Chamada à participação: Geografia do afeto
Pessoal,
Essa é uma chamada exclusiva para pessoas lésbicas, gays, bissexuais, transexuais, travestis e intersexuais (LGBTI) moradoras, estudantes ou transeuntes do Noroeste Fluminense do Rio de Janeiro.
Em nome do projeto “Geografia do Afeto” convidamos todas as pessoas LGBTIs do noroeste fluminense a compartillharem conosco suas histórias de amor, parceria e amizade (entre pessoas LGBTIs) nos espaços públicos das cidades do Noroeste Fluminense.
Os relatos devem ser encaminhados para o e-mail: geografiadoafeto@gmail.com até o dia 30 de outubro de 2019 e terem no máximo 100 palavras. As histórias farão parte de uma instalação artística aberta e livre, e o anonimato será resguardado.
Thais de Menezes e Fabio Oliveira
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Veja abaixo que cidades compõem o noroeste fluminense:
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O Blog Fora do Armário conversou com o professor Fabio, um dos responsáveis pela pesquisa.
Fabio Oliveira é professor de filosofia da UFF e trabalha no interior do estado do Rio de Janeiro. Desde 2017, ele realiza um projeto chamado “Cinema em cores: diversidade na tela”, que exibe filmes com temática LGBTI, seguido de um debate realizado com uma pessoa convidada. Fabio informa que no dia 04 de novembro, será realizada uma edição sobre racismo e LGBTIfobia.
Como surgiu o projeto Geografia do afeto
Uma parceria foi estabelecida entre o pesquisador e a professora de dança e artista paulistana Thaís de Menezes, que esteve no Rio para conduzir uma oficina chamada Afetar. Deste encontro, surgiu a ideia do projeto Geografia do afeto, que consiste em mapear a resistência amorosa em cidades do interior do Rio de Janeiro que não oferecem espaços físicos para encontros seguros. "A ideia é selecionar algumas histórias e traduzi-las em QR Code e espalhar pela cidade, numa forma silenciosa e afetuosa de ocupá-la com o amor LGBTI" - explica o professor Fabio.
Uma parceria foi estabelecida entre o pesquisador e a professora de dança e artista paulistana Thaís de Menezes, que esteve no Rio para conduzir uma oficina chamada Afetar. Deste encontro, surgiu a ideia do projeto Geografia do afeto, que consiste em mapear a resistência amorosa em cidades do interior do Rio de Janeiro que não oferecem espaços físicos para encontros seguros. "A ideia é selecionar algumas histórias e traduzi-las em QR Code e espalhar pela cidade, numa forma silenciosa e afetuosa de ocupá-la com o amor LGBTI" - explica o professor Fabio.
Participe!
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