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UOL fala sobre "cura gay" em matéria extraordinária - leia.

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Leia a matéria na íntegra aqui: https://www.uol/noticias/especiais/o-inferno-da-cura-gay.htm#internado-pelos-negocios

Careca de Saber: Leandro Karnal fala sobre gênero e diversidade sexual

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Via Band/UOL: Karnal: mudança de gênero é natural da variedade humana Para Leandro Karnal, a discussão sobre esse tema é essencial nas escolas, para que as crianças não cresçam como adultos angustiados e evitem ser segregadas dentro da sociedade. Assisti esse programa anteontem na BandNews, canal a cabo da Bandeirantes, e adorei. Graças ao site UOL , pude capturar o vídeo o colocá-lo aqui para vocês também. http://bandnewstv.band.uol.com.br/videos/colunistas/leandro-karnal/16050828/karnal-mudanca-de-genero-e-natural-da-variedade-humana.html Assistam, amigas e amigos. Vale muito a pena.

UOL - LADO BI - Entrevista com Dr Luiz Saraiva do CRP (SP) e Sergio Viula sobre 'Cura Gay'

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O Lado Bi publicuo uma entrevista com Sergio Viula e com o Dr. Luiz Saraiva do Conselho Regional de Psicologia. Produção e apresentação de Marcio Caparica e James Cimino. Nesta edição, o criador da primeira entidade para cura de gays no Brasil, o ex-pastor e ex-ex-gay Sergio Viula diz, entre outras cosias, que igrejas usam clínicas para drogados para "tratar" homossexuais. "Eu era uma zebra pintada de branco". Sergio Viula conta que essa era a ideia que tinha de si mesmo enquanto era casado com uma mulher, pastor de uma igreja e "gay curado". Há dez anos fora do armário, Viula foi um dos idealizadores de uma instituição americana que se propunha a curar homossexuais no Brasil. Ele conta que muitas igrejas usam clínicas de recuperação de drogados para "resgatar" gays de sua homossexualidade e que o interesse dos pastores em curar gays é obter mais fieis e, com isso, mais dízimo. Também no estúdio, o diretor do CRP-SP (Conselho Regional de Psic...

Catolicismo e Sexualidade

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Texto do antigo blog ainda na UOL A visão católica de sexualidade e, consequentemente de casamento, é a de que a união sexual visa tão-somente a reprodução. Mas, o que dizer dos milhares (talvez milhões) de casais que não procriam ou das inúmeras relações sexuais que um casal realiza sem a mínima possibilidade de procriar? Os mais tradicionalistas alegam que a Bíblia fala contra a homossexualidade, mas geralmente eles concentram-se em cinco ou seis passagens que têm diversas outras conotações. No Levítico, por exemplo, a passagem que diz que um homem não se deitará com outro homem está no mesmo capítulo que passagens que falam contra a mistura de sementes diferentes numa mesma lavoura, uso de roupas que combinem tecidos diferentes, proibição de que mulheres em seu período menstrual entrem no templo ou se aproximem de outras pessoas, sob a alegação de que são imundas etc. Dá para levar isso a sério depois de todo o "Esclarecimento" do século XIX, XX e já iniciado XXI? De fat...

Vigários sinceros e outros não tão sinceros vigaristas

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Vigários sinceros e outros não tão sinceros vigaristas É impressionante como os temas relacionados ao comportamento e à identidade individualizada dos seres humanos esbarra sempre nos mesmos pontos, não importando o tempo. Esses dias - por uma daquelas coincidências gostosas que a vida traz - encontrei uma edição da revista Newsweek de 06 de maio de 2002, na qual o tema da homossexualidade, do celibato, da mulher no sacerdócio e da heterossexualidade dos padres foi encarado de forma corajosa e desprovida de máscaras e preconceitos pela equipe de jornalistas. Em oito preciosas páginas a revista encarou os fatores que denunciam a estupidez do celibato obrigatório, da repressão tanto à homossexualidade como às relações heterossexuais por parte dos sacerdotes, bem como os escândalos de pedofilia praticada por padres de ambas as orientações sexuais. A matéria é inaugurada com um comentário sobre as conversas entre os bispos romanos e os prelados americanos a respeito dos casos - e...

Machismo, um híbrido de violência e ignorância

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Machismo, um híbrido de violência e ignorância Publicado pela primeira vez quando este blog ainda estava na UOL. Por Sergio Viula Que o machismo se baseia em e promove mais violência já é conhecido historicamente. Mais recentemente, essa mentalidade reduzida e redutora se apresentou claramente no comportamento dos criminosos de classe média que espancaram uma empregada doméstica na Barra da Tijuca (Rio de Janeiro). Eles se especializaram em bater em mulheres. Faziam isso por "esporte". Entretanto, a violência contra a mulher, que ocorre no lar, é tão revoltante e humilhante quanto aquela sofrida por aquela pobre mulher, com um diferencial inquietante: fica no anonimato na maioria das vezes e ocorre diariamente. Além da revolta que eu senti quando tomei conhecimento do caso pela TV, fiquei espantado com a ignorância e o preconceito que a justificativa esfarrapada deles revelava: "Pensávamos que fosse uma prostituta." Como é que gente de classe média, cu...