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Páscoa 2017 em BH.

Páscoa de 2017 em BH.


Por Sergio Viula


Prontos para a decolagem do Galeão para COFINS.

Menos de uma hora depois, já em BH.

Do aeroporto para o centro de BH em ônibus especial.

No Shopping Cidade, parada para um lanche antes de ir para o hotel.


Eu de pizza e ele de MC Donald's.



Depois de quase um ano sem visitar Belo Horizonte, finalmente voltamos para a Páscoa. Será pouco tempo, mas é sempre um prazer retornar à cidade que me deu Andre.

Embarcamos às 7:05 de sexta. O voo da Azul durou meros 45 minutos e foi muito tranquilo. Vamos passar a sexta só nós dois e vamos aproveitar sábado com a família dele.

Desejamos a todos um ótimo feriado.


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Atualização no dia 16/04/17, domingo de páscoa

Na porta do hotel onde nos hospedamos: Hotel San Diego, estrategicamente localizado ao lado da Boate Gis Mais, onde estivemos na sexta, à noite.




Bar dançante Villa Paraty, no bairro de Lourdes.



Ainda no bar Villa Paraty 





Já aguardando a decolagem de volta para o Rio nesse domingo de páscoa.

Não tinha como não brincar com essa lindeza, mas sabe qual foi o motivo do avião da Azul estar na cor rosa? Mês de prevenção contra o câncer de mama no ano passado.  Vários deles foram pintados assim. 


Olha ele se preparando para decolar enquanto nós embarcávamos no nosso voo.


O resumo da ópera foi que tudo correu bem: Vimos os pais, irmã e irmãos, um cunhado e uma cunhada, além dos sobrinhos e da comadre, a afilhada do Andre e o irmão dela no sábado. 

Boate Gis Mais - foto Internet (meramente ilustrativa)


Fomos à boate Gis Mais, ao bar Villa Paraty, ao Shopping Cidade, ao Bar da Divas, fora o tempo que passamos no hotel ou passeando pela cidade. E tudo isso em praticamente dois dias apenas: sexta e sábado, porque domingo foi só o tempo de acordarmos, tomarmos o café da manhã e fazermos o check-out para nos encaminharmos para o aeroporto.

O saldo da viagem foi extremamente positivo. 

E logo que desembarcamos no Rio, decidimos ir ao Botafogo Praia Shopping trocar um par de sapatinhos que eram uma presente para a mãe do Andre, mas que ficaram grandes para ela. Conseguimos fazer isso rapidamente, almoçamos por lá mesmo e voltamos para casa.

Chegar em casa é uma delícia, mesmo tendo sido tudo maravilhoso na vigem e tendo que fazer algumas tarefas do lar antes de relaxarmos. A gente leva a roupa limpa, mas ela volta suja, e ainda tem uma série de coisas que precisam ficar arrumadas para o primeiro dia de trabalho da semana.

Foi isso, gente.

Um ótimo final de domingo de páscoa para todos e todas. :)


De onde vem essa história de que a carne é fraca?

Um dos muitos mitos de origem


A prisão de Cristo (1598), Caravaggio


Por Sergio Viula


De onde vem essa história de que a carne é fraca?


Diversos fatores passíveis de exame crítico/histórico podem servir de plataforma para explicar como a morte de um homem que nasceu num dos lugares mais distantes do centro de poder da época (Roma), viveu numa região das mais pobres (Nazaré), e veio a se tornar um ícone tão poderoso e mobilizador de tanta energia mental em tantas partes do mundo ao mesmo tempo, acabou se tornando esse messias que tanta gente adora.

Basta que chegue uma data como a semana santa ou o natal para que vejamos a força que essa tradição exerce até sobre aqueles que vivem o ano inteiro como se ela fosse tão importante quanto qualquer outra crença. De seres fantásticos integrados e dependentes da floresta até um deus acima de tudo e todos, que não depende de nada para ser, a religião passou por uma tremenda evolução - ou involução, dependendo do ponto de vista.

É interessante ver como tanta gente que se deleita com um bom churrasco, seja de carne de frango, de gado bovino ou suíno, ou alguma de origem mais exótica, é capaz de deixar tudo isso de lado para comer peixe e frutos do mar, sem sequer estabelecer qualquer conexão necessária entre isso e a morte de Jesus.

Dizer que isso é feito em respeito ao corpo torturado de Cristo não parece ser uma boa razão, visto que nas próprias escrituras cristãs não há qualquer passagem que sugira tal coisa.

Bem, para mim isso não é problema, porque há três anos parei de comer carne, exceto pelo peixe. Então, comer peixe hoje ou no carnaval não é nada que fuja da minha rotina.
Mas, não é dessa carne que eu quero falar. O que quero pensar aqui é de onde as pessoas tiraram essa contraposição entre a ” carne” e o “espírito”.

Quando algum cristão (ou seu mímico, sem qualquer vínculo com a fé no nazareno) pensa que a “carne é fraca”, ele geralmente tem em mente o corpo decaído. Decaído, porque em Adão todos caíram, conforme apregoa a maioria das teologias cristãs. Assim, o corpo já nasce contaminado pelo pecado e com uma tendência intrínseca para pecar sempre, devendo, portanto, ser meticulosamente cerceado. Daí, as dietas religiosas, as indumentárias da santidade, o controle do sexo, entre outras técnicas de repressão e condicionamento.

Como supostamente disseram Paulo e Tiago, respectivamente, nas passagens abaixo, o corpo deve ser subjugado:

Antes subjugo o meu corpo, e o reduzo à servidão, para que, pregando aos outros, eu mesmo não venha de alguma maneira a ficar reprovado. 1 Coríntios 9:27

Porque todos tropeçamos em muitas coisas. Se alguém não tropeça em palavra, o tal é perfeito, e poderoso para também refrear todo o corpo. Tiago 3:2

Não é de admirar que os castigos corporais e restrições aos prazeres mais banais façam parte do imaginário e da prática da cristandade. As orações prolongadas em jejum, as vigílias, as penitências, a autoflagelação e outras formas mais agressivas de subjugação (só que não subjugam coisa alguma) são também algumas dessas “técnicas”.

Contudo, o convento, o mosteiro, as sacristias, os gabinetes pastorais, e outros ambientes onde o controle do corpo é uma neurose constante, negam a eficácia dessas “técnicas” repressivas. Há coisas que acontecem ali que fariam as/os profissionais do sexo duvidarem de seus próprios olhos se pudessem vê-las.

Na verdade, não haveria razão para reprovar a maioria desses “atos pecaminosos”, caso fossem experiências vivenciadas por outros que não os mesmos que condenam tais coisas na vida alheia. De fato, não fosse a pedofilia, tão comum nesses ambientes, as outras relações seriam absolutamente inofensivas em quaisquer outros contextos, fosse o relacionamento entre homens e mulheres, o relacionamento entre homens e homens, ou o relacionamento entre mulheres em mulheres. Só que essas experiências corporais ganham contornos bem diferentes quando desfrutadas por padres, freiras, pastores e pastoras. E por que isso? Justamente porque esses clérigos e essas “noivas de Cristo”, que é como as freiras geralmente se denominam, são a representação de toda essa repressão supostamente justificada por uma busca de santidade, mas que é – ela sim – absolutamente contra a natureza. O antagonismo se revela em pares: céu x terra, corpo x alma, santidade x prazer, e por aí vai.

Mas o pior é sempre a repetição irrefletida, desprovida de crítica, e de averiguação. Um dos chavões mais repetidos entre os cristãos e – de novo – seus mímicos é: “a carne é fraca”. Trata-se de um recurso para quem se defende ou para quem tenta justificar o “erro” de alguém que lhe interessa de modo mais especial do que o restante da humanidade.

Entretanto, essa frase atribuída a Jesus nunca foi usada nesse sentido, nem no contexto de pecado, nem com ideia de que o “corpo do pecado” é mais forte do que alma. A contraposição que Jesus faz é bem outra. Veja a passagem (grifos meus):

36  Então chegou Jesus com eles a um lugar chamado Getsêmani, e disse a seus discípulos: Assentai-vos aqui, enquanto vou além orar.

37 E, levando consigo Pedro e os dois filhos de Zebedeu, começou a entristecer-se e a angustiar-se muito.

38 Então lhes disse: A minha alma está cheia de tristeza até a morte; ficai aqui, e velai comigo.

39 E, indo um pouco mais para diante, prostrou-se sobre o seu rosto, orando e dizendo: Meu Pai, se é possível, passe de mim este cálice; todavia, não seja como eu quero, mas como tu queres.

40 E, voltando para os seus discípulos, achou-os adormecidos; e disse a Pedro: Então nem uma hora pudeste velar comigo?

41 Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; na verdade, o espírito está pronto, mas a carne é fraca.

42 E, indo segunda vez, orou, dizendo: Pai meu, se este cálice não pode passar de mim sem eu o beber, faça-se a tua vontade.

43 E, voltando, achou-os outra vez adormecidos; porque os seus olhos estavam pesados.

44 E, deixando-os de novo, foi orar pela terceira vez, dizendo as mesmas palavras.

45 Então chegou junto dos seus discípulos, e disse-lhes: Dormi agora, e repousai; eis que é chegada a hora, e o Filho do homem será entregue nas mãos dos pecadores.

(Mateus 26:36-45)

Qual foi a intenção de Jesus com essa fala, então? Foi simplesmente a de reconhecer que os três discípulos que ele havia levado para um ponto mais retirado do Getsêmani, a fim de que vigiassem e orassem, enquanto ele se afastava para orar sozinho, estavam dispostos (o espírito está pronto), mas não conseguiam se manter acordados (a carne é fraca), devido ao cansaço resultante das jornadas dos dias anteriores e das emoções que precederam sua prisão ali mesmo naquele horto. Ele chegou a reprovar Pedro por não ter conseguido ficar uma hora sequer velando com ele – o mesmo Pedro que teria dito ser capaz de morrer por ele, mas nunca nega-lo.

O significado dessa fala, se parafraseada, seria o seguinte:

Eu sei que vocês estão dispostos, não é por mal que vocês pegaram no sono, mas porque o corpo não aguenta mais ficar em pé. Então, durmam, porque não fará diferença. Serei entregue de qualquer modo nas mãos dos que me odeiam.”

Isso nada tem a ver com pênis, vagina, boca, ânus, seios, peitos, pelos, pele, orgasmo, ejaculação, ereção, contrações vaginais ou anais, e por aí vai. A ideia de associar a fala de que “a carne é fraca” às relações sexuais e ao erotismo do corpo humano, do qual a mente também é produto, vem de outro momento: vem dos apóstolos metidos a tradutores do pensamento de Jesus, os quais disseram, em suas cartas, coisas que ele nunca disse em seus sermões e conversas íntimas com os discípulos, conforme registrado.

Posteriormente, Santo Agostinho, querendo aproximar a teologia católica da filosofia grega, criando um híbrido perigoso, falou de sua própria juventude como um tempo de satisfação da “carne”, reforçando a ideia de que o corpo é desprezível e que tudo o que vem dele condenável. Ele reduz o homem a uma entidade espiritual, condenada a um invólucro que o arrasta para baixo (mais baixo do que o animal), mas tudo isso não passa de uma manobra realizada por uma consciência adoecida por culpas que ela mesma inventou para si. Agostinho, bem como alguns de seus antecessores e muitos de seus contemporâneos, padeciam dessa neurose que faz desprezar o corpo e incensar a alma.

Que coisa me deleitava senão amar e ser amado? Mas, nas relações de alma para alma, não me continha a moderação, conforme o limite luminoso da amizade, visto que, da lodosa concupiscência da minha carne e do borbulhar da juventude, escalavam se vapores que me enevoaram e ofuscaram o coração, a ponto de não se distinguir o amor sereno do prazer tenebroso. (SANTO AGOSTINHO. Confissões. São Paulo: Nova Cultural, 2000. [Coleção Os Pensadores]. 2000, p. 63-64)

E não apenas na juventude, mas ele lamentava que suas concupiscências continuavam e continuariam atormentando sua “alma”, enquanto ele não morresse. A linguagem é rebuscada, mas é exatamente isso que ele diz:

[…] concluiremos, assim, as tentações da concupiscência da carne, que ainda me perseguem, fazendo-me gemer e desejar ser revestido pelo nosso tabernáculo que é o céu. Os olhos amam a beleza e a variedade das formas, o brilho e amenidade das cores. Oxalá que tais atrativos não me acorrentassem a alma! (SANTO AGOSTINHO. Confissões. São Paulo: Nova Cultural, 2000. [Coleção Os Pensadores]. 2000, p. 294)
Essa ideia de que a alma é superior ao corpo é uma reedição adaptada do platonismo. Para Platão, o mundo sensível era inferior ao mundo ideal (o mundo das ideias). Agostinho vai buscar essa premissa platônica para construir sua “antropologia teológica”. O céu é superior a terra, a alma é superior ao corpo, e Deus é o supremo bem – coisa que Platão nunca sonhou em dizer. Até porque os gregos nunca deixaram de usufruir dos prazeres que o corpo podia proporcionar: a degustação de bom vinho, boa comida, a camaradagem entre homens (o que incluía o relacionamento sexual), o conhecimento do mundo e de seu funcionamento como uma atividade emancipadora, e por aí vai. Agostinho e Tomás de Aquino conseguiram perverter isso. O primeiro o fez com o platonismo, e o segundo, com o aristotelismo.

Não admira que ainda haja tanta gente coxeando entre o pensamento de ser feliz e o pensamento de ser obediente. Mas obediente a quem? Obediente a neuróticos que ganharam renome com o tempo? Obediente a escrituras absolutamente questionáveis sob diversos aspectos? Obediente a homens e mulheres borrados de óleo e que portam chapéus engraçados ou vestimentas espalhafatosas? Obediente a ideias de “santidade” que nada mais são do que a negação de tudo o que é natural, prazeroso, tudo o que fomenta nossa criatividade, alegria e potencial para ser e para fazer feliz?

Não é exatamente essa obediência que se constitui a plataforma de todo o tipo de fundamentalismo? Não é dessa repressão que se faz toda sublimação que põe tanta gente a trabalhar incansavelmente por recompensas pós-mundanas? E quem ganha com isso? Os administradores dos dividendos da fé, é claro. Toda a riqueza das religiões que trabalham com essa “lógica” é incomensurável – da Basílica de São Pedro (no Vaticano) até a mais simples capelinha da mais nova igreja fundada por aquele pastor ex-traficante, que mal sabe escrever, ali na esquina.

Qual é a moral dessa história, então?

É preciso libertar-se dos fantasmas que têm assombrado o mundo, graças a um considerável número de homens e mulheres, mas principalmente homens, sexualmente mal resolvidos e dominados por ressentimentos contra a humanidade, contra o mundo, e contra tudo o que diga respeito às incríveis possibilidades, bem como as inegáveis limitações, de nossa existência.

Abandonemos ideias como recompensas ou castigos pós-mundanos ou intra-mundanos promovidos por uma divindade, ou lei estabelecida por uma força ou entidade superior aos seres humanos.

Desprezemos completamente o discurso dos desprezadores do corpo.

Como dizia Nietzsche no preâmbulo de seu Assim falou Zaratustra:

“Exorto-vos, irmãos meu, a permanecerdes fiéis à terra e a não acreditardes naqueles que vos falam de esperanças supra-terrestres. São envenenadores, quer o saibam ou não. São menosprezadores da vida, moribundos que estão, por sua vez, envenenados, seres de quem a terra encontra-se fatigada; vão-se de uma vez.”

O mais irônico é que os desprezadores do corpo não compreendem que a mente doentia, que nega sua própria corporalidade, continua sendo projeção desse mesmo corpo. Por mais que acreditem que possam se emancipar do corpo, nunca deixarão de ser corpo e de viver de acordo com aquilo que ele mesmo projeta, mesmo quando o negam. O corpo é a origem de tudo o que somos, pensamos e sentimos, inclusive aquilo a que chamamos de “mente” e aquilo a que chamamos de “ego”. Tudo isso é produzido pelo corpo, é projeção dele - de intrínsecas e incríveis combinações bioquímicas dentro de nós.

Os desprezadores viverão reprovando o corpo e negando seu potencial erótico/criativo, mas não sobreviverão à própria morte para descobrir que perderam tempo precioso e irrecuperável. Isso é lamentável, obviamente, mas uma coisa é fantástica: podemos viver nossa corporalidade, ou seja, não precisamos seguir o rebanho de corte, pastoreado por aqueles que vivem de suas mortes, podemos viver intensa e plenamente a despeito deles. Vivamos, então, sem qualquer restrição que não apenas a de vivenciar nossos prazeres com aqueles que espontânea e consensualmente desejam a mesma coisa. Nada mais é necessário.

Originalmente publicado em 19 de fevereiro de 2017. Atualizado em 18/08/17.

Qual é o seu coelho/sua coelha nessa páscoa?



Será que o seu coelhinho ou sua coelhinha é hetero, gay, bi ou trans? Ou uma combinação de tudo isso?

Seja qual for o caso, divirta-se!

E não esqueça de abanar o rabinho... (risos)










Bom feriado!


Tomara que você tenha um coelhinho bem cheiroso e gostoso ou uma coelhinha bem cheirosa e gostosa ou, quem sabe, a quem se "dedicar" nesse feriado. A vida é muito curta para ficar lamentando a morte (especialmente de outro em condições contestáveis) ou aspirando vidas supra-terrenas. Viva intensamente seu amor e seu desejo, apenas cuidando para que tanto você como seu ou sua parceir@ façam tudo gostoso e com segurança.

Fé demais não cheira bem...



As igrejas têm estratégias diferentes de exploração da fé, mas todas elas são um deboche à racionalidade.


Auto-Flagelação e a Afirmação da Morte


Depois do carnaval, vem a quarta-feira de cinzas que inaugura a Quaresma - os quarenta dias antes da Páscoa que, por sua vez, inclui a sexta-feira da paixão (morte de Jesus), o sábado de aleluia (com o tradicional linchamento de Judas) e finalmente o domingo da "ressurreição", que deveria ser o ponto alto da festa cristã, mas não consegue concorrer pela atenção dos fiéis como tudo o que vem antes, afinal são 40 dias falando de morte contra um falando de "ressurreição", que ainda é projetar a vida real para um além-mundo - o que constitui negação da vida aqui e agora (a única de que temos certeza).

Portanto, quando a morte, o martírio e a tortura são sinais de fé, o que se pode esperar dos mais "devotados" a essa mesma fé? Veja que a igreja católica não se opõe aos absurdos das penitências radicais. Na Espanha, as pessoas que se auto-flagelaram (veja o video) foram para dentro da igreja terminar o ritual. Nenhum bispo, padre, frade ou outro oficial da igreja se pôs a orientar essas pessoas ou corrigir esse absurdo. Pelo contrário, tem frade ajudando a furar as costas do fanático. A igreja capitaliza em cima disso. E isso acontece tanto na Espanha (Europa) como nas Filipinas (Ásia).

Se essas pessoas colocassem toda essa energia canalizada contra si mesmas, por causa da neurose dessa religiosidade, a favor da vida realmente, imagine quanta coisa maravilhosa elas poderiam criar no campo das ciências, da tecnologia, da filosofia, das artes!!! Isso tornaria o mundo melhor e os seres humanos mais felizes. Infelizmente, continuam ignorantes e odiando a si mesmos em nome de um amor por uma "divindade" que deixa claro a que absurdos podem chegar a fé e a sublimação por meio do mito religioso.

As coisas que você verá nesse vídeo não são retratos da Idade Média. Elas estão acontecendo hoje. Observe as pessoas à volta e suas vestimentas. Poderiam estar em qualquer grande cidade do mundo.


Páscoa Gay!


🎉🍫 Sweet Brazil lança chocolates de Páscoa com orgulho LGBTQIA+ 🌈


Atenção, chocólatras com muito orgulho! 🏳️‍🌈 Neste clima de Páscoa, uma novidade deliciosa acaba de desembarcar nas prateleiras mais criativas do país. A tradicional chocolateria Sweet Brazil lançou uma linha especial de chocolates totalmente dedicada ao público LGBTQIA+ — e o nome não poderia ser outro: Arco-Íris.

A coleção traz esculturas e ovos de chocolate com design ousado e representatividade à flor da pele (ou melhor, do cacau!). Entre as peças, destaque para casais se beijando, bandeiras do movimento e muito bom gosto no acabamento. Tudo assinado pela chocolateira Paula de Lima Azevedo, que comanda a marca desde 1986 com foco em luxo, originalidade e aquele toque brasileiro que a gente ama.

Cada unidade vem com 173g de puro chocolate ao leite e custa R$ 52. Um mimo que combina doçura e diversidade — do jeito que a gente gosta!

Segundo a empresa, a ideia surgiu do reconhecimento do potencial de consumo do público LGBTQIA+ e do desejo de criar uma linha que represente com orgulho essa fatia tão importante da sociedade. Afinal, representatividade também se faz com chocolate, sim!

🍬 Corre que é edição limitada!

Fica a dica: se quiser garantir o seu, é melhor correr! Além de gostosos, os chocolates são colecionáveis e prometem esgotar rapidinho. E cá entre nós… não seria maravilhoso ganhar (ou se dar!) um presente que derrete na boca e ainda levanta a bandeira da diversidade?

A Páscoa ficou muito mais gostosa — e colorida! 🌈💋

O site da empresa é o seguintehttps://sweetbr.com.br/

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