A conta está saindo mais cara do que eles imaginavam

Posse de Trump - 20205
Aqueles três ignorantes em ciência política e macroeconomia que sentaram na primeira fila para ver a posse do Trump, e que retiraram as políticas de DEI logo nos primeiros dias da administração dele, ainda vão implorar pelo perdão da sociedade e dos grupos que atacaram. Estão se lascando de modos inimagináveis até agora. Veja o que disse a CNN Portugal sobre as perdas que eles acumularam em um único dia por causa das novas tarifas impostas por Trump ao mundo:
As novas tarifas de Donald Trump provocaram uma perda de 187 bilhões de euros às 500 pessoas mais ricas do mundo, segundo a Bloomberg. Esta foi a quarta maior queda diária do Índice de Bilionários em 13 anos, com destaque para Mark Zuckerberg e Jeff Bezos, que perderam 16,1 e 14,3 bilhões de euros, respetivamente.Elon Musk viu a fortuna encolher em quase 10 bilhões num só dia, acumulando perdas de 99,3 bilhões no ano. Bernard Arnault, da LVMH, também foi atingido pelas expectativas de tarifas de 20% sobre produtos europeus para os EUA, perdendo mais de 5 bilhões de euros.
#tarifas #trump #EUA
Eles atacaram a diversidade, flertaram com o fascismo e agora estão pagando a conta — com juros e correção monetária
Dizem que o tempo é o senhor da razão. Pois bem, o tempo chegou. E com ele, uma série de reveses econômicos que estão deixando os "heróis" da reação com as calças na mão. Aqueles mesmos figurões — empresários, executivos e "pensadores" da nova direita — que bateram palmas para a posse de Donald Trump, comemoraram o fim das políticas de DEI (Diversidade, Equidade e Inclusão) e aplaudiram ataques sistemáticos à ciência, à democracia e aos direitos humanos… estão agora chorando sobre os bilhões que escorrem pelos dedos.
Comecemos pelo impacto mais recente: as tarifas trumpistas. Em um único dia, segundo a Bloomberg, as 500 pessoas mais ricas do mundo perderam 187 bilhões de euros. Isso mesmo. Só Mark Zuckerberg perdeu 16,1 bilhões. Jeff Bezos, 14,3 bilhões. Elon Musk, que já acumulava um prejuízo anual de quase 100 bilhões, viu sua fortuna encolher mais 10 bilhões. Bernard Arnault, magnata da LVMH, também foi atingido em cheio pela expectativa de tarifas de 20% sobre produtos europeus, perdendo mais de 5 bilhões de euros.
Agora, a cereja no bolo: esses mesmos bilionários estavam entre os que mais vociferaram contra as políticas de DEI nos últimos anos — seja diretamente, seja alimentando um ecossistema de influência e mídia que demoniza qualquer iniciativa voltada à inclusão. Coincidência? Difícil acreditar.
E não estamos falando só de bilionários. Grandes empresas também estão pagando caro pela guinada anti-DEI. A Tesco, gigante britânica do varejo, foi alvo de uma campanha liderada por grupos conservadores por defender a inclusão LGBTQIA+ em campanhas publicitárias. Recuou. Tirou a diversidade do centro das decisões. Resultado? Queda na reputação da marca, boicotes e perda de conexão com as novas gerações de consumidores — especialmente as mais jovens, progressistas e atentas ao posicionamento social das marcas.
A Bud Light é outro caso clássico. Após uma campanha com a influenciadora trans Dylan Mulvaney, a marca sofreu boicotes da extrema direita. Em vez de se posicionar com firmeza, optou por um recuo covarde. E o que aconteceu? Perdeu não só os conservadores barulhentos (que não eram consumidores fiéis de verdade), mas também o público que apoiava a inclusão. Resultado: prejuízo de 5 bilhões de dólares em valor de mercado em poucos meses.
Esses casos são apenas a ponta do iceberg. O que vemos é o preço de apostar no retrocesso. Abandonar políticas de diversidade para agradar meia dúzia de extremistas pode parecer lucrativo a curto prazo, mas os prejuízos vêm — seja na forma de queda de vendas, perda de talentos, danos à reputação ou, agora, bilhões evaporando com políticas econômicas estúpidas como as tarifas de Trump.
Flertar com o fascismo, abandonar a diversidade e ignorar a ciência nunca foi — e nunca será — uma estratégia de sucesso. Que esses prejuízos bilionários sirvam de lição. O futuro é diverso, inclusivo e interdependente. Negar isso é cavar a própria cova. Com escavadeira.
Chorem mais, Zuckerberg, Musk e Bezos - ainda é pouco! 🌈😂😂💲💲💲😂😂🌈
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