Mais de 13.700 pessoas trans poderão ser demitidas
Por Sergio Viula
Com informações de The Advocate
https://www.advocate.com/transgender/2019/1/23/defense-dept-about-fire-more-13700-trans-people
De acordo com a revista The Advocate, quase 14 mil pessoas trans poderão ser demitidas a partir de agora.
Ontem (22/01/19), os americanos receberam a chocante notícia de que a Suprema Corte dos Estados Unidos havia dado sinal verde para uma decisão discriminatória do presidente Donald Trump - a de considerar as pessoas transgêneras como inaptas para o serviço militar em qualquer nível, podendo rejeitá-las e/ou demiti-las.
Kate Sosin, autora do artigo para The Advocate, entrevistou pessoas que atuam nas forças armadas americanas e que são transgêneras. Ela também divulgou os resultados de uma pesquisa chamada U.S. Transgender Suvery (USTS). A pesquisa identificou que "o militarismo é o maior empregador do país e, conforme levantado pela USTS, pessoas transgêneras têm duas vezes mais chances de servir nas Forças Armadas do que a população em geral", destacou Gillian Branstetter, gerente de relações com a mídia para o National Center for Transgender Equality, autor da referida pesquisa.
De acordo com o Williams Institute, existem 1 milhão e quatrocentos mil americanos e americanas transexuais vivendo nos EUA. Isso significa que quase um por cento de todos os americanos e americanas podem perder seus empregos por causa dessa proibição imposta pela administração Trump, atabalhoadamente acatada pela Suprema Corte.
Cartaz: Pessoas trans não serão apagadas
De acordo com a revista The Advocate, quase 14 mil pessoas trans poderão ser demitidas a partir de agora.
Ontem (22/01/19), os americanos receberam a chocante notícia de que a Suprema Corte dos Estados Unidos havia dado sinal verde para uma decisão discriminatória do presidente Donald Trump - a de considerar as pessoas transgêneras como inaptas para o serviço militar em qualquer nível, podendo rejeitá-las e/ou demiti-las.
Kate Sosin, autora do artigo para The Advocate, entrevistou pessoas que atuam nas forças armadas americanas e que são transgêneras. Ela também divulgou os resultados de uma pesquisa chamada U.S. Transgender Suvery (USTS). A pesquisa identificou que "o militarismo é o maior empregador do país e, conforme levantado pela USTS, pessoas transgêneras têm duas vezes mais chances de servir nas Forças Armadas do que a população em geral", destacou Gillian Branstetter, gerente de relações com a mídia para o National Center for Transgender Equality, autor da referida pesquisa.
De acordo com o Williams Institute, existem 1 milhão e quatrocentos mil americanos e americanas transexuais vivendo nos EUA. Isso significa que quase um por cento de todos os americanos e americanas podem perder seus empregos por causa dessa proibição imposta pela administração Trump, atabalhoadamente acatada pela Suprema Corte.
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