BOLSONARO CONDENADO, mas não é de hoje 😂😂😂

ESSE CONDENADO CAVOU MUITO ATÉ ACHAR, MAS ACHOU

😂😂😂

No final do dia 11 de setembro de 2025: Um dia de celebração para aqueles que viram Bolsonaro tentar eliminar o 

Estado de Direito no Brasil

Por Sergio Viula

O tempo é mesmo senhor da razão. Depois de décadas de ataques contra mulheres, LGBTQIA+, jornalistas e a própria democracia, Jair Bolsonaro — o incurável saudosista da ditadura e amante da violência — começa finalmente a colher aquilo que plantou. Cada decisão judicial registrada neste relatório é mais uma martelada na demolição da farsa moral que ele tentou vender ao povo brasileiro. Onde antes havia impunidade e bravatas, agora há sentenças, indenizações e até anos de prisão decretados pela Suprema Corte. Para aqueles que pensam que o Brasil é o país da impunidade, um soco de realidade na cara desse engano.

Casos em que Bolsonaro foi condenado por sua conduta ou discurso criminosos:

Caso Maria do Rosário

Em 2017, o Superior Tribunal de Justiça confirmou que Jair Bolsonaro deveria indenizar a deputada Maria do Rosário por dizer em público que ela “não merecia ser estuprada”. A frase nojenta, que revela seu machismo e crueldade, rendeu a ele uma condenação cível por danos morais. No cível, não teve escapatória: foi obrigado a pagar e se retratar. Uma vitória simbólica contra a cultura do estupro que Bolsonaro tantas vezes normalizou.

Declarações homofóbicas no CQC (2011)

Quando abriu a boca no programa CQC para destilar preconceito contra pessoas LGBTQIA+, Bolsonaro talvez não imaginasse que isso se voltaria contra ele anos depois. Mas virou realidade: a Justiça do Rio o condenou a pagar R$150 mil de indenização, revertidos ao Fundo de Defesa dos Direitos Difusos. Ou seja, o veneno que ele espalhou virou dinheiro para políticas públicas. Que ironia deliciosa!

Ataques a jornalistas

Sempre inimigo da imprensa livre, Bolsonaro colecionou agressões contra jornalistas durante a carreira. O Tribunal de Justiça de São Paulo não deixou passar: condenou o ex-presidente a indenizar a categoria por dano moral coletivo, fixando R$50 mil de reparação. Um recado claro: atacar jornalistas não é bravata de boteco, é crime contra a democracia — e agora custa caro.

Inelegibilidade no TSE (7 de setembro de 2022 / Bicentenário)

Em 2023, o Tribunal Superior Eleitoral bateu o martelo: Bolsonaro abusou do poder político ao transformar o Bicentenário da Independência e as comemorações do 7 de setembro em palanque eleitoral. Resultado? O “mito” ficou inelegível por 8 anos. Ou seja, aquele que sempre sonhou com reeleição eterna agora está fora do jogo até 2030. Uma derrota monumental que mostra como o populismo dele finalmente encontrou um freio institucional.

Condenação no STF por tentativa de golpe (2025)

O capítulo mais tenebroso da vida de Bolsonaro começou a ser encerrado ontem, 11 de setembro de 2025, quando a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal o condenou a 27 anos e 3 meses de prisão por organizar e instigar uma tentativa de golpe de Estado após perder as eleições de 2022. Crimes graves foram o motivo dessa condenação: 

• tentar abolir o Estado Democrático de Direito
• montar organização criminosa
• depredar patrimônio público

Aquele que sempre exaltou ditaduras e pregou violência agora experimenta o sabor amargo da justiça que ele tanto desprezou.

Que fique registrado: nenhum “mito” sobrevive ao confronto com a realidade quando seus pés estão mergulhados na lama da violência e do autoritarismo. Bolsonaro foi condenado por ofensas contra mulheres, por homofobia, por ataques à imprensa, por abuso de poder e, finalmente, por tentar destruir o Estado Democrático de Direito. E isso é só o começo. Que cada nova condenação seja celebrada não apenas como justiça para as vítimas diretas, mas também como um presente para a democracia brasileira. Porque, no fim das contas, ver um tirano tropeçar na própria arrogância tem um delicioso gosto de triunfo para aqueles que desejam um mundo mais justo, livre e pacífico.