II Encontro de travestis e transexuais mobiliza ativistas na Bahia

II Encontro de travestis e transexuais mobiliza ativistas na Bahia
Moção a SPM pede inclusão das mulheres transexuais na política
De acordo com o Grupo Gay da Bahia (GGB) as travestis e transexuais, muitas delas vivem em ambiente de vulnerabilidade social e somente em 2010 a entidade registrou 14 homicídios praticados contra a classe na Bahia. O GGB conseguiu registrar no Brasil que 8 delas pertenciam a faixa etária de 14 a 17 anos.
Muitas delas vivem em um universo considerado marginal devido à falta de oportunidade para o exercício de um trabalho socialmente aceito. A prestação de serviços sexuais é forma posta para a remuneração financeira para grande parcela. Situação hostil quando muitas delas possuem habilidades e saberes para exercer as mais variadas profissões.
A cultura machista apoiada na homofobia e na transfobia empurram essas pessoas para o exercício de uma sexualidade marginal e elas muitas vezes acabam pagando com suas próprias vidas a falta de uma política nacional de inclusão e respeito à categoria.
Comentários
Postar um comentário
Deixe suas impressões sobre este post aqui. Fique à vontade para dizer o que pensar. Todos os comentários serão lidos, respondidos e publicados, exceto quando estimularem preconceito ou fizerem pouco caso do sofrimento humano.