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Praia Grande, SP: Câmara dos Vereadores receberá a comunidade LGBT no dia 28

 
Cícero Beletato é o primeiro da esquerda para a direita
com parceiros do movimento e a Vereadora Janaína Ballaris.
https://www.facebook.com/cicero.beletato


Vereadora Janaína Ballaris
se dirigindo ao plenário sobre LGBT


Cícero Beletto, morador e ativista LGBT da cidade de Praia Grande em São Paulo, comenta que a cidade, que só em dezembro de 2017 recebeu mais de 3 milhões de visitantes, não tinha, até pouco tempo, qualquer mobilização LGBT. Ele e outros amigos e amigas arregaçaram as mangas e puseram mãos à obra.

Agora, no dia 28 de junho, às 19h, a comunidade e o movimento LGBT ocuparão a Câmara dos Vereadores pela primeira vez na história da cidade. A criação de um evento e uma pauta sobre LGBT na ocasião foi motivada pela celebração do Dia do Orgulho LGBT, que é justamente no dia 28.



GRANDE MOBILIZAÇÃO LGBT
NA CÂMARA DOS VEREADORES
DE PRAIA GRANDE, SP.


DIA 28 DE JUNHO, ÀS 19:00.
Compareça.

CEDS-Rio: Um dia para celebrar a diversidade, lutar por direitos que são de todos e reforçar a luta contra o preconceito

Um dia para celebrar a diversidade, lutar por direitos que são de todos e reforçar a luta contra o preconceito





Por: João Felípe Toledo e Juliana Prado
Fonte: Site da CEDS-Rio

Pelo terceiro ano consecutivo, a Coordenadoria Especial da Diversidade Sexual da Prefeitura do Rio de Janeiro (CEDS-Rio) estará presente, neste domingo (13), das 10h às 16h, na 18ª Parada do Orgulho LGBT, em Copacabana.

Uma exposição com as ações e campanhas realizadas até hoje pela CEDS-Rio será montada no lounge Rio Sem Preconceito CEDS/SMS situado na Avenida Atlântica, entre as Ruas Sá Ferreira e Almirante Gonçalves, na altura do Posto 5. Neste mesmo espaço, será disponibilizado à imprensa presente na cobertura da Parada um centro de mídia com computadores e acesso à internet para facilitar a transmissão de informações do evento em tempo real.

Serão exibidas em seis totens as ações realizadas pela CEDS, desde que foi criada, em fevereiro de 2011. “Somente ao conhecer nossos direitos, podemos exercer nossa cidadania de maneira plena. Convidamos a população para ver um pouco do nosso trabalho, que visa a garantir a defesa dos cidadãos e cidadãs vítimas de preconceito e crimes de ódio”, explica Carlos Tufvesson, coordenador especial da Diversidade Sexual da Prefeitura do Rio.

O programa Rio Sem Preconceito, as campanhas Rio Carnaval Sem Preconceito, o Prêmio Rio Sem Preconceito, o Projeto DAMAS – de inserção social e profissional de travestis e transexuais – e a exposição “Mães Pela Igualdade” serão algumas das realizações presentes na mostra.

Além destas atividades, o lounge Rio Sem Preconceito contará com a distribuição de preservativos e a participação de profissionais da Secretaria Municipal de Saúde. Será possível saber mais sobre o programa de atenção básica de saúde do município, as Clínicas da Família, além da campanha de prevenção às Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs). Esta ação, em dezembro de 2012, testou 42 mil cidadãos em HIV e sífilis.

“No espaço, o público presente na Parada poderá conhecer sua unidade de atenção primária de referência, onde é possível realizar consultas, exames, vacinação, retirar medicamentos e insumos, além de receber informação sobre promoção e prevenção. O município do Rio é pioneiro no cuidado com o Programa de Atenção Integral à Saúde da População de Transexuais e Travestis. As Clínicas da Família asseguram a esse grupo assistência à saúde. É o reconhecimento do direito constitucional à saúde a todos os cidadãos e cidadãs, como preconiza o SUS”, informa Hans Dohmann, secretário municipal de Saúde.

Números alarmantes


Apesar das ações e mobilização crescentes no Brasil contra os crimes de ódio em geral, os números da violência contra a população LGBT são alarmantes. Para se ter ideia, de acordo com dados da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, em 2012 registrou-se um aumento de 46% (quarenta e seis por cento) de crimes contra os LGBTs.

A intolerância não se restringe ao grupo de LGBTs. As mulheres, por exemplo, também estão na roda viva da violência. E de forma crescente. Dados do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), publicados recentemente, dão conta de que a cada 90 minutos morre uma mulher no país.

O Brasil ainda amarga uma triste estatística, que mostra que as denúncias de intolerância religiosa cresceram mais de sete vezes em 2012 em relação ao ano anterior. “Só a união de todos os cidadãos pode reverter esse quadro de intolerância que se abate sobre nosso país”, alerta Tufvesson.

Daí a necessidade, segundo o coordenador, de programas de amplo de combate a todo e qualquer tipo de discriminação. Tufvesson reforça a importância de que cada um tome para si a luta contra a discriminação: “Eu não preciso ser negro para lutar contra o racismo. Não preciso ser mulher para lutar contra o machismo. Não preciso ser judeu para lutar contra o antissemitismo. E você não precisa ser gay para lutar contra a homofobia”.

Um diálogo com os heterossexuais não-homofóbicos

Nota de repúdio e lamento ao amor que odeia
Ou um diálogo com os heterossexuais não-homofóbicos


https://redeafrolgbt.blogspot.com/2012/06/nota-de-repudio-e-lamento-ao-amor-que.html 




Há uma singular correspondência entre o presente que os evangéligos fundamentalistas pretendem dar à comunidade LGBT no dia do Orgulho Gay e o assassinato do jovem José Leonardo no município de Camaçari, Região Metropolitana de Salvador, no último domingo 24 de junho. Enquanto os deputados fundamentalistas querem submeter a autonomia do Conselho de Psicologia aos seus dogmas religiosos, para permitir a cura da homossexualidade, eles espalham conscientemente um discurso do ódio, com a conivência tácita de parcela expressiva das bancadas progressistas. E, como todo discurso do ódio, não podem controlar as consequências.

José Leonardo morreu após receber várias pedradas. O irmão José Leandro dele teve a face afundada. Trata-se de um típico crime de ódio, motivado e justificado por um discurso do ódio, nesse caso contra pessoas supostamente gays. Elementar entender quais signos foram associados aos jovens para “definir” que eram, na opinião do grupo agressor, um casal gay. Eles estavam demonstrando afeto, andando abraçados.

É um comportamento comum entre irmãos, pais e filhos e amigos, gays ou heterossexuais. Essa não é a primeira notícia de agressão contra parentes confundidos com casais gays. Em julho do ano passado, um homem teve parte da orelha decepada por uma dentada após ser agredido por um grupo de homens que, aparentemente, confundiram o afeto com seu filho com uma relação homossexual. À época, a vítima pergunta se um paí não podia abraçar seu filho. O novo caso ocrrido na Bahia ajuda a responder.

De lá para cá, outros casos de agressões ocorreram contra pessoas que reivindicavam identidade heterossexual, sempre legitimidas por uma suposta “confusão”. Eles apontam para algumas questões. Primeiro: o discurso do ódio tem aumentado as agressões morais e físicas contra pessoas gays, travestis, transexuais e lésbicas. Segundo: o mesmo discurso também oferece legitimidade social para práticas covardes de agressão que atingem, também, a pessoas heterossexuais. Terceiro: o discurso gera medo e obriga as pessoas a escolherem entre aqueles que agridem ou aqueles que são agredidos. Quarto: as novas práticas geram subjetividades que alteram o comportamento social, em direção à uma sociedade mais hostil, fragmentada e violenta.

É bastante interessante notar que os deputados e senadores evangélicos legimitam o ódio para, suportamente, defender as famílias em seu discurso. Ou seja, o amor deles se demonstra com ódio aos demais. O que o fundamentalismo evangélico tem a dizer à família das vítimas? Que amor cristão é esse, que não pode ser demonstrado publicamente? Quando acreditamos que existem formas de amor legítimas e outras não, é preciso definir a linha de separação entre as duas. Nessa separação, o que é legítimo também perde, tendo de se submeter diante do imperativo de controlar e excluir o ilegítimo. Toda a discriminação gera perdas para a sociedade como um todo, e não apenas para os grupos submetidos a ela.

Não é à toa que os deputados evangélicos querem promover a heterossexualidade condenando a homossexualidade. Também não é à toa que os homofóbicos que agridem lésbicas, travestis e gays precisem reafirmar seu “heterossexualismo”. O problema do qual somos vítimas é, na verdade, um problema do agressor. Os homofóbicos odeiam porque não têm amor alguma para defender.

A Rede Afro LGBT lamenta a morte do jovem José Leonardo e se solidariza com seu irmão gêmeo José Leandro, com sua esposa e filho ainda não-nascido, e sua família em Pernambuco. Esperamos que esse caso ajude os heterossexuais a perceberem a importância de rejeitar a discriminação mesmo quando legitimada por um discurso de “amor”.

O Dia do Orgulho Gay jamais foi uma data para comemorar: 28 de junho é um marco da organização política de LGBT na luta por igualdade na diferença. Não queremos promover uma auto-segregação, mas partimos de uma resistência à exclusão imposta a nós. Na direção oposta, nossa luta é um diálogo com a heterossexualidade, no sentido de demonstrar que não há nada de anormal que necessite ser curado ou exterminado em qualquer expressão sexual. Nós sempre soubemos que a homofobia, na verdade, era um problema de toda a sociedade.

Quando a bancada evangélica usa o Congresso para reafirmar discursos obsoletos de cura das homossexualidadas a favor das heterossexualidades, a realidade demonstra que gays e heterossexuais precisam se unir para curar a homofobia.


TODAS E TODOS PELA CRIMINAÇÃO DA HOMOFOBIA!

APROVAÇÃO DO PLC 122 JÁ!

Rede Nacional de Negras e Negros Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais

Coordenação Nacional

Beijos homoafetivos.

Nilton Luz
Rede Nacional de Negras e Negros LGBT
Assessoria do Mandato Popular Vereadora Marta Rodrigues
https://redeafrolgbt.blogspot.com/  e  https://forumbaianolgbt.blogspot.com/
Contatos: 71 9969-2424 / 9169-9159 / @blackmean / niltonsluz@hotmail.com (msn)
Fonte: https://redeafrolgbt.blogspot.com/2012/06/nota-de-repudio-e-lamento-ao-amor-que.html

28 de Junho: Dia do Orgulho Gay. Celebre-o!




28 de Junho: Dia do Orgulho Gay


Sugestões de entretenimento e cultura
ao mesmo tempo para esta semana do Orgulho Gay.


Confira!


Atualizado em 01/02/2025


Ótimas sugestões para celebrar a diversidade sexual e de gênero, além de aprofundar conhecimento sobre o Dia do Orgulho LGBT+! Aqui estão algumas recomendações de livros, vídeos e outras opções culturais:


📚 LIVROS

  1. Sobre História e Direitos LGBTQIA+"História da Homossexualidade no Brasil" – João Silvério Trevisan
  2. "Devassos no Paraíso" – João Silvério Trevisan
  3. "Stonewall: O Nascimento da Revolução LGBT" – Martin Duberman
  4. "Gay Brasil" – João Silvério Trevisan e outros autores
  5. "Manifesto Contrassexual" – Paul B. Preciado
  6. Sobre Identidade de Gênero"Eu, Travesti" – Fernanda Farias de Albuquerque e Márcia Zanelatto
  7. "Transgender History" – Susan Stryker
  8. "Viagem Solitária" – João W. Nery
  9. Literatura LGBTQIA+"O Terceiro Travesseiro" – Nelson Luiz de Carvalho
  10. "Orlando" – Virginia Woolf
  11. "O Homem que Amava Rapazes e Outros Ensaios" – John Henry Mackay
  12. "Fun Home – Uma Tragicomédia em Família" – Alison Bechdel (HQ)
  13. "Azul é a Cor Mais Quente" – Julie Maroh (HQ)


📽️ FILMES E DOCUMENTÁRIOS

  1. Sobre o Movimento LGBTQIA+"The Death and Life of Marsha P. Johnson" (Netflix) – Documentário sobre a ativista trans negra Marsha P. Johnson.
  2. "Before Stonewall" – Documentário sobre a luta LGBTQIA+ antes dos protestos de Stonewall.
  3. "Milk" – Filme sobre Harvey Milk, o primeiro político gay assumido nos EUA.
  4. "Paris is Burning" – Documentário sobre a cultura dos bailes LGBTQIA+ em Nova York nos anos 1980.
  5. Ficção LGBTQIA+"Hoje Eu Quero Voltar Sozinho" – Filme brasileiro sobre um romance gay adolescente.
  6. "Moonlight" – Drama sobre um jovem negro lidando com sua sexualidade.
  7. "Me Chame Pelo Seu Nome" – Romance gay baseado no livro de André Aciman.
  8. "Tomboy" – Filme francês sobre uma criança explorando sua identidade de gênero.


🎭 SÉRIES E TEATRO"Pose" (Star+) – Série sobre a cultura ballroom e a comunidade trans nos anos 80/90.

  1. "Heartstopper" (Netflix) – Série LGBTQIA+ juvenil inspirada nos quadrinhos de Alice Oseman.
  2. "Sex Education" (Netflix) – Aborda diversidade sexual e identidade de gênero de forma educativa e divertida.
  3. "RuPaul’s Drag Race" – Reality show de drag queens que impulsionou a cultura drag para o mainstream.


🎶 MÚSICA LGBTQIA+Pabllo Vittar – Ícone pop LGBTQIA+ brasileiro.

  1. Gloria Groove – Cantora e drag queen brasileira misturando pop e rap.
  2. Liniker – Cantora trans brasileira que mistura MPB e soul.
  3. David Bowie, Freddie Mercury, George Michael – Artistas lendários que desafiaram normas de gênero e sexualidade.


🎨 OUTRAS OPÇÕES CULTURAIS

  1. PodcastsHQ da Vida – Sobre diversidade sexual e de gênero.
  2. E aí, Gay? – Discussões sobre a vivência LGBTQIA+.
  3. Não Podia Ser Mulher – Sobre feminismo e questões LGBTQIA+.
  4. Eventos e Paradas LGBTQIA+Parada do Orgulho LGBT de São Paulo – A maior do mundo!
  5. Mostras de Cinema LGBTQIA+ – Como a "Mostra Mix Brasil".
  6. Casas de Cultura LGBTQIA+ – Como a Casa 1 (SP), que oferece apoio e eventos culturais.

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