CASAMENTO HOMOAFETIVO reconhecido por TRIBOS INDÍGENAS nos EUA
Darren Black Bear, esquerda, e Jason Pickel
a caminho da cerimônia de casamentoem El Reno,
Oklahoma em 31 de outubro de 2013.
O casal se casou legalmente depois de receber autorização através
da Tribo Cheyenne Arapaho, uma das tribos mais proeminentes
que conduzem ou reconhecem casamentos homoafetivos.
Rick Wilking / Reuters, arquivo
Traduzido e adptado por Sergio Viula
Com informações de Lenzy Krehbiel-Burton | PAWHUSKA, OKLA.
Fonte: Reuters
http://www.reuters.com/article/us-oklahoma-gaymarriage-tribe-idUSKBN16U000
Uma tribo nativa americana em Oklahoma votou em favor do reconhecimento do casamento homoafetivo, juntando-se a um pequeno grupo de tribos proeminentes que mudaram suas leis à luz da decisão histórica da Suprema Corte Americana que legalizou o casamento entre pessoas do mesmo sexo em todo o território americano. A decisão da Suprema Corte foi tomada em 2015.
Como entidades soberanas, as Nações Indígenas reconhecidas federalmente não são obrigadas a se submeterem à decisão da Suprema Corte.
Uma votação, na segunda-feira, entre a Nação Osage, no norte de Oklahoma, revelou que 52 por cento aprovavam um referendum para emendar a definição de casamento no código legal da tribo, a fim de incluir os casais homoafetivos, disseram oficiais essa semana.
Agora, casais gays e lésbicos poderão obter o registro de casamento de acordo com o código legal da tribo, que tem mais 20 mil cidadãos e é uma das maiores tribos de Oklahoma.
Especialistas em legislação disseram que o casamento homoafetivo também está sendo considerado por um grande número de outras tribos.
Henry Gray, um estudante universi´tario Osage responsável pelo grupo no Facebook Cidadãos Osage pela Igualdade no Casamento (Osage Citizens for Marriage Equality), disse que o voto da Nação Osage essa semana ajudará lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros a saberem que a tribo os aceita.
"Tenho muitos familiares e amigos que se identificam como LGBT e existem ainda muitos que têm medo de se assumir, então conseguir essa aprovação foi [uma vitória] muito pessoal", disse ele.
No Brasil, as Nações Indígenas também contam com membros LGBT, mas é uma pena que sejam presas relativamente fáceis para pregadores inescrupulosos que violentam suas culturas e invadem seu território, espalhando, entre outras coisas, homofobia.
Uma tribo nativa americana em Oklahoma votou em favor do reconhecimento do casamento homoafetivo, juntando-se a um pequeno grupo de tribos proeminentes que mudaram suas leis à luz da decisão histórica da Suprema Corte Americana que legalizou o casamento entre pessoas do mesmo sexo em todo o território americano. A decisão da Suprema Corte foi tomada em 2015.
Como entidades soberanas, as Nações Indígenas reconhecidas federalmente não são obrigadas a se submeterem à decisão da Suprema Corte.
Uma votação, na segunda-feira, entre a Nação Osage, no norte de Oklahoma, revelou que 52 por cento aprovavam um referendum para emendar a definição de casamento no código legal da tribo, a fim de incluir os casais homoafetivos, disseram oficiais essa semana.
Agora, casais gays e lésbicos poderão obter o registro de casamento de acordo com o código legal da tribo, que tem mais 20 mil cidadãos e é uma das maiores tribos de Oklahoma.
Especialistas em legislação disseram que o casamento homoafetivo também está sendo considerado por um grande número de outras tribos.
Henry Gray, um estudante universi´tario Osage responsável pelo grupo no Facebook Cidadãos Osage pela Igualdade no Casamento (Osage Citizens for Marriage Equality), disse que o voto da Nação Osage essa semana ajudará lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros a saberem que a tribo os aceita.
"Tenho muitos familiares e amigos que se identificam como LGBT e existem ainda muitos que têm medo de se assumir, então conseguir essa aprovação foi [uma vitória] muito pessoal", disse ele.
No Brasil, as Nações Indígenas também contam com membros LGBT, mas é uma pena que sejam presas relativamente fáceis para pregadores inescrupulosos que violentam suas culturas e invadem seu território, espalhando, entre outras coisas, homofobia.
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