Lidiane Brandão Biezok, filmada em 2020 cometendo uma série de ofensas homofóbicas é condenada a 2 anos e 4 meses de prisão

🔒 Homofobia não é opinião: é crime — e agora tem consequência! 🔒 


Lidiane Brandão Biezok, filmada em 2020 cometendo uma série de ofensas homofóbicas

Um caso emblemático de homofobia no Brasil finalmente teve desfecho judicial. Lidiane Brandão Biezok, filmada em 2020 cometendo uma série de ofensas homofóbicas, racistas e xenofóbicas em uma padaria na zona oeste de São Paulo, foi condenada a 2 anos e 4 meses de reclusão, além de 3 meses de detenção, por injúria racial, homofobia, lesão corporal e resistência à prisão.

O episódio, que aconteceu no Dia da Consciência Negra, chocou o país. Os vídeos mostraram Lidiane agredindo verbalmente funcionários e clientes com palavras de ódio, além de partir para a agressão física. A violência gratuita, dirigida principalmente a pessoas LGBTQIAPN+ e negras, não passou impune — e isso marca um avanço importante.


🌈 Por que esse caso importa? 💯

Desde que o STF equiparou a homofobia e a transfobia ao crime de racismo, casos como esse têm recebido um novo olhar da Justiça. Mas essa é uma conquista que vem de anos de luta e mobilização do movimento LGBTQIAPN+.

A condenação de Lidiane é uma vitória simbólica — não só por representar justiça para as vítimas, mas por enviar uma mensagem clara: ódio não tem espaço em sociedade democrática. Ser LGBTQIAPN+ não é provocação contra ninguém, mas também não acata provocação de quem quer que seja. O crime está no preconceito, não na existência.

Seguimos lutando. Seguimos atentos. 

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