Índices de diagnóstico de HIV cai um terço na última década nos EUA 
 
O estudo foi publicado pelo Journal of the American Medical Association, antecipando o início da Conferência Internacional
 

Um novo estudo mostra que o índice de diagnósticos de HIV nos EUA caiu um terço nos últimos 10 anos.
A pesquisa foi publicada hoje, 19 de julho, pelo Journal of the American Medical Association.
A investigação foi tornada pública em vista do início do da Conferência Internacional de AIDS a ser realizada em Melbourne, Austrália (International AIDS Conference).
De acordo com a Associated Press, a pesquisa mostrou que 16 de cada 100.000 pessoas com idade de 13 anos para cima foram recentemente diagnosticadas com HIV em 2011, numa constante queda, levando-se em consideração que eram24 para cada 100.000 pessoas em 2002.
Um dos autores do relatório, Amy Lansky dos Centros para Controle da Doença e Prevenção (Centers for Disease Control and Prevention), disse ao Associated Press que "a informação baseou-se num período de mais de uma década, o que faz deste o maior e mais longo acompanhamento sobre as tendências do HIV do que qualquer outro trabalho."
As quedas foram registradas entre homens, mulheres, brancos, negros, hispânicos, heterossexuais, usuários de drogas injetáveis, e a maioria das faixas etárias.
A análise mostrou uma tendência preocupante de aumento dos diagnósticos de HIV entre homens gays e bissexuais.
Não houve razões claras para o declínio. Poderia significar que menos infecções estejam acontecendo, ou que os infectados já tenham sido diagnosticados.
  
1. CUIDE-SE. USE CAMISINHA.
 
2. NÃO COMPARTILHE SERINGAS.
 
3. NÃO FAÇA TATUAGEM EM QUALQUER LUGAR. ESCOLHA PROFISSIONAIS QUE TRABALHEM COM MATERIAL DESCARTÁVEL E AMBIENTE ASSÉPTICO.
 
4. SIGA A MESMA REGRA PARA PIERCINGS E AFINS.
 
Simples atitudes de cuidado de si fazem grande diferença para si mesmo e para as pessoas que o rodeiam.
O estudo foi publicado pelo Journal of the American Medical Association, antecipando o início da Conferência Internacional
19 JULHO 2014 | POR JAMES WITHERS PARA O GAY STARNEWS
TRADUZIDO POR SERGIO VIULA
 
Um novo estudo mostra que o índice de diagnósticos de HIV nos EUA caiu um terço nos últimos 10 anos.
A pesquisa foi publicada hoje, 19 de julho, pelo Journal of the American Medical Association.
A investigação foi tornada pública em vista do início do da Conferência Internacional de AIDS a ser realizada em Melbourne, Austrália (International AIDS Conference).
De acordo com a Associated Press, a pesquisa mostrou que 16 de cada 100.000 pessoas com idade de 13 anos para cima foram recentemente diagnosticadas com HIV em 2011, numa constante queda, levando-se em consideração que eram24 para cada 100.000 pessoas em 2002.
Um dos autores do relatório, Amy Lansky dos Centros para Controle da Doença e Prevenção (Centers for Disease Control and Prevention), disse ao Associated Press que "a informação baseou-se num período de mais de uma década, o que faz deste o maior e mais longo acompanhamento sobre as tendências do HIV do que qualquer outro trabalho."
As quedas foram registradas entre homens, mulheres, brancos, negros, hispânicos, heterossexuais, usuários de drogas injetáveis, e a maioria das faixas etárias.
A análise mostrou uma tendência preocupante de aumento dos diagnósticos de HIV entre homens gays e bissexuais.
Não houve razões claras para o declínio. Poderia significar que menos infecções estejam acontecendo, ou que os infectados já tenham sido diagnosticados.
----------------------------
COMENTÁRIO DESTE BLOGUEIRO
1. CUIDE-SE. USE CAMISINHA.
2. NÃO COMPARTILHE SERINGAS.
3. NÃO FAÇA TATUAGEM EM QUALQUER LUGAR. ESCOLHA PROFISSIONAIS QUE TRABALHEM COM MATERIAL DESCARTÁVEL E AMBIENTE ASSÉPTICO.
4. SIGA A MESMA REGRA PARA PIERCINGS E AFINS.
Simples atitudes de cuidado de si fazem grande diferença para si mesmo e para as pessoas que o rodeiam.
Comentários
Postar um comentário
Deixe suas impressões sobre este post aqui. Fique à vontade para dizer o que pensar. Todos os comentários serão lidos, respondidos e publicados, exceto quando estimularem preconceito ou fizerem pouco caso do sofrimento humano.