
Brasil Livre de Homofobia
Que Marsha grite, forte e altiva,
erguendo Stonewall, chama viva.
E Harvey Milk, com sua voz,
nos faça brilhar como mil sóis.
Que Lou Sullivan nos ensine,
que identidade não se define.
E Butler mostre, em sua teoria,
que o gênero é pura poesia.
Que Jean Wyllys, de pé, resista,
e Marielle, em luz, persista.
E Preta Ferreira nos recorde,
que o amor é livre, não tem molde.
Que Matheusa, na eternidade,
seja farol de liberdade.
E que do Oiapoque ao Chuí,
amar seja um direito aqui!
Sem medo, sem dor, sem covardia,
Brasil, ergue-te: sem homofobia! 🌈✨
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