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Os nâo recomendados: A violência contra a população LGBT em Sergipe


Baixe o PDF grátis para ler como e-book aqui: 
https://segrase.se.gov.br/edise/produto/176/impresso



ATUALIZAÇÃO: O livro impresso está esgotado. Por isso, a opção compra não está funcionando no site.

A obra ‘Os Não Recomendados – A Violência Contra a População LGBT em Sergipe’, autoria de Moisés Santos de Menezes, dá visibilidade à violência contra a população LGBT de Sergipe. O livro traz à tona o universo do movimento de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Travestis – LGBT (sendo atualmente LGBTQ+), que são descriminados, marginalizados e violentados dentro do Estado sergipano.  

Moisés revela uma dificuldade para realizar sua pesquisa que diz muito sobre a academia:  "De 20 professores selecionados nenhum abraçou a minha escolha. E isso me motivou ainda mais a insistir na tese.”

Além disso, ele também enfrentou dificuldades na coleta dos dados, uma vez que o governo não produz estatísticas sobre a violência contra esse segmento populacional. “Fui de encontro a movimentos sociais em busca dessas vítimas, para assim conseguir levantar esses dados. Foi uma pesquisa de “formiguinha”.”, disse Moisés.

Ricardo Roriz, presidente da Empresa de Serviços Gráficos de Sergipe – Segrase destacou a importância de trazer esse tema para a população. Principalmente nos moldes atuais. “A sociedade brasileira vive hoje uma grande ruptura de conceitos tortos que existiam antigamente. É preciso debater, conhecer, respeitar, aceitar e atuar com medidas públicas que tragam segurança para esse grupo que vive em constante ameaça de pessoas preconceituosas. A contribuição de Moisés com a abordagem desse tema é de suma importância para quebrar paradigmas que ainda são motivos de uma guerra social”, ressaltou Ricardo Roriz.

Todo o livro é pensado de forma cautelosa para compor a representatividade e explicação aos leitores. Desde a preocupação em ater-se a conceitos, trabalhar as nomenclaturas e a trazer dados específicos que mostrem a verdadeira realidade da violência sofrida contra o grupo LGBT. Neste livro, a voz de Moisés é a voz de representação de uma multidão que não pode ser excluída apenas por causa da sua orientação sexual.

Sobre o autor

O autor, Moisés Menezes, é doutorando em Serviço Social pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro – PUC/RIO, mestre em Psicologia Social pela Universidade Federal de Sergipe – UFS e Bacharel em Serviço Social pela Faculdade José Augusto Vieira – FJAV.


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Fonte (com adpatações por Sergio Viula para esse post):

https://a8se.com/entretenimento/noticia/2018/09/145495-a-violencia-dentro-do-ambito-lgbt-em-sergipe-e-tema-de-nova-obra-publicada-pela-edise.html

OS NÃO RECOMENDADOS - A violência contra a população LGBT em Sergipe



SOBRE O AUTOR

Moisés Santos de Menezes é Doutorando em Serviço Social pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC/RIO), Mestre em Psicologia Social (2017) pela Universidade Federal de Sergipe, UFS, Especialista em Direito Infanto-juvenil, (2015), pela UFS, Bacharel em Serviço Social pela Faculdade José Augusto Vieira (2014). Ele é pesquisador de temas relacionados à Diversidade Sexual e de Gênero, Violência, Homofobia, Transfobia, Segurança Pública, Direitos Humanos e Sexuais, dentre outros correlacionados, e membro dos grupos de pesquisa: Diversidade Sexual, Cidadania e Religião e Famílias Violência e Políticas Públicas, ambos registrados no CNPQ, da PUC/RIO.


Facebook: https://www.facebook.com/Osnaorecomendados/

Intagram: https://www.instagram.com/osnaorecomendados/

E-mail: moisesmenezesmm@yahoo.com.br

Tel: 21 980302626

Livro novo depois da transição de James para Juno Dawson


Juno Dawson. Photo: Eivind Hansen Photography



Livro novo depois da transição
de James para Juno Dawson


Em 2015, o Blog Fora do Armário comentava que o autor de "Este livro é Gay..." e de muitos outros, James Dawson ficaria um pouco ausente da cena pública durante o tempo de sua transição. Sim, isso mesmo: James Dawson tornou-se Juno Dawson. E nesta quarta-feira, 11 de julho de 2018, temos novidades, graças a Maggie Armstrong que, em abril desse ano, encontrou-se com a escritora, ativista e ex-professor (professor James Dawson). Ela produziu o artigo que serviu de base para esse post. Você pode ler o artigo em inglês na íntegra: https://www.independent.ie/entertainment/books/creating-stories-was-my-way-of-living-as-a-girl-author-james-dawson-36849017.html


Nascida James Dawson, ela não vivia como uma mulher. Agora, depois da transição, ela estava em Dublin promovendo seu mais novo romance para jovens adultos - Clean.
Aos 32 anos, Juno Dawson está em seu 11º livro. Clean é sua sétima obra de ficção e já foi escolhido para uma série de TV. Seus livros para jovens adultos (YA) têm frescor, são afiados e facilmente devorados, mas é sua estridente voz pública como uma ativista trans que realmente a diferencia.

Sua vida tem sido uma "luta", ela admite. Mas essa luta parece ter-lhe dado um ângulo especial sobre o mundo. Ela nota coisas que outros não percebem.

Seu romance Clean já causou. Sua protagonista de 17 anos, Lexi Volkov, é uma viciada em heroína, parcialmente inspirada pela vida e morte de Peaches Geldof. O livro documenta a reabilitação de Lexis no fictício "Clarity Centre", onde ela se torna amiga de outros desajustados, tais como um garota trans anoréxica chamada Kendell.

Dawson estava sem contrato com seu publicador, sentindo-se "constrangida" pelo gênero YA (Jovens Adultos), apesar de seus livros serem mais direcionados para o lado "adulto" de "jovens adultos".

"Mesmo enquanto eu escrevia, eu pensava, você não vai se safar dessa. Mas eles não mudaram coisa alguma."

Em 2015, James se assumiu Juno. Ela passou por três procedimentos médicos, com a ajuda de seu pai e do Serviço Nacional de Saúde (NHS), mas a "muito estranha e singular experiência" de se tornar uma mulher transgênera continuará por toda sua vida.

"Uma concepção errada é que você aparece no hospital e diz 'transicionem-me!' no primeiro dia. Trata-se de um processo contínuo. Estarei sob medicação para sempre."

Agora, ela se parece muito com alguém em quem ela poderia ter se espelhado quando era adolescente. Atualmente, ela vive no litoral da Inglaterra, em Brighton, escrevendo todos os dias em seu café local com seu cachorrinho Chiuaua em sua bolsa de mão. Além de romances YA com vários personagens LGBT+, ela escreve colunas para as revistas Glamour e Attitude, e uma boa parte de sua vida é dedicada a bloquear "trolls". Caitilin Moran está entre suas grandes amigas.

Clean, escrito por Juno Dawson e publicado por Quercus, já está disponível.



Em inglês - no Amazon:
https://www.amazon.com.br/Clean-most-addictive-novel-youll/dp/1786540363/ref=sr_1_12


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Leia também ESTE LIVRO NÃO É GAY:
https://www.amazon.com.br/Este-livro-gay-h%C3%A9tero-trans/dp/8546904316


Editora Metanoia foi homenageada na Câmara de Vereadores do Rio

Lea Carvalho (direita), Malu Santos (centro) 
e a amiga Dandara Pinheiro (Fonte: Facebook)


Lea Carvalho e Malu Santos, diretoras da Editora Metanoia foram homangeadas na Câmara Municipal Rio pelos serviços prestados à Comunidade LGBT por ocasião do Dia Internacional de Combate à Homofobia (2018). A iniciativa foi do Vereador David Miranda.





A própria Lea comenta em sua timeline:


Através do mandato do vereador David Miranda, pessoas e instituições que contribuem para a desconstrução do preconceito contra a população LGBTI foram homenageadas, entre elas eu e MaLu Santos por nosso trabalho em produzir literatura libertadora pela Editora Metanoia.


Agradecemos a amigas e amigos tão queridos que estiveram conosco neste momento alegre e à nossa família, representada pela Tia Maria Helena e a prima e madrinha Giselle Santoss, advogada da Metanoia, que se fazem presentes nos momentos mais importantes de nossas vidas.

Sem vcs lá não teria sido tão brilhante.

Deixo aqui minha Moção de Louvor ao Vereador David Miranda e sua linda equipe pelo trabalho realizado em prol da construção de uma cidadania para todes as pessoas LGBTI da cidade do Rio de Janeiro.


As fotos abaixo são todas do perfil pessoal de Lea Carvalho.













VISITE O SITE DA EDITORA METANOIA:



http://metanoiaeditora.com/

Homofobia internalizada: o preconceito do homossexual contra si mesmo (Pedro Paulo Sammarco Antunes)


HOMOFOBIA INTERNALIZADA: 
O PRECONCEITO DO HOMOSSEXUAL CONTRA SI MESMO.
VEJA ONDE ADQUIRIR AQUI PELO BUSCAPÉ:
http://www.buscape.com.br/homofobia-internalizada-o-preconceito-do-homossexual-contra-si-mesmo-isbn-9788539108510




Homofobia internalizada: 
o preconceito do homossexual contra si mesmo


Esse é o nome da tese, agora transformada em livro, escrita por Pedro Paulo Sammarco Antunes, pelo Departamento de Psicologia da PUC-SP, sob a orientação do Professor Doutro Salvador Sandoval.

Antunes, agora Doutor em Psicologia, resume sua obra da seguinte maneira:

Ao longo da história a homofobia foi sendo construída. Ela é uma das bases que sustenta as estruturas de poder e todo o funcionamento social em muitos povos. Cinco foram os dispositivos sociais que interditaram o comportamento homossexual: os hábitos, as tradições, a religião, o sistema jurídico e ciências biomédicas. A feminilidade é cuturalmente associada à homossexualidade em homens. A homofobia é composta de alguns elementos, tais como: machismo, heteronormatividade, heterossexismo e misoginia. No processo de socialização ela é introjetada por todas as pessoas, independente da sua orientação sexual. Porém, o impacto tende a ser maior quando acontece aos homossexuais, recebendo o nome científico de homofobia internalizada.

Para esta pesquisa, procuramos entrevistar somente homens que admitissem sentir atração afetivo/sexual por outros homens. Nossos colaboradores têm idades de 20 a 60 anos. Eles pertencem a diversos níveis sociais, econômicos e escolares. Estes sujeitos foram contatados e convidados a participar do estudo por meio de redes sociais da internet voltadas ao segmento LGBT.

As entrevistas foram enviadas aos sujeitos por correio eletrônico e divididas em três partes. As duas primeiras tiveram maior ênfase em aspectos quantitativos. A terceira parte investigou somente em aspectos qualitativos. Por meio das 150 entrevistas realizadas, verificamos os níveis de homofobia encontrados e alguns dos prováveis impactos referentes ao processo de sua internalização. Estes estão correlacionados ao desenvolvimento psicossocial, dinâmica de saída, retorno ou permanência no armário, crenças religiosas, corpo, normas de gênero, terminologias sexuais, saúde mental, suicídio, uso/abuso/adição às drogas, comportamento sexual de risco, relacionamentos afetivo-conjugais entre homens, violência doméstica, envelhecimento e velhice de homens homossexuais.

A importância de medir a homofobia internalizada está no seu impacto negativo sobre a saúde destes indivíduos, bem como os custos gerados a todo sistema social. Além disto, tanto a homofobia institucionalizada, como a internalizada violam os direitos fundamentais da Declaração Universal dos Direitos Humanos e da Constituição Federal, tais como: liberdade, igualdade, dignidade, respeito, integridade e segurança.

Antes dessa tese que lhe conferiu o título de Doutor em Psicologia, Pedro Paulo Sammarco Antunes conquistou seu título de Mestre através da pesquisa que resultou na Dissertação "Travestis Envelhecem?", produzida em parceria com a mesma Universidade, ou seja, a PUC-SP, só que dessa vez sob a orientação da Professora Doutora Elisabeth Frohlich Mercadante em conexão com o Departamento de Gerontologia daquela instituição.

Antunes resume sua Dissertação da seguinte maneira:

O presente estudo tem o objetivo de conhecer o período do processo de vida, chamado de velhice e envelhecimento daquelas que foram designadas como travestis.

Essas denominações foram construídas para organizar o funcionamento social. As ciências biomédicas foram importantes na categorização dessas pessoas. Apropriaram-se dos corpos humanos e determinaram o que é considerado normal, portanto desejável e o que é considerado anormal, logo patológico e indesejável.

A intenção é compreender o impacto que tais diagnósticos terão sobre aqueles que são reconhecidos como anormais em relação ao que foi denominado de gênero sexual.

Devido ao número quase inexistente de pesquisas sobre envelhecimento e velhice de travestis, fez-se necessário esse estudo, que não pretende esgotar o tema, mas sim iniciar uma importante discussão.

Os aspectos de gênero, bem como os de velhice foram relacionados. Percebeu-se que tanto o gênero como a velhice são compostos por atos, que constantemente reiterados, dão a impressão que há uma essência natural de gênero e velhice, inerentes a todos os corpos, manifestando-se ao longo da vida.

Foram realizadas três entrevistas abertas com o foco em histórias de vida. Por serem consideradas, desviantes e anormais, travestis já não são vistas como não humanas desde tenra idade. Atravessam a vida como invisíveis e sob muito preconceito. Por causa disso, improvisam suas existências em contextos violentos. Suas expectativas de vida são baixas. As que vivem até a chamada velhice, podem ser consideradas verdadeiras sobreviventes. Acabam servindo de referência e exemplo para as mais jovens.

O objetivo principal da pesquisa resultou no levantamento de demandas e necessidades em relação às travestis. Percebe-se que precisam urgentemente de políticas públicas que as reconheçam como humanas desde sempre. Dessa forma chegarão à velhice com dignidade e respeito, já assegurados pelos Direitos Humanos Universais.


TRAVESTIS ENVELHECEM?
VEJA ONDE ADQUIRIR AQUI PELO BUSCAPÉ:
http://www.buscape.com.br/travestis-envelhecem-pedro-paulo-sammarco-antunes-8539105276

O homem que amava mendigos


SAIBA MAIS AQUI:
O HOMEM QUE AMAVA MENDIGOS
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Homoafetividade e Direitos LGBTI - por Dra. Maria Berenice Dias


Autoria: Dra. Maria Berenice Dias 
Ex-Desembargadora e uma das pioneiras na criação de 
jurisprudência no campo do Direito Homoafetivo


A realidade da vida está em constante mutação e a justiça tem que acompanhá-la!

Talvez não haja tema em que esta verdade seja mais aparente do que os direitos da população LGBTI;

Quer em face do enorme preconceito de que tais pessoas são vítimas, quer pela perversa omissão do legislador, é a jurisprudência a grande artífice no reconhecimento do direito homoafetivo;

Os avanços são mais do que significativos, o que sensibiliza o poder público e a iniciativa privada a reconhecer direitos mesmo sem o referendo legal;

Este é razão da 7ª edição desta que foi a primeira obra jurídica que buscou a tutela jurídica do amor que ousa dizer o seu nome;

Diante da inércia legislativa é indispensável saber os avanços significativos que vem ocorrendo;

Não há outra forma de trabalhar com este novo ramo do direito.

Adquira já o seu com o desconto de pré-venda.

https://www.amazon.com.br/Homoafetividade-Direitos-LGBTI-Maria-Berenice/dp/8520352898


Dicas de leitura

Para ler no kindle ou em qualquer tela
(celular, computador, tablet, etc)





Memórias Eróticas de um Menino Gay: Por Sergio Viula (Portuguese Edition)
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A Razão Comunicativa e os Direitos das Minorias (Portuguese Edition)
https://www.amazon.com/Raz%C3%A3o-Comunicativa-Direitos-Minorias-Portuguese-ebook/dp/B00B609BNU/ref=sr_1_4
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O homem que amava mendigos: Um romance de Sergio Viula (Portuguese Edition)
https://www.amazon.com/homem-que-amava-mendigos-Portuguese-ebook/dp/B00RURKA06/ref=sr_1_5
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Em Busca de Mim Mesmo (Portuguese Edition)
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Caminhos Incertos - Elder Koldney

 

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Li e recomendo muitíssimo esse livro delicioso!


 

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O Terceiro Travesseiro: Minhas Impressões

Para adquirir um exemplar, clique na foto.




Li o romance O Terceiro Travesseiro.
De Nelson Luiz de Carvalho


Achei os conflitos bastante realistas, apesar de não serem sempre os mesmos e na mesma intensidade para cada pessoa no mundo da vida. Parece-me que o autor baseou a história em fatos reais, apesar de não se tratar de um biografia. É um romance.

A hipocrisia da família, as dificuldades dos pais quanto à aceitação, o desejo muito aflorado da adolescência são coisas que encontram muita verossimilhança, mas acredito que o final reflita o modo de escrever de uma época que felizmente começa a ficar no passado.

Finais infelizes caracterizaram a literatura com tema gay durante muito tempo, aparentemente refletindo os preconceitos da sociedade em que estava inserida. Houve exceções, é claro. Nas obras de Wilde, por exemplo, o preconceito era evocado para ser despido e ridicularizado em praça pública através da refinada, porém ácida, ironia do gênio irlandês que é o romancista mais conhecido da Inglaterra - outra ironia, só que desta vez involuntária, produzida pelo autor de obras como “o Retrato de Dorian Grey”.

Em O Terceiro Travesseiro, porém, o autor parece tentar domar a ventania que atingiu os pais dos protagonistas, matando um dos personagens, enquanto o outro parece virar um zumbi existencial por causa da perda.

No começo da leitura, eu fui me enchendo de esperança de ver um grand finale. Contudo, terminei vendo apenas sonhos desfeitos. Claro que a vida tem disso. Óbvio que todo dia muita gente vê seus esforços darem em nada. A morte nos ronda a todos e muitas vezes é precipitada pelo ambiente em que vivemos. Porém, sendo um romance juvenil, com linguagem adolescente, apelando principalmente a essa faixa etária, o enredo poderia ter apresentado modelos positivos, em vez de reforçar o estigma ou a sensação de que não dá para ser feliz sendo gay ou bissexual – dois conceitos que se misturam na trama.

A não reação dos personagens frente a várias imposições e violências, sempre buscando o caminho da fuga, do escondido, do não dito, parece demonstrar uma condição de "culpa" destinada a permanecer colada aos mesmos – o que não contribui para a emancipação de adolescentes e jovens que estão se descobrindo como seres sexuados e que se sentem atraídos por outros do mesmo gênero. Além disso, os personagens deram a sorte de ter dinheiro para manter tanta coisa escondida por tanto tempo, com a conivência sempre culpada dos pais. Essa condição financeira, infelizmente, a maioria dos adolescentes não tem, aumentando a sensação de que não posso ser feliz se não tiver condições para bancar alguns luxos. Só que, na verdade, posso! ;)

De qualquer modo, o escritor, sendo um artista, deve ser livre para criar, independentemente da apreciação ou rejeição que sua obra venha a experimentar, pois a arte só é livre porque livres são os artistas. Mas será que a arte não poderia ser livre dos preconceitos vigentes, colaborando para que os homens medianos ou mesmo os geniais transcendessem o status quo?

É inegável que o romance vendeu muito, tendo sido reeditado várias vezes, inclusive, mas isso me leva a pensar em quanto benefício ele poderia ter produzido se apenas encontrasse um final alternativo, um que não fosse apenas o reforço da ideia de que "o salário do pecado é a morte". E aqui faço um adendo: O único salário que o conceito fabricado de pecado garante é o do clérigo, seja ele de onde for.

Apesar das minhas ressalvas aqui, foi bom finalmente conhecer O Terceiro Travesseiro. De fato, houve momentos em que até dei risadas sozinho por causa de algumas tiradas dos adolescentes. E vale dizer que os personagens parecem gozar mais do que respirar. É porra para todo lado. Para quem já pensa que gay só pensa em sexo, eis um reforço. Se bem que é verdade que adolescentes de qualquer orientação sexual geralmente pensam mais em sexo do que a maioria dos mais velhos.

Bem, espero que o autor não fique bravo comigo. Não sou portador de nenhuma verdade final. E penso que todos nós devíamos ler de tudo, até mesmo aquilo de que discordamos, porque essa é a melhor maneira de aprofundarmos nossas reflexões, aumentarmos nosso cabedal cultural e pensarmos fora de nossas próprias caixinhas intelectuais. E é exatamente isso que procuro fazer.

Agradeço à minha querida Rosana Martinelli por ter me presenteado com um exemplar de O Terceiro Travesseiro. Você poderá adquirir o seu aqui:
https://www.americanas.com.br/produto/6055110/livro-terceiro-travesseiro-o/

Um livro que sempre recomendo para adolescentes e jovens é O AMOR NÃO ESCOLHE SEXO, de Giselda Laporta Nicodelis. Esse, meus filhos leram quando eram adolescentes e amaram. Uma obra que desmistifica as orientações sexuais e encanta ao mesmo tempo.

Aqui: 
https://www.amazon.com.br/Amor-N%C3%A3o-Escolhe-Sexo/dp/8560434690/ref=sr_1_1

EM BUSCA DE MIM MESMO: VOCÊ JÁ LEU? VEJA COMO.


ATUALIZAÇÃO:

Desde que o livro físico se esgotou, 
você só pode comprá-lo pelo Amazon.

Veja aqui:

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INDEX ebooks: Poemas Homoeróticos Escolhidos


Poemas Homoeróticos Escolhidos
Paulo Azevedo Chaves / Raimundo de Moraes  

Poemas Homoeróticos Escolhidos é uma coletânea de poesia que reúne sete poemas de Paulo Azevedo Chaves, publicados anteriormente em livros de sua autoria, para além de seis inéditos. Do mesmo autor, constam do volume oito traduções publicadas em livros anteriores, a partir de 1984, de grandes poetas como Walt WhitmanAbu NuwasFederico Garcia-LorcaLuís CernudaJean GenetConstantino Cavafy ou Paul Verlaine . Os textos foram traduzidos do inglês, francês e espanhol. Os poemas selecionados por Raimundo de Moraes para esta coletânea foram publicados em dois livros de sua autoria, ambos lançados no Recife, em 2010: Baba de Moço (com assinatura de seu heterónimo Aymmar Rodriguéz) e Tríade. Na secção In Memoriam são homenageados dois poetas que se destacam, respectivamente – o brasileiro Cassiano Nunes e o mestre português António Botto. Um poema famoso de cada um deles consta desta secção.

Explica Paulo Azevedo Chaves acerca dos seus inéditos nesta coletânea: "procurei seguir à risca o conselho de Keats no dístico final de sua bela Ode Sobre uma Urna Grega: «Beleza é verdade, verdade, beleza, – isso é tudo / Que sabeis na terra e tudo que precisais saber». O que muitos certamente enxergarão como vulgaridade, indecência, obscenidade, para mim nada mais é do que a busca de uma linguagem visceral em consonância com o que pretendo exprimir – a realidade nua e crua do sexo, que deve prescindir de eufemismos e de termos e construções verbais bem comportados e/ou eruditos para descrevê-la e para exprimi-la. Entre quatro paredes, os homens, via de regra, transam como gatos – com brutalidade e sem meias ações, deixando aflorar o instinto despojado das barreiras do convencionalismo. Para descrever esse momento íntimo e brutal do sexo, seja ele homo ou heterossexual, usei uma linguagem igualmente íntima e brutal e, desse modo, na verdade do verbo encontro a beleza preconizada por Keats. Pois para mim, embora nem sempre beleza seja verdade, Verdade (com V maiúsculo) é sempre beleza."
- See more at: http://www.indexebooks.com/poemas-homoeroticos-escolhidos.html#sthash.c42gHVYj.dpuf


NO BRASIL, ADQUIRA O SEU PELO AMAZON. Preço simbólico: R$ 1,99.
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Também no Brasil:

Google Play: 

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http://store.kobobooks.com/pt-br/ebook/poemas-homoeroticos-escolhidos

Livraria Cultura: 

http://www.livrariacultura.com.br/scripts/resenha/resenha.asp?nitem=82400740

OBS: O preço na Amazon não é grátis, pois a própria Amazon marca o preço de venda ao público.

A edição em papel (impressão a pedido) pode ser encomendada ao preço de custo de R$ 17,91 mais frete (portes) em:

Bubok: 
http://www.bubok.pt/livros/8112

Na Europa, veja procedimentos aqui: http://www.indexebooks.com/poemas-homoeroticos-escolhidos.html



"O Mais Bravo Cavalheiro que Já Viveu" - um conto de fadas com um toque gay

"O Mais Bravo Cavalheiro que Jamais Viveu" - um conto de fadas com um toque gay


Fonte: The Huffington Post | by Cavan Sieczkowski
Traduzido por Sergio Viula



O Mais Bravo Cavalheiro que Já Viveu (The Bravest Knight Who Ever Lived) tem todas as características de um conto de fadas comum - um bravo herói, um vilão astuto, um dragão rugidor e um cenário dos sonhos - mas essa estória termina com um toque gay.

O conto de fadas, escrito por Daniel Errico e ilustrado por Mo Qovaizi, fala de Cedric, um precoce garotinho que mora numa fazenda de abóboras e cresce para torar-se um cavalheiro.





Depois de conquistar um dragão cuspidor de fogo e de salvar o príncipe e a princesa, ele é honra pelo rei e pela rainha.



Mas quando a princesa quer sua mão em casamento, Cedric revela que está apaixonado por um príncipe.




"O príncipe foi tomado de alegria, e apesar do rei estar confuso", a estória continua. "De começo, ele não entendeu, de começo ele recusou. Mas ao ver suas faces, em seu coração a verdade ficou clara. Seu filho devia encontrar seu cavalheiro, ele não precisava ter dúvida ou temor."

Os dois realizam um grande casamento e a estória termina exatamente como qualquer bom conto de fadas deve terminar.


"Uma celebração ressoou entre todos os seus familiares e amigos. E Cedric sabia: Meu conto de fadas, é assim que ele termina."



O livro, que foi lançado há algum tempo, tem recebido cobertura da mídia nos últimos meses.

Errico disse que, como autor, ele deve "ensinar as crianças sobre o mundo ao redor delas de uma maneira segura e carinhosa."

"As crianças hoje estão crescendo num mundo que ainda debate o tema do casamento entre pessoas do mesmo sexo, e eu creio que é mais importante do que nunca que elas aprendam desde cedo que está certo ser você mesmo, e aceitar outros pelo que eles são também," disse Errico ao North Jersey's The Item of Millburn and Short Hills em setembro (2013).

Em mensagem por e-mail ao The Huffington Post, terça-feira, ele disse:

A estória pretende ser uma nova tomada sobre o antiquado conto de fadas. Eu creio que todas as formas de amor e casamento deveriam ser representadas de uma maneira positiva para as crianças, porque são coisas positivas. Espero que a escolha de casamento com príncipe em vez da princesa seja menos digna de nota para um herói como Cedric no futuro. Estou tão feliz em ver que a estória foi acolhida do modo como foi, e espero torna-la acessível online gratuitamente para que mais pessoas continuem a fazê-lo.

Errico, que é o fundador da Pajama Publishing, já escreveu diversos livros infantis.

FRENTE E VERSO: ESSAS BREJEIRAS MALAGUETAS ARRASAM!


Que delícia ler Frente e Verso da Editora Brejeira Malagueta. O livro constitui-se de textos em forma de artigos como aqueles de colunas de jornal, escrito em linguagem franca, acessível e divertida, mas falando muito sério sobre temas que interessam principalmente às lésbicas. Não sei se é meu lado lésbico (risos), mas adorei o livro. Há conceitos que se repetem aqui e ali, mas levando em consideração a dificuldade que algumas lésbicas e gays têm de absorvê-los e colocá-los em prática, posso dizer que esse reforço é bem-vindo e, de certa forma, didático.

Os textos dialogam com coisas do dia-a-dia das lésbicas, mas também enfoca coisas interessantes sobre gays. Adoro o modo como as autoras colocam a mulher no centro das tramas e das discussões nos livros da Brejeira Malagueta. É realmente uma editora única!

Através da leitura, vamos relembrando diversos acontecimentos na história recente do Brasil e do mundo, tanto na política, como na cultura, na mídia, etc.

Minhas amigas lésbicas e leitoras do blog Fora do Armário certamente curtirão essa leitura. 

Quem desejar, pode adquirir o seu exemplar aqui: 
http://editoramalagueta.com.br/livraria/livros-da-editora-malagueta/frente-e-verso.html


Águas Turvas: Um Livro Universal



Estou ansioso para ler esse livro. Assim que o meu chegar, deixarei uma resenha aqui. Se algum leitor do Fora do Armário já tiver lido o livro ou chegar a lê-lo antes de mim, pode enviar suas impressões para cá que serão publicadas.

Podem enviar suas resenhas ou simples impressões sobre esse livro para sviula@hotmail.com.

Descubra você também o sabor da literatura com personagens ou enredos que dialogam com a homoafetividade, a transgeneridade e outras características da sexodiversidade.

Compre aqui: 

https://www.amazon.com.br/%C3%81guas-Turvas-Caldeira-Helder/dp/8565850129

Catálogo de Ofertas da Livraria Saraiva: Cadê a literatura com temática LGBT?


Saraiva: Cadê a literatura com temática LGBT?

Escrevo esse post no dia 28 de dezembro de 2013, sábado. Ontem, aproveitando meu recesso de final de ano, decidi dar uma volta pela cidade e visitar alguns pontos interessantes e descontraídos do Centro e da Zona Sul. Um deles foi a livraria Saraiva em frente ao Consulado dos EUA, na Av. Presidente Wilson. Eles têm uma pequena cafeteria que transforma qualquer momento numa oportunidade de relaxamento. O calor do lado de fora estava insuportável e o ambiente é refrigerado. Outro fator convidativo. 

Paguei quase onze reais num café expresso duplo + uma água mineral com gás, mas valeu a pena. Sossego não tem preço. Sentei-me e comecei a folhear o catálogo da livraria, cuja capa ilustra esse post (acima). 

Um teste de última hora

De repente, tive uma ideia. Decidi verificar quantos livros com temática gay, lésbica, bissexual ou transgênero eu encontraria no catálogo. Afinal, existem inúmeros títulos no Brasil e no exterior e, certamente, algumas dessas obras merecem estar num catálogo como esse. São livros de todos os gêneros: contos, crônicas, romances, ensaios, biografias, autoajuda, etc. E, para quem não costuma ler essas obras, vale lembrar que muito dessa produção não é de cunho erótico no sentido popular. Claro que existem obras voltadas para o prazer sensual, exclusivamente. Mas, não é esse material que eu tenho em mente quando me refiro ao catálogo da Saraiva, é claro.

Decidi dedicar-me ao garimpo. Vasculhei todas as páginas do catálogo que anunciavam livros. Sim, porque o catálogo também anuncia CDs, DVDs, jogos eletrônicos, etc.

Encontrei duzentas e vinte e duas (222) indicações de livros, mas se eu tivesse separado os packs ou as séries em unidades, o número seria ainda maior. 

Agora, sabem quantos livros com temática LGBT eu encontrei? 

UM (01)! Apenas um título! E mesmo assim porque era de autoria da cantora Daniela Mercury e da jornalista Malu Verçosa. O título e a capa não deixam dúvidas: Daniela e Malu: Uma História de Amor

Não só isso, mas o leitor ainda podia economizar um dinheirinho. O livro que costuma custar 29,90, sai agora por 26,90. Aos curiosos que tiverem acesso ao catálogo, o anúncio encontra-se na página 12. 

E isso é tudo! 

Há quem faça diferente

Mas nem todas as livrarias silenciam diante do tema. Enquanto a Saraiva ignorou obras de autores consagrados e best-sellers com viés LGBT, a Livraria Cultura, como eu já escrevi em outro post, dedicou várias páginas de sua revista oficial, a Revista Cultura, a um artigo sobre preconceito, especialmente homofobia e transfobia, dando uma verdadeira aula de cidadania e civilidade. 

Uma sugestão 

Bem, fica registrada nesse momento minha perplexidade diante do silêncio da Saraiva a respeito de obras que poderiam ser de grande utilidade e deleite para o público leitor, mas que ficaram de fora de seu catálogo, como de costume. Tomara que algo mude, pois foi graças a Daniela e Malu - e só graças a elas - que a literatura com temática sexodiversa teve 0,04% do espaço concedido a livros no catálogo. Seria muito mais justo que a literatura com tema gay, lésbico, bissexual e transgênero ocupasse, pelo menos, 5% do catálogo. De 222 livros, isso significaria onze. 

Melhor ainda se a livraria criasse uma página exclusiva no catálogo. Nesse caso, oito livros seria o número ideal, levando em conta a formatação de página adotada pela publicação. Seria fácil de localizar e fácil de ignorar - ao gosto do freguês. 

Então, fica a dica. ;)

Sergio Viula

Em tempo:

Recebi neste dia 02/02/14 a seguinte mensagem de um novo amigo holandês que está lendo EM BUSCA DE MIM MESMO:

De um novo amigo holandês, falando sobre EM BUSCA DE MIM MESMO (por e-mail hoje 02/01/14), veja tradução e logo abaixo o texto original em inglês: Antes de tudo, por favor, deixe-me expressar minha admiração por sua coragem em abertamente se retratar como um pregador evangelista que "cura homossexuais". Eu imagino que isso estatisticamente aconteça uma vez em um milhão de vezes, ou menos. A maioria das pessoas que entram num tal sistema de crenças, nunca sai de novo, e se [alguém] o faz, permanece em silêncio sobre isso. Sua fala a respeito desse processo deve ser extremamente valiosa para muitas pessoas. 

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A fala do holandês em suas próprias palavras:

"First of all, please let me express my admiration at your courage to openly retract as an evangelist preacher who 'heals homosexuals’. I guess that statistically that happens only once in a million times, or less. Most people who enter such a belief system, never get out again, and if they do, they remain silent about it. Your speaking out about this process must be extremely valuable for many people."

Sobre o livro EM BUSCA DE MIM MESMO.
https://www.amazon.com.br/Busca-Mim-Mesmo-Sergio-Viula-ebook/dp/B00ATT2VRM

Fabrício Viana, escritor gay assumido, lança projeto “Meu Prazer Literário”

Fabrício Viana, escritor gay assumido, lança projeto “Meu Prazer Literário”


Com domínio devidamente registrado no www.meuprazerliterario.com, página e grupo no Facebook e contas no Youtube e Twitter específicas, Fabrício Viana, que é escritor e bacharel em psicologia, investe todas as suas energias em um portal de literatura.




O projeto nasceu dias depois de me desligar de uma empresa. Escrevi meu livro O Armário sobre a homossexualidade em 2006 (www.oarmario.com) mas sempre o deixei em segundo plano. Nunca me permiti entrar de cabeça na arte literária, mesmo com o sucesso do primeiro livro. Acho que essa é a hora!”, diz Viana relembrando seu livro que já vai para a 4ª edição, além de sua grande participação em programas de TV e em matérias em jornais e revistas.

Segundo Viana, “Meu Prazer Literário” terá notícias sobre literatura em geral, inclusive acadêmica. “Não pretendo me focar apenas em um setor, a ideia do projeto é o prazer da literatura! Então quero falar sobre diversos livros, gravar vídeos meus e de amigos recomendando títulos, cobertura de noite de autógrafos, publicar resenhas e entrevistas”, completa Viana.

Para participar do grupo de interação no Facebook do projeto, o link é:

https://www.facebook.com/groups/meuprazerliterario

Para curtir a página no Facebook:
https://www.facebook.com/meuprazerliterario

Para se inscrever no canal do Youtube:
http://youtube.com/meuprazerliterario

Para seguir no Twitter:
http://twitter.com/prazerliterario

FESTIVAL MIXBRASIL DESEMBARCA NO RIO NESTA QUINTA-FEIRA, 14 DE NOVEMBRO. VEJA A PROGRAMAÇÃO



FESTA

21/11 – Festa Pop Party
R. Teixeira de Melo, 31 - Ipanema/RJ
(21) 2523-8250 | www.galeriacafe.com.br

Veja muito mais ainda no site oficial, mas lembre-se que agora é só no Rio. A programação de São Paulo já foi encerrada: http://www.mixbrasil.org.br/2013


O QUE É O FESTIVAL MIXBRASIL?

MixBrasil é um festival de cinema realizado no Brasil que aborda a diversidade sexual. Criado em 1993 originou no ano seguinte o mais antigo e maior portal de informações e cultura pop GLBTT do Brasil, de mesmo nome. A expressão GLS foi criada em 1994 para identificar os frequentadores do Festival, tendo sido rapidamente assimilada pela mídia.


HISTÓRICO

O Festival Mix Brasil de Cinema e Vídeo da Diversidade Sexual surgiu em 1993 através do convite realizado pelo New York Lesbian and Gay Experimental Film Festival que decidiu ampliar seus horizontes e convidar curadores estrangeiros para mostrar as diferentes formas de expressão da sexualidade em outros países. Esse festival, realizado em Nova Iorque, passou a se chamar "MIX New York". André Fisher foi o responsável pela seleção da programação brasileira desse festival, com o nome Brazilian Sexualities.1 A partir dessa participação brasileira no festival de Nova Iorque, o Departamento de Cinema do Museu da Imagem e do Som decidiu fazer um convite para sediar uma edição brasileira do festival, que ganhou o nome "I Festival MiX Brasil", sendo realizado a partir da seleção, realizada por André Fisher, de 76 trabalhos exibidos no Festival de Nova Iorque, editados em 12 programas de curtas. O festival brasileiro estreou dia 5 de outubro de 1993.

Desde a primeira edição foram editadas versões para a apresentação do festival em várias capitais brasileiras. A exibição do primeiro Festival MiX Brasil no Rio de Janeiro, marcada para acontecer na Casa Laura Alvim foi cancelada a 4 dias do evento por Beatriz Nogueira que decidiu que o Rio de Janeiro não estava preparado para esse evento. A apresentação no Rio de Janeiro foi improvisada na Torre de Babel a convite de Ringo Cardia.1 . As edições do festival passaram a ser realizadas anualmente e são bem recebidas por vários segmentos da sociedade por encarar a diversidade sexual de forma aberta.

IMPORTÂNCIA

O festival Mix Brasil foi prioneiro ao exibir filmes para um grande público falando abertamente da sexualidade gay e lésbica, além da primeira mostra de vídeos sobre tatuagem e piercing, estando sintonizado com uma demanda por filmes onde as identidades dos segmentos GLBT fossem abordadas, contribuindo para uma maior aceitação e visibilidade GLBT.

fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/MixBrasil

The Front Runner (O Corredor de Fundo) - o romance gay mais vendido em todo o mundo

Temos o gosto de anunciar a primeira edição em português de The Front Runner, o best-seller de Patricia Nell Warren, o romance gay mais vendido em todo o mundo (10 milhões de exemplares em sete idiomas) e o primeiro a entrar para a lista de best-sellers do The New York Times, com publicação prevista para dezembro pela INDEX ebooks, com o título O Corredor de Fundo.

Hoje foi já lançado um ebook grátis contento o capítulo 1 de O Corredor de Fundo, numa edição que inclui também uma introdução pela autora e citações da imprensa sobre a versão original em inglês.
Ficamos à disposição para remeter uma cópia de cortesia do ebook lançado hoje e agradecemos antecipadamente a divulgação desta obra marcante da literatura gay.

NOTA DESTE BLOGUEIRO: O LIVRO INTEGRAL SÓ SERÁ LANÇADO EM DEZEMBRO. AQUI OS LEITORES PODERÃO TER UM AMOSTRA DO PRIMEIRO CAPÍTULO.

ASSIM QUE FOR DISPONIBILIZADO PARA COMPRA, O BLOG FORA DO ARMÁRIO DIVULGARÁ. 


Links para descarregar o 1º capítulo grátis de O Corredor de Fundo:
http://www.indexebooks.com/o-corredor-de-fundo.html

Apple iBookstore (Portugal e Brasil)
Amazon Kindle (Portugal e Brasil)
Kobo (Portugal e Brasil)
Bubok (Portugal)



Mais info na press release em anexo e no site da editora, aqui:
http://www.indexebooks.com/o-corredor-de-fundo.htmlhttp://www.indexebooks.com/o-corredor-de-fundo.html


Cumprimentos,


 
www.indexebooks.com
index-books.blogspot.pt

Dois Mundos, Uma Aliança, de Pedro Xavier

PRESS RELEASE

Os nossos contatos:

Email: indexebooks.com@gmail.com
Site: http://www.indexebooks.com/livros.html
Blog: https://index-books.blogspot.com/


Lisboa, 18 de outubro de 2013


Dois Mundos, Uma Aliança, de Pedro Xavier

A INDEX ebooks colocou hoje à venda o tão aguardado livro 3 da série Dois Mundos, de Pedro Xavier, Dois Mundos, Uma Aliança! A saga de Pedro e Davis, que alcançou os primeiros lugares nos tops de ebooks grátis do Brasil e de Portugal, continua, com novos e mirabolantes desenlaces, incluindo a primeira cena de amor entre os dois rapazes...

A série Dois Mundos é a obra de estreia de Pedro Xavier, um jovem autor, cheio de criatividade e imaginação, natural do Alentejo e amante da natureza. Um autor que está a criar uma legião de fãs entre os jovens brasileiros e portugueses.

Dois Mundos é uma série para adolescentes e jovens adultos, que toca os géneros sci-fi, aventura, fantasia e magia, caraterizada por uma grande força narrativa, cheia de ritmo e surpresas, e por uma leitura muito agradável.

A versão em ebook custa apenas 0,99 € e está à venda nas seguintes lojas (clicar na imagem para download):

No Brasil

Amazon:
https://www.amazon.com.br/Dois-Mundos-Alian%C3%A7a-Pedro-Xavier/dp/9898575301

iTunes:
https://itunes.apple.com/br/book/id723457124



Bem com na Samsung Readers Hub, Booken, Dilicom e outras. Na Bubok, está também disponível uma versão em papel (print-on-demand). Mais informação em: 
http://www.indexebooks.com/livros.html


Pedro Xavier nasceu em 1990, numa tarde de lua nova. É natural do Alentejo e amante da natureza. Teve uma boa infância, protegida do mundo por histórias de encantar que o prepararam para enfrentar a vida. Foi na adolescência que desenvolveu o prazer da leitura que evoluiu para o gosto pela escrita. Escreve histórias de aventuras e fantasia dedicadas a pessoas que lhe são queridas ou evocando sentimentos que anseia manter vivos na sua memória. Projetos de cariz social e solidário são uma constante na sua vida, como o flashmob que organizou em colaboração com a Opus Gay sobre invisibilidade da comunidade LGBT e o projeto Cidades Sem Céu, onde procura animar os dias dos outros com pequenas atividades e eventos culturais.






INDEX ebooks é uma editora especializada em ebooks de literatura gay em língua portuguesa a preços low-cost. A publicação de novas obras de literatura gay por autores portugueses, brasileiros ou de outros países de expressão portuguesa é muito reduzida, tal como a reedição de obras esgotadas. Por outro lado, a oferta em português de literatura gay traduzida é quase inexistente. A INDEX ebooks está focada em facilitar a todos os leitores o acesso a este acervo de obras. Por isso mantemos os nossos custos em patamares tão baixos quanto possíveis. Por isso usamos conteúdos de domínio público ou com licenças de uso livre. Por isso editamos apenas em formato digital e estamos 100% online. Por isso oferecemos as nossas edições a bibliotecas para que as disponibilizem aos seus leitores gratuitamente. Por isso oferecemos serviços de edição de ebooks a novos autores de manuscritos originais de literatura gay em língua portuguesa.

O nome da editora faz uma referência irónica à Lista de Livros Proibidos da Igreja Católica, o Index Librorum Prohibitorum, uma lista de publicações proibidas, os "livros perniciosos", criada em 1559 no Concílio de Trento (1545-1563), administrada pela Inquisição, ou Santo Ofício, que foi inicialmente utilizada como ferramenta contra o avanço do protestantismo e contra a corrupção dos fiéis. A última edição, publicada em 1948, continha 4.000 títulos censurados por várias razões: heresia, deficiência moral, sexualidade explícita, incorreção política, etc. Em determinados períodos da história, obras de cientistas, filósofos, enciclopedistas ou pensadores famosos como Galileu, Copérnico, Maquiavel, Erasmo de Roterdão, Espinosa, Locke, Berkeley, Diderot, Pascal, Hobbes, Descartes, Rousseau, Montesquieu, Hume ou Kant pertenceram a esta lista. INDEX ebooks: livros “proibidos”!

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