.

O superintendente do SindRio (Sindicato de Hotéis, Bares e Restaurantes), Darcílio Junqueira, também falou sobre os benefícios da capacitação:

A iniciativa é fantástica e conta com todo o nosso apoio. O SindRio formou uma grande turma agora e está pronto para capacitar outras. A cidade recebe um grande número de turistas e precisa estar preparada para recebê-los em seus hotéis, bares e restaurantes. Precisamos receber os turistas cada vez melhor, e isso independe de opção sexual - afirmou Darcílio.

A pesquisa:

Pelo menos 49% dos entrevistados estiveram na 16ª Parada do Orgulho LGBT por motivação humanitária, independentemente de sua opção sexual.

A orientação sexual do público do evento foi, em sua maioria, homossexual (43%), seguido por heterossexuais (34%) e bissexuais (21%). Deste total, há predominância do ensino médio (47%) e do ensino superior (39%).

Dados apurados pela ESPM mostraram que o preconceito é algo generalizado, mas o motivado por orientação sexual é ainda maior que os demais. Uma parcela de 73% alegou que já sofreu algum tipo de preconceito, seja racial, religioso ou social. A ordem decrescente dos locais onde se mais sofre discriminação é: escola – trabalho – vizinhança – família.

Um dado preocupante da pesquisa é que 66% dos cidadãos que sofreram algum tipo de violência por conta de sua orientação sexual não fez qualquer tipo de denúncia. O desconhecimento da existência das ONGs por 74% dos presentes no evento também é um fato a ser ressaltado.

Em relação à Lei 2475/1996, desconhecida da população até a criação da Coordenadoria Especial da Diversidade Sexual, é sabida por 46% dos bissexuais e 38% dos homossexuais.

RJ: Jean Willys sobe em trio e diz que Parada Gay une todos



16 Parada LGBT do Rio em Copacabana (08/10/11)



Gabriel Macieira

Para o presidente do Grupo Arco-Íris Cidadania LGBT, que é responsável pelo evento, Julio Moreira, a homofobia se constrói na educação. "Estamos mandando uma mensagem para a sociedade que somos todos iguais perante a paz. É possível a gente discutir a homofobia para mudar o quadro de violência cotidiana para o qual o Congresso Nacional não tem respostas", disse.

Cerca de 1,5 milhão de pessoas invadiram a praia de Copacabana no Rio de Janeiro, durante toda a tarde deste domingo. Presente no primeiro trio elétrico do evento, o deputado federal Jean Wyllys (Psol-RJ) disse que o evento faz com que todos se juntem independente da sexualidade.

"As paradas viraram uma festa da cidade, do País. Ela atrai não só gays, como a população em geral. O bacana é que nesse dia ela força a convivência entre a população LGBT e os não gays. Espero que isso se estenda para o dia a dia e que reduzam o número de ataques ao homossexual", disse Wyllys, de cima do trio.

Com músicas que iam desde Madonna até Xuxa, onze trios elétricos saíram por volta de 14h30 do Posto 6 em direção quase ao final da praia e atraíram pessoas de todo o tipo e de todas as idades.

Segundo a organização, cerca de um milhão e meio de pessoas estavam na praia de Copacabana durante toda a tarde. O governador do Estado do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), enviou como seu representante o superintendente de Direitos Individuais, Coletivos e Difusos da Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos, Cláudio Nascimento, que revelou que o dia também era de comemoração pela vitória no STF da equiparação de direitos entre casais heterosexuais e homossexuais.

"O tema desse ano é a paz e a presença das pessoas aqui demonstra isso. Temos crianças, adultos, famílias mostrando que a parada cria um novo marco civilizatório em que as diferenças não sejam tratadas como algo para gerar preconceito e descriminação", disse Nascimento.

Também presente na parada, a Secretária Nacional de Promoção dos Direitos humanos, Nadine Borges, contou que será realizado uma reunião com todos os secretários de Segurança do Brasil para discutir a homofobia. "Uma parada como essa mostra como a convivência de pessoas com diversidade é possível", disse a secretária. "Nós precisamos enfrentar a homofobia no nosso país, para isso estamos chamando uma reunião com todos os secretários de segurança do Brasil. Não podemos conviver com crimer cometidos por causa da orientação sexual", acrescentou.

A parada estava prevista para durar até as 18h30, mas o ânimo das pessoas deve se estender durante toda a noite. Vindos de Minas, os namorados Carlos Ferreira, 36 anos, e Lúcio Marques, 27 anos, pretendem ir embora só pela manhã. "Essa é a terceira vez que estamos aqui, cada ano que passa sempre melhora. Não pretendemos ir para casa tão cedo", disseram.

Fonte: Jornal do Brasil
https://www.jb.com.br/rio/noticias/2011/10/09/rj-jean-willys-sobe-em-trio-e-diz-que-parada-gay-une-todos/

Milton Corrêa da Costa: PMs e bombeiros e a parada gay

Parada LGBT de Copacabana


Milton Corrêa da Costa: PMs e bombeiros e a parada gay

Coronel da Reserva da Polícia Militar do Estado do Rio


Rio - O governador Sérgio Cabral, com a inusitada autorização, num primeiro momento, para participação de policiais militares e bombeiros na parada gay, ainda que impedititiva por regulamentos internos, demonstra que é um bom democrata e desprovido de preconceito. É óbvio que em qualquer classe profissional há homossexuais. Não é nenhuma surpresa a existência de gays nas instituições de segurança do estado. Quando uniformizado, ali não está o homossexual, mas um representante do estado.

Sexualidade é um direito privado inatacável. Opção sexual diz respeito à individualidade de cada ser humano. Gay não é sinônimo de falta de caráter e decência. É instinto biológico do prazer sexual diferenciado. Há que se respeitar, portanto, as diferenças.

Não vejo também nenhuma intenção do governador Sérgio Cabral em denegrir a imagem da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros como alguém possa imaginar. A ideia de autorizar o uso de uniformes e de viaturas na parada foi declarada num momento de maior descontração durante o lançamento da campanha “Rio sem Homofobia”, tendo o comandante-geral da PM, coronel Mário Sérgio Duarte, prontamente, em respeito ao princípio hieráquico, informado ao governador sobre o impedimento regulamentar. É óbvio que viaturas oficiais e agentes, empregados nas cercanias, para a segurança do evento, é outra coisa.

Que não se aproveitem, no entanto, os inimigos políticos do jovem governador por tal posicionamento. A sociedade fluminense lhe deve muito em termos da melhoria da segurança pública. Não há dúvida.

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