Garoto gay do Reino Unido comete suicídio depois de sofrer bullying sem parar
Um inquérito levantou como foi que um garoto de 14 anos fez 20 queixas de bullying para a direção de sua escola e driblou as configurações de seus computador para pesquisar sobre métodos de suicídio
Com informações do GayStar News
Tradução e adaptação: Sergio Viula

Ayden Keenan-Olson, 14 anos, cometeu suicídio despois de sofrer bullying ininterrupto
O garoto britânico Ayden Keenan-Olson, 14, decidiu tirar sua própria vida engolindo uma overdose de comprimidos vendidos sob prescrição médica.
Ele deixou duas notas dizendo que não aguentava mais lidar com o bullying homofóbico e racista em sua escola localizada em Colchester, Essex.
Ele foi encontrado morto em sua cama no dia 14 de março, mas a audiência judicial aconteceu somente essa semana.
Keenan-Olson tinha se assumido para seus pais pouco antes do natal, três meses antes de sua morte.
Sua mãe diz que ‘depois do natal ele parecia um menino diferente - ele podia falar abertamente às pessoas que era gay.’
Ela descreveu o filho como sensível e que desejava iniciar sua própria campanha anti-bullying.
O diretor da Escola Philip Morant confirmou que o garoto havia registrado 20 queixas sobre incidentes de bullying desde que entrou se matriculou em 2010.
Ele já havia tentado suicídio seis meses antes de sua morte.
Um inquérito levantou como foi que um garoto de 14 anos fez 20 queixas de bullying para a direção de sua escola e driblou as configurações de seus computador para pesquisar sobre métodos de suicídio
Com informações do GayStar News
de artigo escrito por Joe Morgan
em 18 de novembro de 2013.
Tradução e adaptação: Sergio Viula

O garoto britânico Ayden Keenan-Olson, 14, decidiu tirar sua própria vida engolindo uma overdose de comprimidos vendidos sob prescrição médica.
Ele deixou duas notas dizendo que não aguentava mais lidar com o bullying homofóbico e racista em sua escola localizada em Colchester, Essex.
Ele foi encontrado morto em sua cama no dia 14 de março, mas a audiência judicial aconteceu somente essa semana.
Keenan-Olson tinha se assumido para seus pais pouco antes do natal, três meses antes de sua morte.
Sua mãe diz que ‘depois do natal ele parecia um menino diferente - ele podia falar abertamente às pessoas que era gay.’
Ela descreveu o filho como sensível e que desejava iniciar sua própria campanha anti-bullying.
O diretor da Escola Philip Morant confirmou que o garoto havia registrado 20 queixas sobre incidentes de bullying desde que entrou se matriculou em 2010.
Ele já havia tentado suicídio seis meses antes de sua morte.
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