Casal lésbico ganha mais de 3 milhões de dólares depois que o filho reclamado pelos pais biológicos foi assassinado pelo pai
Casal lésbico ganha mais de 3 milhões de dólares depois que o filho foi reclamado pelos pais biológicos e assassinado pelo pai
O casal disse que o advogado agiu negligentemente em não suspender os direitos parentais dos pais biológicos
23 de agosto de 2017
Por Joe Morgan
Gay Star News
Tradução: Sergio Viula
Um casal lésbico ganhou milhões de dólares depois que seu filho adotivo foi reclamado pelos pais biológicos e morto pelo pai.
Heidi e Rachel McFarland, do estado de Iowa, levaram o menino Gabriel, com quatro meses de nascido, do hospital para casa, acreditando que aquele seria o começo de sua família feliz.
Depois que o casal ajudou a cortar o cordão umbilical, elas passaram cada momento acordadas com Gabriel até que ele foi devolvido aos pais biológicos.
"Era como se ele soubesse instantaneamente", disse Rachel McFarland, "que nós éramos suas mães".
Mas apenas 11 dias antes que elas pudessem finalizar a adoção, a mãe do menino, uma garota de 16 anos chamada Markeya Atkins mudou de ideia sobre abrir mão do filho.
Pai biológico mata o bebê
Em Iowa, pais biológicos têm até três meses para mudarem de ideia sobre a concessão de um filho para adoção.
O pai da criança, Drew James Wheeler-Smith, com 17 anos, ficou encarregado de cuidar da criança enquanto a mãe biológica foi dar um errado a alguém.
Menos de uma hora mais tarde, em April 22, 2014, a mãe biológica de Gabriel voltou e encontrou o bebê inconsciente em sua cadeira. O menino tinha espuma branca em volta da boca e o pai havia sumido.
Um perito médico identificou mais tarde que Gabriel morreu de trauma craniano.
Rachel disse que quando elas descobriram, "Heide gritava, e eu olhei para a papelada e lá estava o endereço. Eu enviei uma mensagem de texto para Markeya e ela confirmou que havia sido ele.’
O pai, Weehler-Smith, agora com 20, foi considerado culpado por assassinato em segundo grau em 2015 e sentenciado a 50 anos de prisão, de acordo com o registro.
Mas o casal McFarland decidiu processar o advogado formal da mãe biológica, Jason Rieper, por negligência processual. O juri decidiu a favor delas.
O casal disse que o advogado agiu negligentemente em não suspender os direitos parentais dos pais biológicos. O advogado de Rieper, David R Brown, questionou essa caracterização.
O advogado disse que está desapontado com o veredito do juri. Ele alega que o julgamento focou sobre o envolvimento de Rieper no caso de adoção e não na morte ocorrida posteriormente.
"Você não pode controlar as emoções de uma mãe biológica de 16 anos", disse Brown à revista People.
Advogado julgado por ter agido negligentemente
"Eu acho que se tivesse forçado a barra e a pressionado a abrir mão de seus direitos", acrescentou eIe, "Eu acho que alguém poderia alegar que teria sido inapropriado".
Em 2014, Atkins disse que queria Gabriel de volta porque ela sentia que as McFarlands haviam se distanciado desde que o receberam. Ela tinha medo de que ele deixasse de ser parte de sua vida para sempre.
E ao mesmo tempo que o casal nunca esquecerá seu amor por Gabriel, a família delas está crescendo.
Rachel e Heidi foram abordadas por outra mulher grávida logo depois da morte de Gabriel, e elas adotaram um bebê chamado London.
Heidi também deu à luz uma outra filha recentemente, chamada Vienna.
O casal disse que o advogado agiu negligentemente em não suspender os direitos parentais dos pais biológicos
O casal pensava que estava começando uma família,
mas os pais biológicos tinham outros planos.
23 de agosto de 2017
Por Joe Morgan
Gay Star News
https://www.gaystarnews.com/article/lesbian-couple-wins-3-25m-adopted-son-reclaimed-birth-parents-killed-father/#gs.fKO3tqU
Tradução: Sergio Viula
Um casal lésbico ganhou milhões de dólares depois que seu filho adotivo foi reclamado pelos pais biológicos e morto pelo pai.
Heidi e Rachel McFarland, do estado de Iowa, levaram o menino Gabriel, com quatro meses de nascido, do hospital para casa, acreditando que aquele seria o começo de sua família feliz.
Depois que o casal ajudou a cortar o cordão umbilical, elas passaram cada momento acordadas com Gabriel até que ele foi devolvido aos pais biológicos.
"Era como se ele soubesse instantaneamente", disse Rachel McFarland, "que nós éramos suas mães".
Mas apenas 11 dias antes que elas pudessem finalizar a adoção, a mãe do menino, uma garota de 16 anos chamada Markeya Atkins mudou de ideia sobre abrir mão do filho.
Pai biológico mata o bebê
Em Iowa, pais biológicos têm até três meses para mudarem de ideia sobre a concessão de um filho para adoção.
O pai da criança, Drew James Wheeler-Smith, com 17 anos, ficou encarregado de cuidar da criança enquanto a mãe biológica foi dar um errado a alguém.
Menos de uma hora mais tarde, em April 22, 2014, a mãe biológica de Gabriel voltou e encontrou o bebê inconsciente em sua cadeira. O menino tinha espuma branca em volta da boca e o pai havia sumido.
Um perito médico identificou mais tarde que Gabriel morreu de trauma craniano.
Rachel disse que quando elas descobriram, "Heide gritava, e eu olhei para a papelada e lá estava o endereço. Eu enviei uma mensagem de texto para Markeya e ela confirmou que havia sido ele.’
O pai, Weehler-Smith, agora com 20, foi considerado culpado por assassinato em segundo grau em 2015 e sentenciado a 50 anos de prisão, de acordo com o registro.
Mas o casal McFarland decidiu processar o advogado formal da mãe biológica, Jason Rieper, por negligência processual. O juri decidiu a favor delas.
O casal disse que o advogado agiu negligentemente em não suspender os direitos parentais dos pais biológicos. O advogado de Rieper, David R Brown, questionou essa caracterização.
O advogado disse que está desapontado com o veredito do juri. Ele alega que o julgamento focou sobre o envolvimento de Rieper no caso de adoção e não na morte ocorrida posteriormente.
"Você não pode controlar as emoções de uma mãe biológica de 16 anos", disse Brown à revista People.
Advogado julgado por ter agido negligentemente
"Eu acho que se tivesse forçado a barra e a pressionado a abrir mão de seus direitos", acrescentou eIe, "Eu acho que alguém poderia alegar que teria sido inapropriado".
Em 2014, Atkins disse que queria Gabriel de volta porque ela sentia que as McFarlands haviam se distanciado desde que o receberam. Ela tinha medo de que ele deixasse de ser parte de sua vida para sempre.
E ao mesmo tempo que o casal nunca esquecerá seu amor por Gabriel, a família delas está crescendo.
Rachel e Heidi foram abordadas por outra mulher grávida logo depois da morte de Gabriel, e elas adotaram um bebê chamado London.
Heidi também deu à luz uma outra filha recentemente, chamada Vienna.
Comentários
Postar um comentário
Deixe suas impressões sobre este post aqui. Fique à vontade para dizer o que pensar. Todos os comentários serão lidos, respondidos e publicados, exceto quando estimularem preconceito ou fizerem pouco caso do sofrimento humano.