Transexualidade na revista Caros Amigos desse mês.
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Leia a reportagem completa na edição 185 de Caros Amigos nas bancas ou na loja virtual.
Mudança de Sexo: Estrangeiros do próprio corpo.

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Mudança de Sexo: Estrangeiros do próprio corpo.
Por Paula Salati
Detalhes Publicado em Quinta, 16 Agosto 2012
MUDANÇA DE SEXO: ESTRANGEIROS DO PRÓPRIO CORPO
Após 4 anos da implementação da cirurgia de mudança de sexo no SUS, transexuais relatam o alívio de se libertarem
Por Paula Salati
“Eu me identificava muito com o Pinóquio, não pela mentira, mas por ele ser um menino no corpo de um boneco de pau. E era assim que eu me sentia, tudo o que ele desejava na vida era ser um menino de carne e osso. E também me identificava com o Peter Pan, que não queria crescer. E ele voava e, ah, voar era um dos meus sonhos”.
João nasceu em um corpo biologicamente feminino, mas desde criança se entende psicologicamente como homem. A descrição que ele faz sobre suas angústias expressa alguns dos sentimentos frequentemente relatados pelos transexuais: a aflição do aprisionamento no próprio corpo e o desejo de alcançar a liberdade e o bem estar por meio de transformações físicas que se adequem à identidade psíquica.
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Detalhes Publicado em Quinta, 16 Agosto 2012
Escrito por Caros Amigos
MUDANÇA DE SEXO: ESTRANGEIROS DO PRÓPRIO CORPO
Após 4 anos da implementação da cirurgia de mudança de sexo no SUS, transexuais relatam o alívio de se libertarem
Por Paula Salati
“Eu me identificava muito com o Pinóquio, não pela mentira, mas por ele ser um menino no corpo de um boneco de pau. E era assim que eu me sentia, tudo o que ele desejava na vida era ser um menino de carne e osso. E também me identificava com o Peter Pan, que não queria crescer. E ele voava e, ah, voar era um dos meus sonhos”.
A declaração, realizada durante uma entrevista ao blog NLucon em abril deste ano, é de João Nery, o primeiro homem transexual a passar por uma cirurgia de mudança de sexo no Brasil, durante a década de 1970, quando a prática ainda era considerada um crime.
João nasceu em um corpo biologicamente feminino, mas desde criança se entende psicologicamente como homem. A descrição que ele faz sobre suas angústias expressa alguns dos sentimentos frequentemente relatados pelos transexuais: a aflição do aprisionamento no próprio corpo e o desejo de alcançar a liberdade e o bem estar por meio de transformações físicas que se adequem à identidade psíquica.
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Que bacana! Pena que a matéria em si não faz as pessoas verem o sofrimento do outro para sentirem um mínimo de compaixão (ou algo mais banal) que seja.
ResponderExcluirObrigado pelo comentário, querido.
ResponderExcluirUm abraço,
Sergio Viula