Não são números, eles têm rostos: Os mortos na Pulse em Orlando

Por Sergio Viula

Sempre que falamos em números nos referindo a pessoas corremos o risco de perder algo da humanidade por trás deles. Muita gente falou nos que morrem no atentado homofóbico contra os frequentadores da boate Pulse em Orlando, mas você não imagine quantas semelhanças existem entre eles e você.

Esses rostos não podem ser esquecidos. As pessoas LGBT e seus amigos e parentes que estavam na boate são mais do que números frios ou nomes numa lista. Na verdade, elas eram mais do que essas fotos, mas se tem alguma coisa que as representa melhor do que números e nomes, são as imagens que ficaram, sejam fotos, vídeos ou recordações na memória dos que as conheceram.

Pelo fim da violência LGBTfóbica, diga não ao preconceito e à discriminação e trabalhe seus próprios preconceitos mais velados até que não sobre nem sinal deles.



Diga não a homofobia, lesbofobia, bifobia e transfobia.

Diga não à violência!


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