Mc Donald's recua e abandona ações de diversidade, equidade e inclusão

Não vamos abrir mão de um único direito!





Sergio Viula falando sobre o que 
está acontecendo às vésperas da inauguração
da administração Trump nos EUA.


Via Famílias pela Diversidade (Instagram):
https://www.instagram.com/familiaspeladiversidadeoficial/


🏳️‍🌈 2025 promete ser um dos anos mais difíceis para a Diversidade e precisaremos lutar como nunca.


Quatro anos após o anúncio de comprometimento com políticas de Diversidade, o McDonald’s anunciou nesta segunda-feira que irá abandonar ações e recuar nos pilares de DE&I.

A rede utilizou de uma resolução da Suprema Corte Americana que proíbe vagas afirmativas em universidades e do abandono por parte de outras empresas para justificar a decisão.

Como medidas, a empresa retirará a meta de alcançar diversidade nos níveis de liderança, não exigirá mais ações de seus fornecedores e interromperá pesquisas externas sobre como os consumidores percebem a marca.

O McDonald’s se junta aos gigantes Walmart, Ford Motor Company, Toyota Motor Corporation, como mais uma empresa a abandonar ações de diversidade.

A empresa informou que continuará a apoiar a causa - mesmo renomeando o departamento de diversidade para Equipe Global de Inclusão. O fato é que antes mesmo da posse de Donald Trump, muitas empresas já parecem se alinhar com o novo governo.

A luta continua.

Famílias pela Diversidade


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Manuela d’Ávila (@manueladavila) faz um alerta sobre o novo anúncio feito por Zuckerberg.

Perfil da Mauela d'Ávila no Instagram:
https://www.instagram.com/manueladavila/



Mauela d'Ávila fala sobre
a mudança radical nas políticas da Meta
(Facebook, Instagram, Threads, WhatsApp)



Saiba mais:


RETROCESSO - A Meta alterou nesta terça-feira (7) a política contra discurso de ódio em posts no Facebook, Instagram e Threads. As diretrizes passaram a permitir, entre outros pontos, que termos referentes a doenças mentais sejam associados a gênero ou orientação sexual.

A mudança é parte das novas Diretrizes da Comunidade da empresa, documento que define conteúdos que são proibidos nas plataformas do grupo como o Instagram, o Facebook e o Threads.

As mudanças são válidas para todos os países onde as redes sociais operam, segundo a empresa informou ao GLOBO. A nova versão atualiza as regras de fevereiro do ano passado e altera especialmente regras sobre gênero.

Zuckerberg havia indicado, no vídeo em que fez o anúncio, que iria “eliminar várias restrições em tópicos como imigração e gênero”.

Para especialistas, a alteração abre caminho para discursos de ódio. No Brasil, o Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu, em 2023, que atos ofensivos praticados contra pessoas da comunidade LGBTQIAPN+ podem ser enquadrados como injúria racial. Em 2019, a Corte já havia determinado o enquadramento da homotransfobia no tipo penal definido na Lei do Racismo.

Na nova versão das diretrizes, a empresa afirma que irá permitir “acusações de anormalidade mental relacionadas a gênero ou orientação sexual, especialmente quando discutidas no contexto de debates religiosos ou políticos, como questões de 'transgenderismo' e homossexualidade".

A Meta também passou a permitir publicações que associem limitações de gênero para determinadas funções. O texto diz que a empresa irá permitir “conteúdo que defenda limitações de gênero em empregos militares, policiais e de ensino”.

A mesma permissão irá valer para quem alegar limitações baseada na orientação sexual, quando o conteúdo for “baseado em crenças religiosas”. Isso significa que os usuários poderão defender que mulheres não têm competência para cumprir o serviço militar, por exemplo, ou que pessoas trans não podem exercer a profissão de professoras.

Via @portalgay1 com informações do @jornaloglobo / leia mais em: oglobo.globo.com

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