Por Sergio Viula
É preciso saber viver... (por Roberto e Erasmo)
Sergio e Andre em Piratininga
No dia 19 de dezembro, apresentei uma prévia do que seria minha dissertação para o mestrado à banca de qualificação. Esse momento é muito importante, porque os professores avaliadores e a professora orientadora nos oferecem um precioso feedback sobre o que foi realizado até ali. Isso muito no aprimoramento do texto.
Pedi que marcassem a defesa ainda para o mês de janeiro, até o final do mês, para evitar que eu já estivesse de volta ao trabalho na data da defesa. Foi barra pesada, principalmente nas duas últimas semanas. Fiquei em cima do texto por horas todos os dias entre o dia 02 de janeiro e ontem.
A minha professora orientadora, a querida, linda e inteligentíssima Poliana Coeli, pediu que eu lhe enviasse o texto antes de entregá-lo aos professores da banca para a defesa. Assim, ela poderia dar mais uma olhada antes do OK final. Fiz isso. Até amanhã, ela vai me dizer o que achou do trabalho fechado. Aí, enviarei para os avaliadores.
Mas, o cansaço e a sensação de não ter curtido férias ainda continuavam na meu corpo. De repente, ontem, disse ao Andre (sem acento mesmo): Vamos dar uma saída amanhã? Como estou de férias e vou ter que aguardar até terça-feira para poder enviar o texto para os professores da banca, e você só vai trabalhar na terça-feira, por que não fazermos dessa segunda um domingo? Andre topou. Mas ainda não havíamos decidido o que fazer. Só sabíamos que seria LAZER!!!
Hoje, logo depois de acordarmos, eu virei e disse: Que tal se a gente fosse à praia? Ofereci três opões:
1. Poderíamos ir à Zona Sul, mas sempre estamos por lá, mesmo que não seja para entrarmos no mar (não confio em águas que recebem esgoto sem tratamento ali pertinho);
2. Poderíamos ir a Paquetá, mas as praias não são boas para banho. A ilha, porém, é uma gracinha! Poderíamos passear por lá, comer alguma coisa e andar de bicicleta;
3. Ou podemos ir a Piratininga, na cidade de Niterói, vizinha ao Rio, que é uma praia com menos movimento que as da Zona Sul e, geralmente, mais limpa.
Ele escolheu Piratininga.
Para Piratininga, zarpamos, então.
Tivemos um dia singelo, mas maravilhoso! Almoçamos na Toca do Peixe, um lugar com comida e atendimento maravilhosos e preços melhores que os preços dos quiosques, depois fomos para a praia. As cadeiras e barracas não são cobradas, mas a consumação mínima é de 30 reais. Ótimo negócio! Gastaríamos quase o dobro disso se tivéssemos ido a Ipanema e com a bebida por fora. Escolhemos um lugar bem sossegado.
Na praia, conversamos, tomamos banho de mar, eu li um pouco, postamos algumas fotos no Instagram e voltamos por volta das 18:00. Foi um dia maravilhoso e serviu para deixar na cadência do mar e na porosidade das areias de Piratininga um pouco do meu cansaço e do cansaço dele, sim, porque sem ele nada do que foi feito se fez... kkkkkkkkk
Sério mesmo, essa dissertação só saiu no prazo, porque Andre é um super parceiro, fazendo o que eu não podia fazer enquanto estava pregado entre a cadeira e o computador parindo um texto bem maior que a passagem e sem forceps.
Compartilho aqui alguns cliques de momentos que vivemos hoje.
Indo.
Almoçando logo na chegada.
Comida maravilhosa na Toca do Peixe, bem em frente à praia.
Curtindo o sossego. Olha o espaço aberto na areia.
Só sossego mesmo.
Não há trabalho que não acabe e prazer que não se renove.
Desejamos a todos uma semana fantástica e cheia de vitórias!
Adoro vocês e essa generosidade de compartilharem essa felicidade conosco. Beijos, querido.
ResponderExcluirObrigado, Cecília! Nós também te adoramos, menina. Quase todo dia, a gente fala alguma coisa sobre você. Sempre positiva, é claro. Você é muito querida. Um beijo. Vou te passar o dia e o horário da defesa através do Andre. ;)
ExcluirPiratininga é o meu lugar mágico no Rio. Amoooooooo!!!
ResponderExcluirQuê legal, Jander. É fantástico mesmo. :)
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