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Barack Obama: "Se você não tem pessoas LGBTQIA+ na sua vida, está perdendo algo"


Barack Obama: "Se você não tem pessoas LGBTQIA+ na sua vida, está perdendo algo"

Barack Obama, ex-presidente dos Estados Unidos, voltou a falar sobre inclusão e diversidade—e desta vez o recado foi direto para quem ainda vive em bolhas sociais fechadas.

Em um episódio recente do podcast IMO, apresentado por Michelle Obama e Craig Robinson, ele lembrou da importância de ter pessoas LGBTQIA+ por perto, não como símbolo de tolerância, mas como parte essencial da convivência.

“Você precisa ter essa pessoa no seu grupo de amigos,” disse Obama. “Assim, quando alguém da sua roda perceber que é gay ou não-binário, vai saber que não está sozinho nisso.”

O comentário pode parecer simples, mas carrega uma verdade fundamental: ninguém deveria viver cercado apenas de gente igual a si mesmo. E se isso ainda acontece, é hora de perguntar o motivo.

Diversidade é crescimento

Obama contou sobre um professor gay que teve durante a faculdade. Na época, o professor não podia se assumir publicamente, mas foi crucial na formação do ex-presidente—não só por ensinar sobre livros ou política, mas por apresentar valores de empatia, respeito e abertura para o diferente.

Ter pessoas LGBTQIA+ na sua vida faz isso: amplia horizontes, desafia preconceitos e te transforma em alguém melhor.

Muito além da “tolerância”

Quando uma pessoa LGBTQIA+ encontra um ambiente onde já existe respeito e convivência, ela não precisa “pedir permissão” para ser quem é. Ela simplesmente existe, como qualquer outra pessoa. É disso que Obama fala quando defende um círculo social verdadeiramente diverso.

Não se trata de um gesto de caridade. Não é sobre “aceitar” o outro. É sobre construir laços reais. É sobre aprender com quem vive experiências diferentes das suas. É sobre não deixar ninguém sozinho.

Se não tem, procure. Se tem, valorize.

Se você olha para a sua vida e percebe que não tem amigos ou amigas LGBTQIA+, talvez esteja na hora de rever isso. Não porque é “politicamente correto”, mas porque faz bem.

E se você já tem, ótimo: valorize essas amizades. Construa espaços onde ninguém precise se esconder.

Como disse Barack Obama:
“Se você não tem amigos queer ou não-binários, você está perdendo algo.”


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Obama apóia benefícios iguais para parceiros gays


🚨 Enquanto visitava Tampa, na Flórida, nesta semana, o presidente Barack Obama fez uma declaração importante para a comunidade LGBTQIA+: ele reafirmou o compromisso do governo federal em garantir os mesmos direitos e benefícios a casais gays e lésbicos que já são garantidos a casais heterossexuais.

💬 Em suas palavras:

“No nível federal, uma das coisas que estamos tentando fazer é nos certificarmos de que as parcerias sejam reconhecidas para o propósito de benefícios.”

Entre os pontos mencionados pelo presidente, estão direitos essenciais que muitos casais homoafetivos ainda não têm acesso nos EUA:

✔️ Direito de visitação hospitalar
✔️ Pensão para o parceiro sobrevivente
✔️ Acesso ao seguro social do parceiro

🌈 O gesto de Obama é mais um passo no avanço pelos direitos iguais nos EUA, e acontece na mesma semana em que o país discute a possível revogação da política “Don’t Ask, Don’t Tell”, que impede militares de se assumirem abertamente homossexuais nas Forças Armadas.

🛑 Vale lembrar: só em 2009, 428 militares foram dispensados por serem gays assumidos. Desde 1993, quando a política foi criada, mais de 11 mil já haviam sido expulsos por esse motivo.

📊 Enquanto isso, o chefe do Estado Maior das Forças Armadas, almirante Mike Mullen, declarou no Senado:

“Permitir que homossexuais assumidos sirvam às Forças Armadas é a coisa certa a fazer.”

📢 Sim, você leu certo: o comando militar dos EUA está defendendo abertamente que a orientação sexual não deve ser motivo de exclusão.


E no Brasil?

Do lado de cá, a realidade ainda é dura. Nesta mesma semana, o general Raymundo Nonato de Cerqueira Filho — indicado a ministro do Superior Tribunal Militar — afirmou que soldados não obedecem a comandantes homossexuais. A fala causou indignação e acendeu o debate sobre homofobia nas Forças Armadas brasileiras, onde não há qualquer política oficial de inclusão.

🌍 Para efeito de comparação:

Segundo levantamento da ILGA (International Gay and Lesbian Association), atualizado pelo Palm Center (ligado à Universidade da Califórnia), países como Itália, Alemanha, Canadá, França, Reino Unido, África do Sul e Israel já aceitam abertamente gays e lésbicas em seus exércitos.

🧭 Enquanto algumas nações caminham à frente, por aqui seguimos lutando contra o preconceito institucionalizado.


👀 Fique com a gente para mais atualizações sobre a luta por direitos LGBTQIA+ no Brasil e no mundo.

✍️ Fora do Armário – Informando com orgulho.


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