The Vivienne: Drag Queen de RuPaul’s Drag Race UK Morre aos 32 Anos
The Vivienne, vencedora da primeira temporada de RuPaul’s Drag Race UK, faleceu no dia 5 de janeiro de 2025, aos 32 anos. A causa da morte, confirmada em 17 de março de 2025, foi uma parada cardíaca induzida pelo uso de cetamina.
The Vivienne, nome artístico de James Lee Williams, foi uma figura marcante na cena drag, conhecida por seu talento, humor e habilidade em personificações. Após vencer o Drag Race UK, sua carreira se expandiu com participações em programas de TV e turnês internacionais.
O Que é a Cetamina?
A cetamina é um anestésico de uso médico e veterinário, mas também é utilizada como droga recreativa devido a seus efeitos dissociativos e alucinógenos. Em doses altas, pode causar confusão mental, perda de controle muscular e problemas cardíacos. O uso prolongado pode levar a complicações mais graves, incluindo danos ao trato urinário e dependência psicológica.
A família de The Vivienne espera que a divulgação da causa da morte sirva como alerta para os riscos do uso da substância.
Legado e Repercussão
A notícia gerou grande comoção entre fãs e colegas da comunidade drag. RuPaul e outras figuras da cena prestaram homenagens, ressaltando o impacto de The Vivienne na cultura LGBTQ+.
Além de sua passagem pelo Drag Race UK, The Vivienne deixou sua marca no entretenimento com performances icônicas e contribuições para a visibilidade da arte drag. Seu falecimento levanta debates sobre saúde e bem-estar na comunidade artística.
A família da artista planeja colaborar com instituições que trabalham com educação e prevenção do abuso de substâncias.
O Blog Fora do Armário continuará acompanhando desdobramentos e trazendo informações relevantes sobre temas que impactam a comunidade LGBTQ+.
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Assista ao um vídeo onde comento o caso recente do afastamento temporário de Linn da Quebrada para cuidar de sua saúde mental. Uma polêmica envolvendo a possibilidade dela estar enfrentando problemas com dependência química me levou a falar sobre drogas. O vídeo está bastante informativo e fala da Linn com amor.
Precisamos falar sobre drogas e também sobre a comunidade LGBT+.
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