MALTA votou pela legalização do casamento homoafetivo com 66/1.
MALTA votou pela legalização
do casamento homoafetivo com 66/1
Com informações do The Independent,
conforme publicado em 12 de julho de 2017
http://www.independent.co.uk/news/world/europe/malta-gay-marriage-same-sex-vote-passes-approval-a7838121.html
Adaptado por Sergio Viula
Legisladores da ilha predominantemente católica de Malta votaram para legalizar o casamento homoafetivo.
Adaptado por Sergio Viula
Parceiros gays têm tido permissão para parcerias civis
desde 2014, mas agora passam a ter direitos plenos.
Defensores da igualdade LGBT em Malta
quando as uniões civis foram permitidas em 2014
Fonte: Getty images.
Legisladores da ilha predominantemente católica de Malta votaram para legalizar o casamento homoafetivo.
Com 66 votos a favor versus apenas um voto contra, o Parlamento de Malta aprovou legislação substituindo o tradicional "vocês são agora marido e mulher" na declaração das cerimônias civis por "vocês agora são esposos (ou esposas): "You are now spouses”, que é um termo sem gênero na língua inglesa.
O único parlamentar que votou contra a mudança disse que o fez por causa de sua fé.
A decisão segue a aprovação de um projeto de lei em 2014 que garantiu aos casais gays em Malta o direito à parceria civil.
A adoção por casais homoafetivos tem sido legal desde aquela data.
Ano passado, o número de parcerias civis homoafetivas eclipsou o número de casamentos nas igrejas pela primeira vez.
A mudança é mais uma evidência da transformação de Malta, um país com 440 mil pessoas, onde o divorcio era ilegal até o ano de 2011.
Mais de uma dúzia de países europeus legalizaram o casamento homoafetivo - todos na parte ocidental do continente.
Quase uma dúzia de outros países, incluindo a Itália, possuem algum tipo de parceria civil ou união civil homoafetivas.
Comentários
Postar um comentário
Deixe suas impressões sobre este post aqui. Fique à vontade para dizer o que pensar. Todos os comentários serão lidos, respondidos e publicados, exceto quando estimularem preconceito ou fizerem pouco caso do sofrimento humano.