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Jacarezei hoje! kkkkkkkkkk

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 Por Sergio Viula Tomei a vacina contra a Covid-19 hoje, 24 de maio de 2021, pouco antes das 9h da manhã. São quatro horas da tarde agora. Nenhuma reação, exceto a de alegria.  Gratidão?  Somente aos profissionais de saúde, cientistas, institutos especializados em imulogia humana, laboratórios farmacêuticos que apostaram no trabalho científico, etc.  E os governos?  Meu desprezo ao genocida no Planalto que fez de tudo para impedir a vacinação e continua sabotando as medidas de proteção. Se estou sendo vacinado em maio em vez de janeiro ou fevereiro, é justamente por causa daquele jumento de faixa. Falando de coisas boas Agora, falando de coisas boas. Tomei a Astrazênica e volto no dia 16 de agosto para a segunda dose. Se tinha muita gente? Umas 15 pessoas na minha frente, mas o atendimento foi rápido e gentil numa das muitas Clínicas da Família criadas na primeira gestão de Eduardo Paes, e posteriormente sucateadas por Crivella (aquele diabo!), só que agora revi...

Nós e a maldição da mansão Bly

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A maldição da mansão Bly The haunting of Bly manor   Por Sergio Viula Andre e eu decidimos assistir A maldição da mansão Bly pela segunda vez. A primeira foi no ano passado. A série continua disponível no Netflix no momento em que escrevo.  Apesar de parecer ser apenas mais uma série sobre assombrações fantasmagóricas numa linda casa antiga, trata-se, na verdade, de um lindo romance. Quem gosta de levar uns sustos vai se deliciar com a série, mas o que mais me toca no enredo todo é a metáfora da perda do rosto dos espíritos desencarnados. O desvanecimento da face representa o esquecimento no qual tudo e todos eventualmente mergulharão. Em outras palavras, o tempo apaga tudo, inclusive a lembrança dos espíritos mais obstinados. E não me refiro apenas à lembrança desses mortos entre os que permanecem vivos, mas as memórias acumuladas por esses próprios mortos durante suas vidas na terra.  Na série, os vivos acumulam memórias só para perdê-las totalmente após a morte, mesmo...

Vacina contra o sarampo em dia

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Quarta-feira de Cinzas: Vacina contra o sarampo executada com êxito. Um monte de gente preocupada com o que não tem prevenção - Covid, por exemplo - e eu aqui me prevenindo de doenças para as quais os cientistas já desenvolveram vacina. Precisa ser um gênio para agir assim, amo? Aproveitei a quarta-feira de cinzas para renovar minha imunização contra o sarampo. Eu fui vacinado contra o sarampo pela primeira vez ainda quando criança, mas por causa da estupidez daqueles que acreditaram em "fake news" sobre a totalmente infundada relação entre vacinação e autismo, o sarampo voltou a ser um problema no Brasil. E sabendo que ao me vacinar, eu não apenas fico protegido, mas deixo de ser vetor do vírus, impedindo que ele contagie outros, fui lá e me vacinei. Sabem quantas pessoas na fila? ZERO. Sabem quanto tempo levei entre o primeiro guichê e a sala de vacinação? CINCO MINUTOS. Sabe quantos reais isso me custou? NENHUM. Campanha chegando ao fim A vacina contra o s...