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Por Sergio Viula - 12/03/2023 É uma aposta certa: Fale sobre os riscos envolvidos em encontros por aplicativos de namoro e logo haverá uma dezena de pessoas dizendo que não é nada disso. O inferno é sempre o negacionismo dos outros, não é verdade? Se existe algo de negativo, perigoso ou até mortal numa coisa que eu gosto, só pode ser mentira ou exagero. Não é exatamente assim que funciona com todo negacionista? Acredite ou não, existem negacionistas no reino dos aplicativos. São aqueles que juram que o Tinder, Gindr e outros são os melhores amigos do homem. O argumento mais usado é: "Eu já encontrei com pessoas via app e nunca me aconteceu nada." Outro muito comum é: "Eu conheço gente que se conheceu pelos apps de encontros e está namorando pra valer até hoje ou já está até casada agora."  Isso não chega nem a ser um argumento de fato. É como dizer: "Eu já transei sem camisinha várias vezes e nunca peguei nada. Logo, transar sem camisinha não é arriscado."

Joe Biden: Crescimento do autoritarismo no cenário global ameaça os direitos LGBTQ

Joe Biden - presidente dos Estados Unidos



 By Sergio Viula


Joe Biden: Crescimento do autoritarismo no cenário global ameaça os direitos LGBTQ


Em todo o mundo, cerca de 70 países ainda criminalizam as relações entre pessoas do mesmo sexo. E aqui em casa, LGBTQI + americanos ainda carecem de proteção básica em 25 estados e continuam a enfrentar discriminação em habitação, educação e serviços públicos. (Joe Biden)


Essa foi a tônica da fala do presidente dos EUA Joe Biden no Dia de Combate à LGBTfobia. Biden criticou governos autoritários, atribuindo a eles, bem como à pandemia de coronavírus, o aumento da vulnerabilidade das pessoas LGBT+ ao redor do mundo. Ele também destacou o que vem fazendo para garantir os direitos das pessoas LGBT+ no país que preside desde o começo desse ano, quando sua administração foi inaugurada. 


Veja o pronunciamento de Biden feito em 17/05/21 na íntegra, abaixo:


Por Joe Biden - 17/05/21

Jill e eu temos o orgulho de reconhecer o Dia Internacional contra a Homofobia, Transfobia e Bifobia - o aniversário desse dia, quando, em 1990, a Organização Mundial da Saúde deu o passo longamente esperado de desclassificar a "homossexualidade" como um transtorno mental.


Muita coisa mudou para a comunidade LGBTQI + desde aquele dia,  não apenas em nossas leis, mas nos corações e mentes do povo americano. Ativistas corajosos na América e em todo o mundo defenderam o progresso e venceram. Aqui em casa, a igualdade no casamento e maiores proteções contra crimes de ódio são a lei do país. No exterior, governos estrangeiros, sociedades civis e organizações internacionais como as Nações Unidas finalmente reconhecem que as pessoas LGBTQI + merecem dignidade e igualdade plenas.


Apesar desse progresso, o COVID-19 e o crescente autoritarismo em todo o mundo continuam a aumentar as brechas econômicas, sociais e de segurança para pessoas LGBTQI + e uma epidemia de violência ainda grassa, com um impacto particular sobre a comunidade transgênera, especificamente mulheres e meninas transgêneras de cor. Em todo o mundo, cerca de 70 países ainda criminalizam as relações entre pessoas do mesmo sexo. E aqui em casa, LGBTQI + americanos ainda carecem de proteção básica em 25 estados e continuam a enfrentar discriminação em habitação, educação e serviços públicos.


Minha administração sempre estará com a comunidade LGBTQI +. Já revertemos as políticas discriminatórias que visavam LGBTQI + americanos e marcamos nomeações históricas de indivíduos LGBTQI + para os mais altos escalões de nosso governo. Continuamos a implementar minhas ordens executivas para promover a igualdade e a equidade. E continuo a instar o Congresso a aprovar a Lei da Igualdade, que confirmaria as proteções críticas dos direitos civis com base na orientação sexual e identidade de gênero para todos os americanos.


Todos têm direito à dignidade e igualdade, não importa quem sejam, a quem amem ou como se identifiquem - e continuaremos a nos envolver com aliados e parceiros para fazer avançar os direitos humanos das pessoas LGBTQI + aqui em casa e em todos os cantos do mundo.

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